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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 70

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  3. Capítulo 70 - 70 A Prova da Culpa 70 A Prova da Culpa A multidão estava em
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70: A Prova da Culpa 70: A Prova da Culpa A multidão estava em total caos, e a Rainha estava sendo pressionada publicamente. Ela teria executado Luigi se isso tivesse acontecido em privado, mas ela não podia.

Rainha Cinzia olhou para Dona antes de se recompôr e gesticulou para todos ficarem em silêncio, mas a multidão deu a sua própria opinião sobre o caso. Isso fez a pressão sanguínea de Cinzia subir ao limite.

“SILÊNCIO!!!” Cinzia gritou, seguido por um rosnado alto. Todos puderam sentir a dominância da Rainha, fazendo a multidão gemer de medo e submissão.

Cinzia sorriu e juntou as mãos. “Vamos ter um julgamento justo. Já que a vítima falou o nome do ofensor. Vamos ouvir o que Lady Dona tem a dizer.”

Lady Dona olhou para o irmão em busca de ajuda com lágrimas formando em seus olhos. Seu irmão Ronaldo estava prestes a intervir e espancar Luigi até virar polpa quando Draco o impediu com o braço estendido na frente de Ronaldo.

“Não faça uma cena, ou só vai piorar,” Draco afirmou firmemente e gesticulou para Ronaldo recuar.

Ronaldo estava puto, mas não podia bater em Luigi ou Draco com a multidão observando suas ações. Ele recuou e assistiu sua irmã chorando no banco.

“Eu-Eu não fiz nada. Eu nunca encontrei esse homem na minha vida inteira!” Dona gritou e olhou nos olhos da Rainha. “Vossa Majestade, por favor, acredite em mim. Eu não consigo fazer uma coisa dessas com as minhas mãos.”

Cinzia suspirou profundamente. Ela não era ingênua sobre que tipo de mulher Lady Dona era. Ela tinha ouvido múltiplas fofocas sobre a atitude de Lady Dona em perseguir homens atraentes e forçá-los para a cama com ela. Usando seu status para ameaçá-los se rejeitassem a sua proposta.

“Vossa Majestade, minha irmã nunca poderia fazer um ato tão cruel contra qualquer forma de ser vivo,” Ronaldo suplicou pela irmã. Ele tinha ouvido as fofocas sobre os atos de sua irmã, mas ele se recusou a acreditar em qualquer uma delas.

Cinzia ficou em silêncio por um tempo, pensando na melhor solução para manter a trégua entre as partes. Ela não queria perder a face diante do público e, ao mesmo tempo, salvar a aliança que tinha com a Matilha Bloodmoon, que estava classificada em 5º no reino.

“Já que este caso envolveu um nobre. Vamos lidar com isso em privado,” Cinzia anunciou, e a multidão a vaiou por tomar partido do nobre e não ser imparcial contra os plebeus.

Cinzia imediatamente deixou seu assento, e o evento foi encerrado mais cedo do que o esperado. Dona e Luigi também foram levados para interrogatório pelos guardas reais.

“Oh, minha deusa,” Felissa exclamou e olhou para Rosina com olhos arregalados. “Isso é… nossa.”

“Isso foi inesperado,” Rosina comentou enquanto Felissa concordava com ela. 
“Nós também deveríamos ir,” Felissa declarou e puxou Rosina consigo, já que ela queria ouvir mais sobre o caso.

Rosina olhou para trás e viu Draco acenando para ela com um sorriso maroto. Ela acenou com a cabeça para reconhecer sua presença antes de ir para a carruagem. 
Apenas os nobres podiam participar do caso tratado em privado. Era um dos seus privilégios com o status, enquanto os plebeus teriam que esperar pelo resultado, já que eles não podiam expressar sua opinião, ao contrário dos nobres.

A maioria dos nobres foi ao Palácio e se reuniu na Sala do Trono. A Rainha já estava sentada em sua cadeira. Draco e Gastone também estavam lá.

Dona e Luigi estavam no centro, enquanto o resto dos nobres estavam situados ao lado. 
“Vossa Majestade, por favor. Escute-me,” Dona começou a chorar e se ajoelhou no chão para mostrar submissão. 
“Eu já ouvi o suficiente,” Cinzia suspirou profundamente enquanto massageava a testa. “Vamos finalizar isso.”

“Vossa M-Majestade,” Luigi gaguejou enquanto suava terrivelmente. Ele olhou para o lado e olhou para Draco antes de baixar a cabeça. “Peço desculpas por esconder a verdade. Eu estava assustado já que Lady Dona ameaçou-me se eu dissesse a verdade.”

“Não! Eu nem te conheço!” Dona gritou enquanto chorava terrivelmente. Ela não sabia o que fazer para provar sua inocência. “Eu nem consigo matar uma formiga!”

Luigi estava tremendo por toda a aura dominante que sentia na sala. Ele queria sair, mas sabia que se saísse. Sua vida estaria acabada.

“Estou dizendo a verdade, Vossa Majestade,” Luigi exclamou, o que despertou a ira de Ronaldo que finalmente explodiu.

Ronaldo irrompeu no centro e chutou o estômago de Luigi. “Seu plebeu! Como ousas dizer tais mentiras sobre minha irmã!”

“Eu-Eu não estou m-mentindo,” Luigi choramingou quando Ronaldo começou a chutá-lo.

“Alpha Siciliano, por favor, acalme-se,” Cinzia afirmou com firmeza, o que fez Ronaldo parar sua agressão. 
Ronaldo suspirou profundamente e olhou em volta. Vários nobres julgaram sua atitude, o que arruinou sua reputação, especialmente desde que estavam sendo acusados de ameaçar um plebeu impotente.

Cinzia franzir os lábios para se acalmar. Ela não queria perder sua elegância por causa da raiva. Seus olhos foram até onde Melania estava de pé, com uma expressão carrancuda.

“Senhora Melania, por favor, venha até a frente,” Cinzia declarou e convidou Melania para a frente.

Melania ficou surpresa por ter sido chamada. Seu coração batia mais rápido que o normal enquanto ela fazia uma reverência. “Vossa Majestade.”

“Senhora Melania, o que você faria sobre este caso?” Cinzia perguntou. Ela queria ouvir a opinião das damas que seriam parte da família real.

A respiração de Melania ficou presa, e ela olhou para Luigi e Dona, que rogava para ser salva. Ela olhou para a Rainha com um sorriso nervoso. “Vossa Majestade, eu pensei que esse homem apenas inventava histórias para ganho pessoal. Ele é um plebeu com um negócio em dificuldades. Quem sabe se ele estava usando esta oportunidade para receber uma compensação do bolso de um nobre. Eu acredito que Lady Dona era inocente.”

“Entendo. Obrigada, Senhora Melania,” Cinzia sorriu amplamente enquanto Melania voltava ao seu lugar ao lado.

Rainha Cinzia observou a multidão e avistou Rosina num canto distante. Um sorriso maroto apareceu em seus lábios. Ela sempre quis saber o que estava na cabeça de Rosina.

“Senhora Rosina, por favor, venha até a frente,” Cinzia declarou e gesticulou para que Rosina viesse. A atenção de todos se voltou para Rosina, pois sua identidade ainda era desconhecida, e havia pouca ou nenhuma informação sobre ela.

Felissa olhou para Rosina preocupada. “Senhora…”

“Eu vou ficar bem,” Rosina murmurou e apertou a mão de Felissa antes de sair da multidão. Seus passos ecoaram na sala silenciosa enquanto ela não hesitava em exibir sua aura dominante para que eles pudessem sentir.

Rosina ficou ao lado de Luigi, que se encolheu com a aproximação dela. Ela olhou para baixo para ele; só faltava um passo para Luigi se urinar de medo. 
Luigi sentiu a aura dominante de Rosina, mas não era isso que o assustava. Um outro cheiro pairava ao redor — o cheiro de um predador perigoso.

“Senhora Rosina, como noiva do Príncipe Draco; futura Princesa e Duquesa deste reino. Diga-me, qual é a sua opinião sobre este caso?” Cinzia se inclinou sobre os knucles, enquanto esperava pela resposta de Rosina.

Rosina olhou para Draco ao lado antes de encarar a Rainha. Haviam duas escolhas em sua cabeça; fazer-se de tonta para cobrir seu verdadeiro poder e identidade para que não ficassem desconfiados de sua presença ou ganhar o caso, o que mostraria que ela não tinha medo deles.

“Senhora Rosina?” Cinzia murmurou quando Rosina não respondeu.

Rosina respirou fundo e mediu seu comportamento elegante e gentil enquanto encarava a Rainha. “Vossa Majestade, eu expressarei agora o que está em minha mente.”

“Claro querida, vá em frente e demore o tempo que precisar,” Cinzia declarou e encorajou Rosina, o que deixou Melania com ciúmes de como a Rainha a tratava.

Rosina escolheu permanecer na sua personagem ingênua para não se tornar alvo de todos, mas quando ela estava prestes a falar. Ela viu Melania lançando-lhe um olhar furioso, daqueles que querem triturar seu corpo.

‘Se eu agir como uma idiota, Melania vai ganhar,’ Rosina pensou. Ela não ligava para orgulho e escolheria ser pisoteada antes de tomar sua revanche, mas era diferente para Melania. Aquela senhora estava irritando Rosina profundamente com um simples olhar.

Rosina endireitou o corpo e ergueu a cabeça para demonstrar confiança. Ela se virou para Draco, que gostou da sua atitude.

“Lady Dona e eu não nos conhecemos, nem este homem,” Rosina declarou antes de mudar seu olhar para Dona, que estava suplicando com os olhos. “Mas eu ouvi fofocas escondidas nas sombras que Lady Dona gostava de homens atraentes e queria levá-los para a cama, casados ou não.”

A multidão suspirou com a declaração de Rosina e começaram a murmurar entre si. Dona respirava pesadamente e olhou para seu irmão, que estava enfurecidamente furioso.

“Claro, eu não acredito nessas fofocas inúteis. As pessoas gostam de fofocar, e as histórias mudam ao longo do tempo a cada língua diabólica que pronuncia essas palavras, mas eu não vou julgar, já que eu também gosto de fofocar,” Rosina riu, e várias lobas riram junto com a afirmação dela. Até a Rainha sorriu, especialmente por seu tom ser calmante e nada argumentativo.

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