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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 65

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  3. Capítulo 65 - 65 O Delícia de Pepino 65 O Delícia de Pepino Fina havia
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65: O Delícia de Pepino 65: O Delícia de Pepino Fina havia entregado os pepinos no quarto de Rosina em um prato com um descascador. Ela não fez nenhuma pergunta e saiu do quarto, deixando Rosina sozinha.

Rosina olhou para o prato. Havia dois pepinos; um era enorme, enquanto o outro era de tamanho médio. Ela pegou o prato e foi ao banheiro tomar um banho.

“Vou deixar vocês impecáveis,” Rosina disse e limpou os pepinos cuidadosamente com água quente antes de entrar na banheira.

“Hmm, eu gosto disso,” Rosina murmurou enquanto espirrava a água em seu corpo e salpicava algumas pétalas de rosa na água para perfumar. Ela começou a lavar a pele e a desfrutar de seu momento a sós. Seu corpo aquecido estava esfriando com a água, mas não era o suficiente para parar seu desejo.

Já que Rosina não podia sair para arrumar uma pica para a sua b*ceta. Ela decidiu improvisar por enquanto. Pegou o pepino de tamanho médio e enrolou a mão em volta da circunferência, movendo para cima e para baixo, semelhante a quando estava fazendo um boquete.

“Me faça feliz,” Rosina sussurrou antes de lamber o pepino como se fosse um membro. Já faziam anos desde que ela tinha sentido o sabor de um pênis em sua língua, já que todos os caras com os quais estivera apenas inseriam seu membro em seu buraco pulsante.

A mandíbula de Rosina esticou ao sugar o pepino, o que aumentou seu desejo. Sua umidade se misturava com a água do banho, mas isso não a incomodava. Ela deslizou o pepino pelo pescoço, descendo até o peito e os mamilos. 
“Ah,” Rosina gemeu quando pressionou o pepino contra seus mamilos e o rodou em movimento circular. Sua outra mão foi para seu botão macio e começou a acariciar sua carne.

O corpo de Rosina arqueou com o prazer, e sua b*ceta implorava para ser alimentada, preenchendo o buraco até ficar cheio. Ela deslizou o pepino até seu clitóris e começou a esfregá-lo suavemente. 
“Isso é pequeno,” Rosina reclamou do tamanho da banheira, pois ela não conseguia abrir completamente as pernas para dar espaço ao pepino. Uma ideia lhe ocorreu, ela levantou as pernas e as colocou ao lado, fazendo da banheira seu suporte.

Essa ação criou mais espaço para Rosina abrir as pernas e ter acesso facilmente ao seu núcleo. Ela deslizou o pepino para dentro do seu buraco já molhado. Com a ajuda da água, Rosina facilmente inseriu o pepino dentro de si.

“Ah~” Rosina gemeu suavemente ao sentir o pepino entrar, esticando suas paredes. Ela olhou para o teto com a boca aberta enquanto respirava fundo.

Rosina começou a mover a fruta lentamente, sentindo cada deslize em suas paredes. Sua outra mão massageava seu peito e beliscava seus mamilos para aumentar o prazer. 
“Ahhh~” Rosina gemeu mais alto enquanto rebolava os quadris. Sua mão se tornou mais rápida, mergulhando o pepino ainda mais fundo no buraco, buscando atingir seu ponto.

As pernas de Rosina começaram a tremer enquanto ela se aproximava do clímax. Ela abaixou a outra mão e tocou seu clitóris sensível, o que a fez gozar de prazer.

“Ai meu… Ah!” Rosina respirou pesadamente, mas ainda não estava satisfeita. O calor em seu corpo aumentou, ansiando por mais clímax.

Rosina olhou para o lado e deu de cara com o enorme pepino no prato. Parecia que estava chamando por ela. Devolvendo o pepino de tamanho médio, Rosina pegou o outro e olhou para seu tamanho.

Seus olhos ficaram turvos, e ela lambeu o pepino lentamente. Tentando ver se ela poderia chupar seu tamanho se fosse um pênis real. Sua mente lembrou o tamanho do pênis de Draco e a dor e o prazer que ele deu a Maura.

De algum modo, Rosina queria ter um gostinho de um pau do tamanho do de Draco. Ela queria experimentar a dor e o prazer de ser violada e esticada ao seu limite.

Rosina chupou a ponta do pepino, cobrindo-o com sua saliva. Em seguida, começou a se masturbar com ele enquanto fechava os olhos. Imaginando que era um pau que ela estava segurando.

Sua b*ceta borbulhava de antecipação por estar sendo preenchida. Rosina deslizou o pepino pelo seu estômago até seu clitóris e começou a esfregar sua carne agressivamente antes de deslizá-lo abaixo de seu buraco.

Rosina fez uma careta quando o pepino não conseguia entrar em seu buraco, mesmo quando ela forçava. “Por que você não consegue entrar?”

Ela ficou frustrada, pois seu desejo estava desaparecendo enquanto se concentrava em fazer o pepino caber. Rosina suspirou profundamente antes de mergulhar completamente na banheira.

O silêncio fez seu corpo relaxar e afrouxar a tensão. Rosina abriu os olhos e soltou uma bolha de ar antes de acariciar seus seios e beliscar ambos os mamilos.

Rosina abriu mais as pernas, permitindo que seu buraco borbulhasse e liberasse o ar dentro. Ela inseriu dois dedos dentro de si e observou eles entrando e saindo de seu corpo.

Ela sentiu a umidade ao redor de suas paredes e a água movendo-se entre seus dedos enquanto inseria outro dedo para dentro, fazendo-a se contorcer de prazer. Seu corpo esquentava, tornando a água fria morna.

Rosina pegou o pepino novamente e o colocou em sua entrada. Seus dedos abriram suas paredes para se ajustarem ao tamanho do pepino antes de tentar deslizá-lo para dentro. 
A cabeça do pepino entrou, e Rosina já se sentiu cheia, mas ela queria mais. Ela removeu os dedos de dentro e deixou-os espalhar sua b*ceta. 
Rosina se preparou antes de empurrar o enorme pepino lentamente e deixá-lo alcançar a entrada de seu útero. O prazer e a dor eram tão intensos que ela precisou tirar a cabeça da água e respirar fundo.

‘”AH!” Rosina soltou um gemido ao emergir da água. Ela não conseguia fechar as pernas, já que o pepino era grande demais. “Essa sensação…”

Rosina puxou o pepino, e ela sentiu seus músculos relaxarem por dentro, mas esticou novamente quando empurrou o pepino de volta. Ela sentiu a tensão de seus músculos, mas ainda não era seu limite.

Rosina se inclinou para trás e olhou para o teto enquanto continuava se fodendo com um pepino gigante. Sua mente voou pensando na pica de Draco penetrando-a.

Esse pensamento a deixou mais tarada, e começou a se mover rapidamente. A dor em seu buraco desapareceu e foi substituída por prazer. Rosina sentiu suas paredes se apertando e sugando o pepino para dentro. Ela não queria deixá-lo sair.

Rosina aproximou as duas pernas da cabeça, fazendo seus quadris subirem para ela ver o pepino dentro de seu buraco. Ela estendeu os braços e usou os cotovelos para travar as pernas no lugar. 
“Ver este pepino violando meu buraco me deixa ainda mais molhada!” Rosina murmurou enquanto exalava um suspiro de prazer. Ela segurou o pepino com as duas mãos e começou a bombear para dentro.

“AHH!” Rosina não conseguiu evitar gritar, e seus quadris começaram a se mover contra o pepino. A pressão começou a se acumular dentro de seu útero.

“Faça eu… gozar!” Rosina mordeu os lábios enquanto acelerava o ritmo, fazendo a água se espalhar por todo lugar, mas tudo em que ela conseguia pensar era seu clímax iminente.

“Ma-mais!” Rosina sussurrou antes de se inclinar para trás e deixar seu corpo submergir na água sem parar de bombear o pepino com força.

As pernas de Rosina começaram a tremer, os dedos dos pés se curvaram e os olhos reviraram de prazer enquanto seu corpo liberava o clímax final.

Rosina gritou e gemeu debaixo d’água, impedindo o som de escapar contra as paredes. Sua b*ceta estava se contraindo enquanto ela gozava por alguns segundos antes de seu corpo se acalmar.

“Isso foi uma ótima experiência,” Rosina declarou antes de se levantar, já que a água estava cheia de seu gozo e sucos. O pepino caiu de seu buraco e sua b*ceta moldada pelo tamanho dele.

As pernas de Rosina estavam fracas e trêmulas. Levou um tempo até ela pegar um pouco de água fresca da bica e limpar seu corpo. Ela se sentia tão cansada e seu corpo gritava para deitar na cama.

Depois de terminar, Rosina olhou para os pepinos. Pegou-os e os limpou antes de jogar a água suja do banho fora.

Rosina voltou para a cama em suas roupas de cetim. “Será que eu como isso?”

ela murmurou e olhou para a fruta. Ela estava contemplando a decisão, mas pensar que ia comer uma fruta que entrou em contato com sua b*ceta a excitava.

“Ah, tanto faz. Ainda está delicioso com meu sabor especial,” Rosina disse antes de descascar a pele e dar uma mordida na fruta fresca que cresceu no jardim da residência.

“Hmm, está fresco. Será que eles têm plantas maiores que esta,” Rosina disse e virou-se para o lado, onde havia uma janela. Ela se sentou e caminhou até ela em busca de ar fresco quando viu alguém familiar lá embaixo.

“Orfeo?” Rosina apertou os olhos, e ela estava certa. Orfeo estava encostado atrás da árvore, prendendo outra criada em seus braços. “Ele vai ter mais uma noite apaixonante no mato, hmm.”

Rosina riu enquanto balançava a cabeça. Ela queria ir e assistir eles transando, mas ela nem conseguia andar direito pois sua b*ceta ainda pulsava.

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