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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 67

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67: O Alvo Loiro-Cinzento 67: O Alvo Loiro-Cinzento Rosina olhou para a mulher ao seu lado dormindo pacificamente. Um sorriso se formou em seus lábios enquanto deslizava sua mão entre as macias mechas de cabelo.

A luz do sol estava penetrando pelas cortinas e cintilando em seu olho, impedindo-a de voltar a dormir.

Rosina sentou-se lentamente e esticou o corpo. Ver como Felissa se aconchegava ao seu lado confortavelmente fez com que sorrisse. Ela não queria que ela acordasse, então Rosina se movia suavemente para evitar que qualquer ruído escapasse.

Rosina abriu a porta e voltou para o seu quarto para se vestir e estar pronta para o dia. Enquanto caminhava pelo corredor, a porta de Draco se abriu.

“Oh, você acordou tão cedo,” Draco comentou e olhou a figura de Rosina de cima a baixo enquanto lambia os lábios.

Rosina estava vestindo uma camisola de cetim branca que mal cobria sua pele. Inicialmente, ela não queria que ninguém a visse nessa forma vulnerável, especialmente porque não estava com vontade de sexo, mas na frente de Draco, ela não se importou.

“Sim, eu não quero que a senhora Felissa acorde por minha causa,” Rosina respondeu e cruzou os braços sobre o peito. “É raro te ver por aqui, Querido Draco.”

“Eu queria encontrar a senhora Felissa, mas parece que vocês duas dormiram juntas,” Draco ergueu uma sobrancelha com um olhar sugestivo e provocante.

“Não, não é assim,” Rosina afirmou com uma risada. 
A atmosfera alegre se tornou séria quando eles se olharam nos olhos. Draco tossiu e olhou por trás de Rosina.

“Sua serviçal está aqui. Vamos conversar mais tarde,” Draco sussurrou antes de passar por Rosina. “Vamos tomar o café da manhã juntos mais tarde.”

“Certo,” Rosina respondeu e olhou para ver quem era a serviçal. “Fina, eu acredito que ainda não te chamei.”

Fina mordeu o lábio antes de fazer uma reverência diante de Rosina. “Bom dia, e minhas desculpas por chegar tão cedo, senhora Rosina. Eu queria saber sobre as preferências da senhora Felissa para o café da manhã.”

Rosina inclinou a cabeça para o lado, pois a pergunta era inocente, mas bastante estranha. “Diga ao chef que ele pode cozinhar qualquer coisa.”

“Sim, senhora Rosina. Transmitirei suas palavras,” Fina respondeu antes de virar-se para sair.

Rosina observou a retirada dela com uma sobrancelha franzida, mas como ainda era cedo, decidiu ignorar.

“Ah, meu quarto,” Rosina sorriu e correu em direção à sua cama e jogou seu corpo sobre o colchão macio. Ela aconchegou seu rosto enquanto fechava os olhos para apreciar o tecido fresco sob sua pele.

Após um minuto, Rosina levantou o corpo pois precisava se preparar. Ela estava prestes a puxar a corda que se conectava ao quarto de sua serviçal quando viu a capa.

“São apenas 5:30 da manhã,” Rosina murmurou para si mesma, já que Fina nunca a havia perturbado tão cedo. Sua rotina matinal usual era das 7:00 da manhã indo para 8:00. 
“Isso é estranho,” Rosina disse para si mesma e esfregou os olhos. Ela se deitou na cama e decidiu esperar por sua serviçal chegar enquanto voltava ao mundo dos sonhos.

Rosina sentiu que havia tirado apenas alguns segundos de cochilo antes que uma batida na porta ecoasse. 
“Bom dia, senhora Rosina,” Sal murmurou timidamente e entrou lentamente no quarto quando viu Rosina acenar para ela.

Uma expressão de alívio tomou conta do rosto de Sal enquanto ela fazia uma reverência. “Vou preparar seu banho, senhora.”

Rosina acenou com a cabeça e percebeu que Sal estava sozinha, o que foi a primeira vez que isso aconteceu, já que tanto ela quanto Fina eram uma dupla que raramente se separava por muito tempo.

“Onde está Fina?” Rosina perguntou quando deixou Sal esfregar suas costas.

“Oh, ela estava ocupada na cozinha. Ela me disse para lhe ajudar sozinha e ela virá aqui quando estiver livre, senhora Rosina,” Sal falou suavemente enquanto cantarolava. Ela sempre gostava de banhar Rosina e tocar sua pele suave.

Rosina não respondeu, pois estava pensando sobre o que havia acontecido naquele dia e no envolvimento de Fina. 
‘Não devo pensar demais nisso. Ela é apenas uma serviçal,’ Rosina pensou antes de se inclinar para trás e relaxar.

Após alguns minutos, Rosina estava totalmente vestida e pronta para descer as escadas. Ela foi até a mesa de jantar e viu Draco e Felissa sentados.

“Ah, meu querido. Você chegou,” Draco afirmou quando Rosina entrou na sala.

“Sim, querido. Senhora Felissa, você acordou tão cedo,” Rosina disse e sentou na cadeira em frente a Draco. Os servos imediatamente lhe serviram comida.

“Ah sim, sua serviçal foi tão gentil em me acordar e me ajudar a me vestir,” Felissa declarou inocentemente. Seu rosto mostrava sinceridade e alegria.

“Entendo. Então aproveite seu café da manhã,” Rosina não insistiu mais, pois não se lembrava de ter pedido a uma serviçal para ajudar Felissa, já que planejava acordá-la mais tarde.

“Você tem alguma atividade planejada para hoje, querido?” Draco perguntou após beber seu café.

“Ainda não pensei em nada,” Rosina respondeu. Ela não tinha planejado suas atividades ainda, pois estava prestes a pedir a Felissa para tomar parte dessa decisão.

“Entendo, que tal cavalgar?” Draco sugeriu com um sorriso malicioso.

“Ah, eu adoro cavalos!” Felissa exclamou com entusiasmo enquanto olhava para Rosina com olhos arregalados.

“A Rainha começou um evento de corrida de cavalos e nobres e outros com altos status podem vir,” Draco explicou e fez um gesto para Ferro dar-lhes o convite.

Ferro deixou o convite ao lado de Rosina e Felissa para que pudessem dar uma olhada.

“É inesperado que a Rainha organize este evento sem aviso prévio,” Felissa murmurou sem querer enquanto lia o papel.

Rosina e Draco se olharam antes de agirem como se nada estivesse errado, mas sabiam que era a forma da Rainha desviar a atenção do público do caso.

“E esse evento será realizado fora dos terrenos do palácio, o que significa que os plebeus podem assistir pelas laterais,” Draco acrescentou e se esforçou para não rir.

Rosina olhou para seu prato com um escárnio de diversão. “É uma distração maravilhosa para os plebeus ocupados e cansados terem um vislumbre do evento real realizado pela própria Rainha.”

“Com certeza,” Draco respondeu e terminou de comer sua última fatia de presunto. “Bem, agora eu vou.”

Draco levantou-se depois de limpar a boca. Ele caminhou até Rosina e beijou sua cabeça antes de sair.

Felissa mordia o lábio para se impedir de dar um gritinho quando viu o gesto doce de Draco. “Ai meu Deus, ele é encantador!”

“Acho que sim,” Rosina declarou com uma risada. Ela sabia que era apenas uma encenação para mostrar que estavam apaixonados. “Vamos nos concentrar novamente no evento.” 
“Certo,” Felissa respondeu e leu o convite.

Rosina viu que o evento seria realizado às 14:00 da tarde no hipódromo público. Os nobres tinham seu próprio estádio para se sentarem à sombra, enquanto os plebeus ficavam na extremidade oposta.

“Devemos nos preparar com antecedência, para não chegarmos atrasadas,” Rosina afirmou e terminou sua refeição. Ela esperou por Felissa antes de deixá-la voltar para o quarto de hóspedes. Ela ficou por um tempo, pois queria ver quem era o serviçal que servira Felissa.

Após alguns minutos, uma batida foi ouvida na porta. 
Rosina observou enquanto Fina entrava na sala com um sorriso largo cumprimentando Felissa.

Os olhos de Fina arregalaram-se de surpresa ao ver Rosina no quarto. Ela fez uma reverência e agiu com calma, mesmo que seu coração estivesse acelerado.

“Senhora Rosina, estou aqui para ajudar nas necessidades da senhora Felissa para hoje,” Fina declarou suavemente mantendo a cabeça baixa.

“Entendo. Então devo deixar vocês duas sozinhas,” Rosina declarou e se despediu de Felissa. Ela passou por Fina e a olhou com olhos maníacos antes de sair do quarto.

Rosina caminhou em direção ao seu quarto lentamente enquanto sua mente estava uma confusão de pensamentos. Ela viu a porta de Draco se abrir e ele estava totalmente vestido.

“Você parece indisposta,” Draco disse enquanto ajeitava sua gravata.

“Estou bem,” Rosina deu um passo à frente e tirou a mão de Draco, ajeitando a gravata dele.

Draco olhou para baixo em direção a ela e cheirou seu cabelo, que tinha um cheiro de rosas. “Mais tarde, a Rainha convidou uma nobre de cabelos loiro-cinza. Ela era a irmã mais nova do Alfa Rodolfo Siciliano do bando BloodMoon,” Draco sussurrou a informação em seus ouvidos.

Rosina parou de se mover e o olhou nos olhos. Eles estavam tão próximos que podiam sentir o perfume um do outro. “Ela é o alvo?”

“Hmm, ela não tem companheiro e tem o hábito de flertar com homens que ela acha atraentes, casados ​​ou não,” Draco explicou antes de dar um passo atrás para criar uma certa distância entre eles.

Essa ação foi pequena, mas Rosina percebeu.

“Fico imaginando como você pode envolver uma nobre com um plebeu,” Rosina perguntou e pensou profundamente. “Ainda acho que matar Luigi é a melhor opção.”

“Sim, mas seria uma oportunidade perfeita para derrubar um inimigo,” Draco afirmou com um sorriso malévolo enquanto começava a rir. “Com certeza, ela vai querer te conhecer como um novo membro da família real.”

“Hmm,” Rosina murmurou e inclinou a cabeça para o lado. “Então, posso matá-la em vez disso?”

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