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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 548

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Capítulo 548: Cenouras e Batatas

Rosina ficou imóvel, olhando para todo o reino dos lobisomens da janela de seu escritório. Um suspiro profundo escapou de sua boca enquanto o peso da coroa continuava a empurrá-la para o limite.

No entanto, uma batida na porta perturbou seus pensamentos.

“Entre,” Rosina declarou debilmente. Ela estava gerenciando o reino dos lobisomens sozinha enquanto Draco se escondia.

Fina entrou na sala, caminhou imediatamente em direção a Rosina e sussurrou: “Senhor Gastone está aqui e pediu uma audiência.”

As sobrancelhas de Rosina se levantaram ao ouvir a notícia. “Entendo, parece que tenho outro problema para resolver,” ela afirmou sarcasticamente.

“Diga a ele para vir me ver aqui no meu escritório e certifique-se de que ninguém possa vê-lo,” Rosina acrescentou conscientemente.

“Sim, Vossa Majestade,” Fina abaixou a cabeça antes de sair.

Rosina fechou os olhos e respirou fundo. Ela já tinha um plano em mente; apenas precisava do momento perfeito para executá-lo.

Depois de alguns segundos, a sala se abriu e Gastone entrou com uma expressão sombria.

“Você parece cansado,” Rosina cumprimentou enquanto encarava Gastone. Ela caminhou em direção à sua mesa e se sentou.

“Estou bem, mesmo após o pequeno desentendimento,” Gastone respondeu, indicando sua recente discussão.

Os lábios de Rosina se contraíram de irritação, mas ela manteve sua compostura. “E por que está aqui? Não deveria estar passando tempo com sua amante?” ela perguntou.

Gastone suspirou, “Eu gostaria, mas há assuntos mais importantes que devo relatar antes de esquecê-los.”

“Fale livremente,” Rosina declarou, sobrancelhas erguidas em expectativa.

“A mãe de Draco, eu confirmei, mas não acho que você vá gostar,” Gastone falou seriamente. Ele queria guardar essa informação, mas sabia que era a tarefa que Rosina lhe dera, e ele devia cumpri-la.

O sorriso de Rosina desapareceu enquanto ela se levantava de sua cadeira.

“Se eu te contar tudo. Você me dará o que eu quero?” Gastone encarou Rosina intensamente.

“Ah, eu vejo o que está acontecendo aqui.” Rosina riu, balançando a cabeça. “Conte.”

Rosina não pôde deixar de se divertir com a coragem de Gastone de barganhar com ela.

Gastone apertou o maxilar, embora seu olhar nunca abandonasse Rosina. Ele se manteve firme, como se o peso de suas palavras não pudesse ser dito sem se ancorar.

“O que eu descobri não é um boato, Rosina. É verdade. E a verdade tem um preço.” Gastone começou, desacelerando o batimento do coração para controlar suas emoções.

Rosina se recostou contra sua mesa, cruzando os braços, seus lábios se curvando em um sorriso perigoso. “Você sempre teve um talento para teatro. Mas eu te aviso, Gastone, se estiver tentando jogar comigo, você não vai gostar como isso termina.”

Gastone engoliu em seco enquanto engolia seu medo, mas não queria perder sua chance.

“Dê-me segurança e proteção para proteger os dois humanos trazidos aqui, especialmente Lúcia, já que ela é minha companheira,” Gastone declarou confiante.

Os olhos de Rosina se estreitaram. Ela já esperava por isso, então tinha banido vários oficiais de entrar na área do palácio.

“E o que eu ganho em troca?” Rosina perguntou, cruzando os braços.

“Tudo que eu sei e o que pode possivelmente acontecer,” Gastone respondeu com firmeza.

“Certo, combinado,” Rosina se recostou na cadeira. “Agora, continue. Conte-me tudo o que preciso saber.”

Uma hora passou desde que Gastone começou a falar em detalhes completos. Desde o começo até o fim, todos os planos que ele fez, fosse bem-sucedido ou não. Embora tenha deixado de lado o lado romântico.

“Entendo. Então há uma alta possibilidade de Giselle voltar aqui, porque ela era tão mesquinha,” Rosina riu de forma divertida, balançando a cabeça como se achasse tudo engraçado.

“Sim, e eu não quero que minha companheira sofra tal destino nas mãos dela se ela pensar em algo sangrento novamente,” Gastone respondeu lentamente, com medo de que Lúcia se sacrificasse mais uma vez.

“Tudo bem, eu entendi,” Rosina descartou o que Gastone afirmou. “No entanto, você também deve considerar os perigos à espreita neste reino.”

“Claro,” Gastone afirmou em alto e bom som, mostrando que podia proteger verbalmente.

Rosina assentiu em aprovação antes de abrir a gaveta da mesa e tirar duas pulseiras com um único pingente de rosa.

“Aqui, dê isso a eles para ocultar seu cheiro humano,” Rosina afirmou e lançou as pulseiras em direção a Gastone, que as pegou.

“Você parece preparada,” Gastone afirmou, levantando uma sobrancelha enquanto olhava para as pulseiras em sua mão.

“Sempre estou,” Rosina sorriu de maneira suspeita, fazendo um gesto para Gastone sair. “Tenho muitas coisas que precisam ser feitas. Vá em frente e resolva seu problema atual. Embora eu vá informá-lo se houver alguma anormalidade no reino ou nos portais.”

O olhar de Gastone suavizou. “Obrigado,” ele respondeu, antes de abaixar a cabeça e sair apressadamente, pois não queria incomodar Rosina mais.

Rosina olhou para as costas de Gastone enquanto ele saía, e não pôde deixar de sorrir. “Você realmente mudou, Gastone.”

Após alguns minutos de reflexão, Rosina abriu uma caixa fechada em um canto de sua mesa. Ela a puxou para perto, abriu-a e revelou um espelho. Ela olhou para seu rosto por um tempo.

“Esse estresse está tirando minha beleza,” Rosina suspirou pesadamente novamente, fechando os olhos enquanto se recompunha.

“Espelho, mostre-me a localização de Rocco,” Rosina murmurou em silêncio. Instantaneamente, a superfície do espelho se embaçou e mudou, mostrando Rocco, que foi encontrado, atualmente colhendo cenouras e batatas.

Rosina murmurou. “Talvez eu deva fazer uma visita rápida.”

Rosina fechou a tampa do espelho com um clique suave e se recostou na cadeira, suas unhas carmesim batendo na mesa em pensamento.

A imagem de Rocco curvado sobre simples raízes e terra deixou um calor peculiar em seu peito—um contraste estranho com o peso frio do poder que carregava.

“Cenouras e batatas,” Rosina murmurou com uma risada seca. “Enquanto eu me afogo na política, ele encontra paz na sujeira. Tão invejável.”

Rosina se levantou, a seda de seu vestido sussurrando contra o chão, e caminhou até o guarda-roupa onde sua capa de viagem estava pendurada.

Fazia meses desde que Rosina havia passado pela última vez além das paredes do palácio sem uma dúzia de olhos vigilantes. Perguntas surgiriam se Fina ou os guardas a vissem escapando, e cochichos se espalhariam.

No entanto, Rosina há muito dominou a arte de desaparecer quando desejasse.

Afinal, Rosina era aquela poderosa entidade.

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