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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 547

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Capítulo 547: Coiceirada

Lúcia olhou para Gastone com incredulidade. “Você quer que eu, uma garota, te ajude a carregar aquele homem grande?

Gastone ergueu uma sobrancelha, “Uma garota? Você?”

Lúcia cruzou os braços. “Por quê, você não acha que eu sou uma garota?”

“Não,” Gastone riu. “Eu acredito que você é uma mulher, não uma garota.”

Lúcia abriu a boca para falar, mas nenhuma palavra saiu. Seu rosto corou ao pensar que Gastone a via como uma mulher de verdade.

“Então, você vai me ajudar ou não?” Gastone disse com um sorriso. Ele sabia como suas palavras afetavam Lúcia, e gostava disso.

“Tá bom!” Lúcia retrucou para disfarçar seu embaraço.

Juntos, eles arrastaram José em direção à cama, seu corpo mole pulando de forma cômica cada vez que a paciência de Gastone se esgotava.

“Cuidado com a cabeça dele!” Lúcia repreendeu quando o braço de José caiu para fora da borda da cama.

“Estou sendo cuidadoso,” Gastone resmungou, jogando José no colchão como um saco grande de farinha. “Pronto. Ele está vivo, não está?”

José soltou um gemido fraco, virando para o lado.

“Viu?” Gastone espanou suas mãos. “Saudável como sempre.”

Lúcia suspirou, balançando a cabeça, mas sorrindo apesar de si mesma. “Você é impossível.”

Gastone se virou para Lúcia, e sua expressão suavizou pela primeira vez desde que a porta se abriu. “Venha. Vou te mostrar outro quarto. Você não deveria ficar aqui.”

Gastone guiou Lúcia por um corredor silencioso, seus passos pesados mas mais lentos do que o normal, quase hesitantes.

Lúcia seguiu de perto, seus dedos roçando as paredes de pedra. Ela sentiu seu coração acelerar como antes, mas forçou-se a manter sua voz firme.

“Gastone…” Lúcia disse suavemente.

Gastone olhou para ela. “Hm?”

“Você realmente não precisava ter dado um soco nele,” Lúcia afirmou suavemente.

Gastone desviou o olhar, apertando o maxilar. “…Eu sei.”

Lúcia inclinou a cabeça, estudando o perfil de Gastone na luz fraca. “Mas você fez mesmo assim, porque estava com ciúmes.”

Gastone exalou, quase um suspiro, e após uma pausa admitiu, “Sim.”

Lúcia mordeu o lábio, escondendo um sorriso. Ela adorava como a voz dele baixava quando estava sendo honesto, como se ele odiasse expor demais mas não pudesse mentir para ela também.

Por fim, Gastone parou diante de uma porta de madeira e a empurrou. Dentro estava uma câmara de hóspedes iluminada pelo brilho tênue de lanternas, quente e muito mais convidativa do que ela esperava.

Lúcia entrou, virando-se para ele com um sorriso brincalhão. “Então, preciso me preocupar com você dando socos em qualquer pessoa que se aproxime muito de mim?”

Gastone se encostou na porta, seus braços cruzados mas seus olhos mais suaves do que antes. “…Só se eles não souberem a hora de recuar.”

Lúcia riu, jogando uma mecha de cabelo atrás da orelha. “Você realmente é irremediável, sabia?”

Gastone inclinou a cabeça, estudando-a em silêncio por um momento. Então, com o mais leve sinal de um sorriso nos lábios, disse, “Irremediavelmente por você.”

Lúcia congelou, o calor subindo em suas bochechas. Sua resposta inteligente se embaraçou em sua garganta, deixando-a completamente desconcertada.

Gastone parecia satisfeito com o silêncio de Lúcia, seu raro sorriso se aprofundando um pouco antes de dar um passo para trás. “Descanse. Estarei lá fora.”

E com isso, Gastone fechou a porta suavemente atrás de si, deixando Lúcia desabar na cama, agarrando seu travesseiro, o rosto em chamas enquanto sussurrava para si mesma—

“… Sem esperança para mim.”

O sol da manhã escorregou pelas cortinas, pintando de ouro suave o quarto. José gemeu, sua cabeça latejando como um tambor enquanto piscava lentamente ao acordar.

“Ugh…” José segurou sua bochecha, fazendo uma careta. “Um cavalo me chutou ontem à noite?”

Da cadeira junto à janela, Gastone—braços cruzados, pernas esticadas—levantou uma sobrancelha. “Chegou perto.”

Os olhos de José se abriram de repente. Ele congelou ao ver Gastone erguendo-se como uma gárgula de pedra, claramente tendo ficado de guarda a noite toda.

“VOCÊ—!” José apontou acusadoramente. “Você me nocauteou!”

Lúcia entrou apressada naquele exato momento com uma bandeja de pão e chá. “Ah, que bom, você está acordado!”

José se virou para ela com olhos lacrimejantes. “Lúcia, seu… seu homem das cavernas ciumento quase me matou!”

Gastone resmungou para si mesmo, “Você ainda está vivo, não está?”

Lúcia lançou um olhar para Gastone, depois colocou a bandeja sobre a mesa. “José, pare de ser dramático. Ele só te acertou uma vez.”

“Uma vez!? Eu voei!” José protestou, jogando os braços para cima. “Eu vi meus ancestrais acenando para mim antes de pousar!”

Lúcia não pôde evitar—ela começou a rir, cobrindo a boca. “Ok, isso é… na verdade meio impressionante.”

Gastone, por sua vez, inclinou-se para trás com arrogância. “Viu? Até ela admite.”

O queixo de José caiu. “Você se orgulha disso?!”

Lúcia suspirou e tentou manter a paz. “José, Gastone não quis ir tão longe. Ele estava apenas… com ciúmes.”

José piscou. Então, lentamente, um sorriso malicioso se espalhou por seu rosto. “Ohhhh. Entendi como é.”

“O quê?” Lúcia exclamou alto. Ela parecia bastante ansiosa e assustada.

José franziu a testa, estudando o rosto de Lúcia. “Algo aconteceu enquanto eu estava nocauteado?” Sua voz parecia brincalhona, mas seus olhos mostravam tristeza.

“O quê? Não!” Lúcia gritou um pouco alto demais. “Nada aconteceu! Não pense muito sobre isso. Aqui, beba um pouco de chá.” Ela entregou uma xícara de chá a José.

Lúcia respirou fundo enquanto tentava se recompor.

“Você está exagerando,” Gastone declarou depois de observar como eles se comunicavam, e ele não gostou nada disso.

Os olhos de Lúcia se voltaram para Gastone. Ela não disse uma palavra, mas quando seu olhar encontrou o dele, Gastone desviou o olhar para evitar que ela ficasse brava com ele.

Por outro lado, José tomou um gole de chá enquanto os observava em silêncio. O quarto estava em silêncio, e estava ficando um pouco constrangedor.

“Então, o que devemos fazer agora? Devemos apenas ficar aqui o dia todo?” José quebrou o silêncio com uma pergunta.

Gastone suspirou pesadamente. Ele se levantou de seu assento com uma expressão estressada. Olheiras cercavam seus olhos, e ele parecia tão cansado.

“Eu tenho algo para fazer. Vocês dois podem ficar aqui, mas não saiam, ou estaremos em apuros.” Gastone os advertiu, olhando fixamente.

“Posso ir com você?” Lúcia perguntou animadamente, mas ela apenas queria passar tempo com Gastone.

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