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A Noiva Acidental do Rei Vampiro Mascarado - Capítulo 100

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100: Senhor Marino, meu amor 100: Senhor Marino, meu amor “Para onde estamos indo?” Alcinder disse depois de algum tempo, quando Eliana não parou, e ela parou bruscamente, fazendo com que ele quase esbarrasse em suas costas.

“Eu não sei. Por que eu fiz tudo aquilo? Eu não queria confrontá-lo. Que diabos há de errado comigo? Por que estou me sentindo assim?” Eliana segurava a cabeça entre as mãos, e Alcinder suspirou.

Ele consegue entender por que Eliana estava perdendo a cabeça. Afinal, ele foi a primeira pessoa a encontrá-la naquela floresta naquele dia.

A maneira como ela estava encharcada de lama e com arranhões nas pernas e mãos, ele nem conseguia imaginar que tipo de coisas teriam acontecido com ela se ela não soubesse lutar e se proteger.

Ela deve ter ficado horrorizada naquele dia. Julgando pela conversa de Eliana e Aditya mais cedo, parecia que eles eram bons amigos antes de entrar na universidade, ou sua amizade se rompeu recentemente.

Ouvir que o incidente e o ataque ao seu amor-próprio foram feitos por ninguém menos que o menino que ela pensava ser seu amigo deve ter partido seu coração em outro nível.

Alcinder olhou para a garota, que mal conseguia controlar suas lágrimas.

“Vem aqui,” ele disse e a puxou para um abraço.

“Você não fez nada de errado, ok? Não se culpe por nada disso. Eu sei que você está machucada, mas talvez as coisas sejam melhores assim. Você conseguiu ver a verdadeira face das pessoas antes que ele pudesse te machucar e usar mais, entende?” Alcinder disse, e recebida com tanta calorosidade, Eliana se aproximou mais dele antes de envolver seus braços ao redor de seu torso.

“Ele não era apenas meu amigo. Eu gostei dele em certo momento,” Eliana confessou, e Alcinder suspirou.

“Eu sei,” ele acariciou sua cabeça.

“Não é ruim se apaixonar por alguém. Às vezes só nos apaixonamos pela pessoa errada, pela qual não deveríamos,” Alcinder disse do nada, incerto sobre por que disse essas palavras.

“Não se preocupe comigo, Alcinder. Eu não sou uma fraca assim. Eu já sofri mais traições na minha vida do que esta. A maior traição veio da minha mãe, que me deixou nas mãos de estranhos que nunca me amaram,” Eliana se afastou e olhou para a grade.

Ela começou a descer as escadas mais adiante e chegou ao térreo, com Alcinder seguindo-a.

Ela não precisava de ninguém agora. Talvez ela quisesse ficar sozinha. Não. Ela estava enganada. Havia alguém de quem ela precisava.

Senhor Marino. Eliana fechou os olhos para pensar no homem que roubou todo o espetáculo e sua primeira dança.

Alcinder olhou para o seu celular e viu uma chamada de seu pai chegando.

Ele olhou para a garota, que estava dançando engraçado no jardim, e suspirou antes de atender a chamada e se afastar um pouco.

“Sim, pai. Eu cuidei disso. Samantha está comigo. Ela está dançando agora. Sim, eu soube. Aliás, um vampiro poderoso e misterioso também veio à festa. Você pode falar com o diretor e me dizer quem era ele? Não. Eu não entrei em uma briga. Estou levemente curioso. Nunca senti esse tipo de aura antes. Seria melhor,” Alcinder conversou por mais alguns segundos e encerrou a chamada.

“Eliana, devemos voltar -” Alcinder se virou e parou quando viu que ela não estava mais à vista.

Onde diabos ela foi? Ele cerrou os dentes antes de olhar para o chão do salão onde o evento estava sendo realizado.

Se Daniel souber que ele a perdeu, com certeza vai pirar. Alcinder beliscou a ponte de seu nariz. Ela estava aqui bem agora há pouco. Para onde ela pode ter ido tão de repente?

Enquanto isso, Eliana, que avistou Lucas e o Senhor Marino caminhando em direção ao carro, correu em direção a eles o mais rápido que pôde.

“Senhor Marino!” Eliana gritou, e Sebastião congelou no lugar. Sua mão na porta do carro parou, e Lucas engoliu em seco antes de se colocar na frente do príncipe para que a Princesa não notasse as manchas de sangue em seu casaco.

“Senhor Marino, você está se escondendo de mim? Hehe,” Eliana riu, cobrindo a boca com a mão, e Sebastião arqueou as sobrancelhas ao ouvir sua voz, incerto se deveria prosseguir para tirar o novo conjunto de roupas do porta-malas e trocá-las ou apenas cumprimentar sua esposa assim.

Mas ele não a assustaria desse jeito? Espere. Por que ela está falando assim, em primeiro lugar? Ela está –
Sebastião não perdeu um segundo em se virar e se afastar de Lucas.

“Você bebeu ou comeu alguma coisa?” Sebastião perguntou, e ao ver seu príncipe falando com a princesa, Lucas quase teve um ataque cardíaco antes de tirar seu casaco e embrulhar Sebastião nele.

Sebastião olhou para seu subordinado com as sobrancelhas erguidas, fazendo-o recuar imediatamente.

‘Eu só não queria que o príncipe assustasse a Princesa e lhe desse um trauma para a vida. Por que ele está me olhando assim?’ Lucas fez uma careta e recuou.

“Você…” Eliana apontou o dedo para Sebastião antes de movê-lo para cima e para baixo.

“Quem derramou o molho em você? Hehe,” Eliana riu com os olhos enrugados, e Sebastião sorriu, divertido.

Ela estava realmente bêbada.

‘Oh, Eliana, por que você continua me dando mais motivos para querer arruinar esse sorriso em seu rosto,’ Sebastião a puxou para perto em um piscar de olhos, e Eliana arfou.

‘Eu quero estragar o sorriso em seus lábios com os meus,’ Sebastião olhou para seus lábios carnudos entreabertos antes de olhar em seus olhos âmbar.

“Feche os olhos, princesa,” Sebastião disse, e Eliana arregalou os olhos ainda mais antes de fechá-los.

“Garota estúpida. Por que você continua se metendo em encrencas?” Ele tirou o lenço da mão dela e rastreou a mão sobre o corte antes de tirar levemente sua máscara.

“Senhor Mari -”
“Ssshhh,” Sebastião pegou seu lenço e vendo-a nos olhos a amarrou.

Ele olhou para Lucas com um aviso, e o subordinado imediatamente virou as costas para o casal.

“Senhor Marino? O que -mmmmphh!” Eliana gemeu quando os lábios de Sebastião a atacaram, e ele a empurrou contra a porta do carro, fazendo um barulho alto.

O beijo não durou muito, mas foi suficiente para remover o cheiro de outros homens dela e marcá-la novamente com seu cheiro. O cheiro que grita dominação e exige respeito.

“Senhor Marino, você é muito malvado!” Eliana resmungou, e os lábios de Lucas se contorceram.

“Eu sou malvado, e você não é? Tudo bem. Eu sou. Deixe-me mostrar o quão malvado eu posso ser,” Sebastião disse antes de empurrá-la para o banco traseiro do carro.

“Ligue o carro, Lucas. A festa acabou para a princesa,” Sebastião ordenou.

Alcinder, que também ouviu a voz, correu para o lado e viu apenas um carro caro se afastando.

Quais são as chances de que Eliana estivesse naquele carro? Droga! Para onde diabos ela foi?! Alcinder cerrou os dentes e discou o número de Daniel.

“Alô? E aí, Alcinder? Ela está te dando trabalho?” Daniel perguntou, e Alcinder olhou ao redor, tentando encontrar maneiras de contar a ele a verdade.

Como ele deveria dizer a Daniel que ele, o filho do chefe do conselho de vampiros, não conseguiu lidar com uma humana e a perdeu? Alcinder pressionou os lábios.

Enquanto isso, Eliana tirou seu telefone da bolsa de mão.

“Deixe-me dizer aos meus amigos que estou indo embora com meu amante,” Eliana disse antes de sinalizar Sebastião para se mover em sua direção, para que ela pudesse contar a ele o segredo.

Sebastião estreitou os olhos, mas se inclinou para a frente mesmo assim, curioso sobre o que ela queria dizer.

“Que meu amante me sequestrou. Hehe,” Eliana riu novamente, e Lucas mordeu a parte interna de suas bochechas para conter o sorriso que queria aparecer demais.

Lucas olhou para a princesa antes que seu olhar se encontrasse com os duros do príncipe, e ele tossiu antes de se concentrar na estrada.

Sebastião levantou a divisória entre o motorista e o banco traseiro e suspirou, massageando a testa.

O que ele deveria fazer com sua esposa agora? Ela não estava em seu estado normal, e cada parte de seu corpo era atraente e o chamava.

Não ajudava o fato de que ele acabara de se alimentar e seus sentidos estavam aguçados e, em vez de fugir como pensou que ela faria, ela estava sendo ainda mais grudenta com ele no momento.

“Alô? Melony? Eu estou indo embora. Não. Eu não estou morta. Estou indo para casa com meu -”
“Guardião,” Sebastião completou a frase, e Eliana concordou com a cabeça.

“Com o homem cuja voz você gostou. Sim…meu guardião. Mas ele não é só isso. Ele também é meu -” Antes que Eliana pudesse terminar a frase, Sebastião arrancou o telefone de sua mão e encerrou a ligação.

“Garota estúpida. Você é quem quer manter isso em segredo, e agora olhe para você,” Sebastião resmungou e olhou pela janela, mas ele não esperava que Eliana pulasse nele.

“Senhor Marino, aqui, lamba-os,” Eliana apontou para seus lábios, e as pupilas de Sebastião se dilataram.

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