A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 74
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74: O Leite do Nariz Dela [Capítulo de Recompensa] 74: O Leite do Nariz Dela [Capítulo de Recompensa] Rosina arfou quando acordou. Sua dor no corpo desapareceu, e ela só sentia um leve formigamento no peito e na cabeça. Seus olhos estavam embaçados e ajustavam-se à luz.
Rosina estava prestes a esfregar os olhos quando sentiu pressão em sua mão. Ela olhou para o lado e viu Draco segurando sua mão enquanto metade do corpo dele estava no chão, sentado.
Draco estava dormindo com a mão a segurar Rosina. Sua respiração era lenta e calma, fazendo-a sorrir.
Rosina não sabia como Draco terminou em seu quarto e naquela posição, mas seu peito sentia calor, e o gesto gentil a fez sorrir.
‘Eu quero fazer xixi,’ Rosina pensou quando sua bexiga pulsava para que ela liberasse seus sucos. Ela olhou para Draco novamente, e sua expressão facial tranquila a enfraqueceu. Rosina não queria perturbar seu sono.
‘O que eu faço?’ Rosina murmurou e tentou mover a mão bem devagar, mas o corpo de Draco estremeceu. Seu coração quase afundou quando pensou que Draco acordaria.
Rosina soprou um suspiro de alívio quando Draco continuou dormindo. Sua mão estava em seu peito, e ela riu baixinho. Ela virou-se para o lado para tentar remover sua mão novamente quando viu os olhos azul elétrico de Draco olhando para ela.
“Ah!” Rosina gritou um pouco antes de limpar a garganta e voltar ao seu normal. Ela estava prestes a falar quando sua bexiga soltou uma gota de xixi.
Rosina gesticulou para Draco ficar antes de correr para o banheiro para se aliviar. Ela bateu com a cabeça por ter se envergonhado na frente de Draco. Depois de terminar, ela saiu de fininho do quarto e viu que Draco já não estava lá.
“Ah, isso é melhor,” Rosina suspirou aliviada porque não precisaria enfrentá-lo depois do que aconteceu. Ela não chamou seus servos e preparou tudo sozinha porque não queria falar com ninguém depois do que aconteceu com ele.
Após uma hora, um barulho de batida foi ouvido em seu quarto.
“Senhora?” a voz de Fina e o murmúrio de Sal ecoaram do lado de fora.
Visto que Rosina já havia terminado de se arrumar, ela abriu a porta para mostrar que não precisava da ajuda deles para se vestir.
Os olhos de Fina e Sal se arregalaram quando viram Rosina, mas não comentaram. Eles se curvaram e lhe desejaram bom dia.
“Bom dia para vocês também. Eu gostaria de tomar meu café da manhã na sala de jantar,” Rosina declarou, e eles imediatamente informaram ao chef e prepararam sua mesa.
A porta se abriu, e Rosina entrou na sala. Seus olhos deslizaram pelo meio, onde Draco geralmente se sentava, mas estava vazio. Ela suspirou aliviada, e um sorriso largo apareceu em seus lábios.
Os servos prepararam seu café da manhã e aqueceram o leite para ela. Rosina deu um gole, e isso iluminou seu humor. Ela tomou outro gole quando a porta se abriu e o cheiro de Draco encheu seu nariz.
Rosina não conseguiu regular o calor do leite, o que fez com que ela queimasse a língua e engasgasse com o líquido. O leite saiu pelo seu nariz, mas ela conseguiu colocar o guardanapo para cobrir o nariz.
*Cof*
Rosina tentou suprimir a tosse, mas era mais difícil do que esperava. Ela observou enquanto Draco caminhava em direção ao seu lugar e olhava para ela com um sorriso malicioso.
“Bom dia, Senhora Rosina,” Draco cumprimentou e deu seu melhor sorriso, que mostrou seus dentes brancos perolados.
“Bom dia…” Rosina limpou a garganta e agiu como se estivesse limpando os lábios quando na verdade era seu nariz. Ela ficou em silêncio enquanto comia, pois não sabia o que dizer, e sua mente estava ocupada pensando em como havia se envergonhado várias vezes.
“Como foi seu sono, Senhora Rosina?” Draco perguntou e piscou para Rosina.
Rosina estava morrendo por dentro, mas tentou mostrar seriedade e elegância. Para mostrar que não estava afetada. “Dormi muito bem. E você?”
“Bem, já que você perguntou…” Draco pausou e sorriu de forma travessa. Seus olhos olharam para os servos parados no canto da sala. “Minhas costas estão doendo por dormir naquela posição. Devemos comprar um colchão novo já que o que você tem é duro. É ruim para as costas.”
Os olhos de Rosina se arregalaram diante da frase dele. Ela olhou para os servos que haviam ouvido a conversa. Eles faziam o melhor para se manterem estoicos e com o rosto sério sem reagir.
Rosina olhou de volta para Draco, que estava sorrindo de orelha a orelha. Ela estava começando a ficar irritada, mas não queria mostrar essa emoção. Um sorriso maroto apareceu nos lábios de Rosina quando ela decidiu que iria entrar no jogo dele.
“Sim, deveríamos. Quero o colchão mais macio, pelo menos para sentir algum prazer enquanto estou deitada na cama,” Rosina declarou e segurou o lado de seu rosto. Ela olhou para Draco com um olhar sedutor.
Os servos olharam um para o outro e fizeram o melhor para não sorrir.
Draco deu uma risada divertida. Ele achou que Rosina continuaria emburrada e tensa. Ele tinha notado a mudança no comportamento dela e queria deixá-la confortável antes de passarem para o assunto sério mais tarde.
“Mas você teve uma boa noite de sono por minha causa. Você estava suando muito, e eu cuidei de você e das suas necessidades,” Draco disse e sorriu com malícia ao ver o rosto de Rosina ficar vermelho de fúria mesmo com um semblante sério.
Rosina mordeu o lábio já que não tinha resposta para Draco, o que a irritava. Ela não podia insultá-lo, já que ele tinha cuidado dela quando estava com dor. Rosina aceitou a derrota, mesmo querendo vencer contra ele.
Um pigarro de Ferro chamou a atenção deles. Ele caminhou em direção a Rosina e lhe mostrou uma pilha de papéis.
“O que é isto?” Rosina perguntou, mas Draco respondeu a pergunta dela.
“Nós vamos nos casar em alguns dias. Está na hora de você escolher um guarda-costas pessoal,” Draco declarou e brindou sua xícara de café em direção a ela.