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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 544

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Capítulo 544: Os Humanos

Quando o poder encantado consumiu Gastone, José e Lúcia. A visão deles escureceu em um piscar de olhos, enquanto arrepios percorriam suas espinhas.

No entanto, os arrepios foram substituídos por calor.

Gastone foi o primeiro a abrir os olhos. Eles estavam em sua casa, construída perto do palácio, em seu próprio jardim.

“Estou de volta,” Gastone sussurrou maravilhado. Era um sinal para José e Lúcia abrirem os olhos também.

“Uau,” ambos exclamaram em espanto ao ver o lugar, que não tinha nada a ver com o edifício que haviam visto antes.

“Onde estamos? Como viemos parar aqui?” José perguntou confuso, já que um segundo atrás, estavam na igreja.

Lúcia olhou para Gastone. Confusão gravada em seu rosto e se perguntou como haviam chegado ali em primeiro lugar.

“Meu Deus. Será que os frascos de fumaça contêm hipnose ou pílulas para dormir!?” José perguntou, tentando encontrar respostas lógicas para suas perguntas.

Mas antes que Gastone pudesse responder, uma figura apareceu na porta.

“Vocês voltaram mais cedo do que o esperado,” uma voz familiar disse.

“Rosina,” Gastone sussurrou enquanto sua expressão escurecia. Seus olhos se voltaram para os humanos que ele havia levado consigo para o reino dos lobisomens, e ele sabia que precisava de um motivo para que eles ficassem.

Os olhos de Rosina lançaram perigo em sua direção. No entanto, ela controlou suas emoções e garantiu que nenhum dos humanos desconfiasse.

“Gastone,” disse Rosina, sua voz suave, mas com uma autoridade contida, “Deixe-os descansar. Eles parecem ter passado por muita coisa.”

Os olhos penetrantes cor de âmbar de Rosina não deixaram Lúcia e José, mas seu tom suavizou apenas o suficiente para mascarar a tensão fervilhante por baixo.

Gastone hesitou. Ele conhecia bem Rosina—sob sua postura equilibrada, havia um predador pronto para atacar. Ainda assim, ela não estava errada.

Os humanos estavam visivelmente abalados e cansados, especialmente Lúcia, que se apoiava levemente em Gastone, seus joelhos tremendo enquanto segurava firmemente seu braço.

“Quem é ela?” Lúcia sussurrou confusa.

Gastone olhou para Lúcia, mas decidiu ignorá-la por um momento. Ele voltou seu olhar para Rosina e respondeu.

“…Você está certa,” Gastone finalmente disse com um aceno. Então ele olhou para os dois, “Há um quarto de hóspedes no fim do corredor. José, Lúcia — tirem um tempo para descansar. Conversaremos assim que vocês se recuperarem.”

“Espere,” José arqueou a sobrancelha de forma suspeita, “Você não vai nos hipnotizar de novo, vai?”

Gastone deu um pequeno sorriso cansado. “Sem truques. Apenas descansem um pouco. Vocês estão seguros aqui.”

Lúcia, ainda atordoada, olhou diretamente nos olhos de Gastone. Havia algo mais profundo em seu olhar— algo que oscilava entre confiança e suspeita. Mas ela não falou. Apenas assentiu uma vez.

Rosina forçou um sorriso e deu um passo para o lado para deixar José e Lúcia seguirem o caminho.

Enquanto os passos deles se afastavam e a porta se fechava atrás deles, o ar na área mudou. Rosina cruzou os braços e se aproximou de Gastone, sua voz baixa e afiada.

“Você trouxe humanos aqui. Dois deles. Um, bem, ela é sua companheira, e dois, um homem desconhecido, e nenhum dos dois sabe que você é um lobisomem,” ela sibilou. “Você perdeu completamente o juízo?”

“Eu não tive escolha,” Gastone respondeu, apertando a mandíbula.

“Problemas sempre têm escolhas, Gastone. Deixei você ficar com aquele pingente para que pudesse entrar e sair deste reino, não para usá-lo para outros,” Rosina rangeu os dentes, tentando controlar sua raiva.

Gastone não se moveu sob o olhar furioso de Rosina, embora o peso das palavras dela o pressionasse fortemente. Ele sabia que ela estava certa— trazer humanos para o reino dos lobisomens era proibido por uma boa razão.

A paz entre os reinos era frágil, e um passo em falso poderia desequilibrar tudo, trazendo o caos.

“Eu tive que salvá-los,” Gastone disse firmemente, os olhos endurecendo. “Se eu não agisse, Daniel teria ligado Lúcia a ele para sempre. Eu não podia deixar isso acontecer. Não quando ela…” ele hesitou por um momento, mas Rosina não precisava que ele terminasse.

A expressão de Rosina oscilou com compreensão antes de seu habitual controle frio retornar.

“Então você arriscou a exposição por uma mulher que nem pode reivindicar como sua?” Rosina disse amargamente, se aproximando, sua voz pouco acima de um sussurro. “O que você está planejando, Gastone? Contar-lhe a verdade? Deixá-la viver entre nós?”

“Ela é minha companheira,” Gastone respondeu severamente.

“Mas ela sabe?” Rosina provocou enquanto seus olhos piscavam de lobo para olho humano.

A mandíbula de Gastone se contraiu enquanto as palavras de Rosina atingiam mais profundamente do que ele gostaria de admitir. O jardim, outrora um refúgio de paz, agora parecia um campo de batalha. “Não,” Gastone admitiu por fim, a voz tensa. “Ela ainda não sabe tudo. Mas eu vou contar a ela. Quando for a hora certa.”

Rosina zombou. “Você tem certeza disso? Como um humano pode aceitar um lobo?”

“É por isso que eu queria fazê-la se apaixonar por mim. Assim, ela pode aceitar o que eu sou,” Gastone argumentou em defesa de suas ações.

O olhar de Rosina endureceu enquanto Gastone avançava. Sua voz era tranquila, mas cheia de convicção. “Lúcia não é apenas outro humano. Ela é diferente. Ela sente o vínculo, mesmo que ainda não saiba o que é. E José— ele apenas está preso no meio. Eu vou lidar com ele.”

Rosina estreitou os olhos. “A condição de Draco ainda é instável, e você sabe, os conselhos não confiam totalmente em você. Se eles soubessem que você trouxe dois pares de humanos, eu não sei o que aconteceria com eles.”

Um longo silêncio se estendeu entre eles.

Gastone sabia que seu retorno sozinho ao reino dos lobisomens já era um buraco negro. Se os lobos soubessem que seu reino sagrado estava habitado por humanos, isso só traria confusão.

Então o tom de Rosina suavizou— apenas ligeiramente.

“Eu sei que você se importa com ela, Gastone,” Rosina disse, abaixando a voz. “No entanto, você deve considerar aqueles ao seu redor.”

Gastone permaneceu em silêncio. Ele cerrou o punho enquanto tentava pensar em uma maneira melhor de lidar com a situação.

“Eu pensei que você estivesse bem com Lúcia sendo humana como minha companheira. Eu não entendo por que você está reagindo assim,” Gastone sussurrou em derrota enquanto olhava direto nos olhos de Rosina, questionando-a.

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