A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 54
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54: O Homem Gordo no Mato 54: O Homem Gordo no Mato O homem olhava para o corpo de Rosina com cobiça, mas não se mexeu do lugar. Ele estava cauteloso, já que foi pego em flagrante e poderia ser demitido do emprego.
“Quem é você?” o homem perguntou lentamente enquanto caminhava em direção a Rosina.
“Uma mulher que queria seu membro,” Rosina respondeu e lançou um olhar para o homem, cujos olhos estavam fixos em sua flor úmida.
“Senhorita, por mais que eu queira te foder agora. Quero saber se isso vai afetar meu emprego aqui?” o homem declarou timidamente. Ele sabia que Rosina não trabalhava na residência, pois já tinha memorizado o rosto de todos.
“Bem, se você me der seu nome e me foder. Eu vou manter o que eu vi em segredo. Você pode continuar fudendo e trabalhando neste lugar,” Rosina respondeu e viu o homem desabotoando as calças e seu membro semi-ereto balançar.
“Eu sou Orfeo,” o homem sussurrou e tocou nas nádegas de Rosina.
Rosina estremeceu sob o toque do homem. Ela sentiu seu corpo esquentar mais que o normal, deixando sua b*ceta ainda mais molhada.
“Orfeo, me dê prazer,” Rosina disse, e seu olho esquerdo brilhou para manipular a mente de Orfeo a seguir seus desejos em vez de pensar logicamente sobre a situação.
A mente de Orfeo estava turva de desejo, e seu membro cresceu mais à medida que ele olhava para os sucos de Rosina fluindo para fora de seu buraco.
“Vou fazer o meu melhor,” Orfeo disse, ajoelhando-se diante da b*ceta de Rosina. Ele cheirou e quase foi ao céu. “Sua b*ceta cheira a rosas.”
Orfeo tocou seu núcleo molhado, deslizando o dedo para coletar seus sucos e lambendo com a língua. “Você tem um gosto tão doce.”
Rosina arqueou ainda mais as costas para Orfeo ter uma visão completa de sua flor. “Por que você não tenta me lamber.”
Orfeo sorriu e cheirou sua flor antes de estender a língua e lamber do clitóris até o buraco. Pegando todos os sucos em sua boca. Então ele prosseguiu para sugar o buraco para pegar todos os fluidos antes de inserir a língua.
“Ah! É isso aí!” Rosina gemeu enquanto suas pernas começavam a amolecer, especialmente quando Orfeo começou a mexer a língua dentro de sua b*ceta.
Orfeo aprofundou a língua e usou ambos os polegares para abrir a b*ceta de Rosina. Ele sentiu o jato de fluido pegajoso em sua língua, o que o deixou mais excitado, já que seu ego estava elevado por deixar Rosina molhada para ele.
As pernas de Rosina tremiam de prazer enquanto seu útero começava a apertar. “Estou gozando!”
Quando Orfeo ouviu o que Rosina disse. Ele acelerou o ritmo e massageou seu clitóris, fazendo-a gemer mais alto. Ele sentiu as paredes de Rosina começarem a apertar em sua língua, um sinal de que ela iria gozar em poucos segundos, mas antes que isso acontecesse. Orfeo tirou a língua e imediatamente inseriu seu membro grosso e pulsante dentro.
“AHHH!” Rosina gritou quando sentiu o membro de Orfeo esticando suas paredes enquanto ela alcançava o clímax. Isso fez com que seus joelhos quase cedessem de tanto prazer.
Rosina mal pôde descansar quando Orfeo começou a socar seu membro grosso, embora ela ainda estivesse tremendo de seu clímax.
“Você gosta disso?” Orfeo sussurrou enquanto agarrava os seios dela e os manipulava agressivamente no mesmo ritmo de seus quadris.
O som de sua pele batendo ecoava pelo local, misturando-se com seus gemidos e grunhidos.
Rosina mordeu os lábios para não gemer alto. Ela estava tendo dificuldades, já que o membro de Orfeo era tão grosso que esticava sua passagem molhada até o limite.
‘É por isso que as lobas queriam foder este homem,’ Rosina pensou enquanto sentia a ponta de seu membro batendo em sua parede interna, dando uma intensa faísca de prazer.
Orfeo levantou o corpo de Rosina sem retirar seu membro e a colocou de quatro atrás de um arbusto espesso para se proteger. Então ele continuou socando sua b*ceta, e o som de seus sucos saciando era música para seus ouvidos.
Os braços de Rosina viraram geléia e não conseguiam sustentar seu peso. Seu corpo superior caiu no chão, fazendo seu quadril girar para cima. Esta posição fez com que o membro de Orfeo atingisse ainda mais fundo.
“Ah! Esta é a melhor b*ceta que já provei. Você é tão apertada!” Orfeo gemeu e jogou a cabeça para trás pelo prazer intenso, especialmente quando as paredes de Rosina começaram a apertar.
O corpo de Rosina começou a tremer novamente enquanto ela se aproximava do clímax. Ela sentiu seu corpo exausto de gozar sem parar, mas ela não reclamou.
“E-Eu estou gozando!” Rosina sussurrou enquanto começava a mover seus quadris para coordenar com o movimento dele.
“Goze pra mim!” Orfeo gemeu, já que ele também estava perto de gozar. Ele acelerou o ritmo, já que queria sentir as paredes de Rosina apertando ao seu redor.
“Mais rápido!” Rosina sussurrou, e não demorou muito para que seu corpo estremecesse de deleite. Ela olhou para a lua enquanto liberava seus sucos, enquanto Orfeo continuava fodendo-a até que ele saiu e gozou em suas costas.
“Ah merda,” Orfeo gemeu enquanto punhetava seu pênis para liberar todo o gozo que suas bolas tinham armazenado.
Rosina estava satisfeita, já que tinha gozado duas vezes, mas não estava satisfeita com o desempenho de Orfeo. Tudo que ele poderia se orgulhar era o tamanho de seu pênis e nada mais. Ela limpou o gozo de Orfeo de suas costas e se levantou enquanto ajeitava o robe.
“Quem é você?” Orfeo perguntou por curiosidade. Sua mente estava se tornando mais clara enquanto os poderes de Rosina sobre ele começavam a se esvair.
Rosina riu e se aproximou dele. Ele ainda estava ajoelhado no chão com seu pênis amolecendo.
“Ninguém,” Rosina sussurrou e tocou a cabeça de Orfeo. Ela fez suas memórias de seu sexo ficarem embaçadas como se fosse um sonho. Após alguns segundos, o corpo de Orfeo ficou inconsciente enquanto ele caía no chão, dormindo.
“Até a próxima,” Rosina disse e retornou ao seu quarto com um sorriso delicioso.
*_*_*
A manhã chegou. Rosina acordou com os joelhos doendo de ficar ajoelhada no chão, com pequenas pedras pressionando sua pele noite passada. Ela os escondeu atrás de sua longa camisola de seda antes de se levantar para tomar um banho antes que Sal chegasse para banhá-la.
Rosina suspirou de prazer quando a água quente tocou sua pele. Ela submergiu todo o corpo na banheira e sentiu paz e conforto. Diferente dos outros lobisomens, Rosina conseguia segurar a respiração embaixo d’água por 30 minutos a uma hora.
Essa era uma habilidade única que ela adquiriu após ‘aquilo’ acontecer em seu passado.
Rosina ficou embaixo d’água pelo tempo que pôde segurar a respiração sem se preocupar com o mundo exterior. Conseguir abafar todo som era uma bênção, e ela se permitiu relaxar.
Já que Rosina não conseguia ouvir claramente embaixo d’água. Ela não notou a batida insistente na sua porta, que estava se tornando cada vez mais alta.
“Senhora Rosina?” a voz de Fina ecoou do lado de fora do quarto enquanto ela tentava bater mais alto. A preocupação delas aumentou quando ninguém respondeu e a porta estava trancada.
“Sal! Encontre o Senhor Ferro e peça a chave do quarto da Senhora Rosina!” Fina gritou e continuou batendo.
“Si-sim!” Sal soltou um grito e correu mais rápido. Seu coração batia tão alto que todos podiam ouvi-lo de longe.
“Senhor Ferro!” Sal gritou. Sua voz aterrorizada chamou a atenção de todos, especialmente quando a viram chorando.
Sal encontrou Ferro na sala de jantar com Draco, tomando seu café da manhã. Ela parou e se curvou quando viu o Príncipe.
“O que houve?” Senhor Ferro falou e olhou para Sal, que estava enxugando as lágrimas.
“La-lady Rosina…”
Sal não conseguiu continuar suas palavras quando Draco se levantou de seu assento e correu em direção ao quarto de Rosina no terceiro andar. Isso chamou a atenção de todos enquanto o seguiam.
“Sua Alteza, o quarto da Senhora Rosina estava trancado, e ela não estava respondendo a porta nos últimos 30 minutos,” Fina gritou quando chegaram.
Draco bateu na porta e tentou abrir a maçaneta, mas foi inútil. “Ferro, abra a porta.”
Ferro tirou a chave reserva e rapidamente destrancou a porta. Eles entraram no quarto e não viram ninguém lá dentro.
“Procurem por ela lá fora,” Draco disse aos servos, e eles imediatamente se apressaram para encontrar Rosina. Ele olhou para Ferro e pediu para que ele procurasse pela casa inteira, deixando-o sozinho no quarto de Rosina.
“Por que diabos você não tem cheiro nenhum!” Draco murmurou cerrando os dentes. Ele tentou farejar o ar por qualquer cheiro relacionado a Rosina, mas só podia sentir o perfume nas proximidades.
Draco começou a procurar por ela em cada canto dentro de seu quarto. Quando abriu a porta do banheiro, notou a camisola no chão, mas ela não estava lá. Ele estava prestes a sair quando ouviu um splash.
“Rosina?” Draco chamou, mas ninguém respondeu. Ele estendeu suas garras em defesa caso alguém estivesse lá. Seus passos eram lentos e cuidadosos enquanto adentrava mais o banheiro.
Uma barreira estava colocada ao lado da banheira, de onde o som vinha. Draco andou para o lado e viu a forma nua de Rosina submersa na água.
“Rosina!” Draco gritou e apressadamente tirou o corpo de Rosina da água. “Que porra você está fazendo?!”
Os olhos de Rosina se abriram, e ela viu o rosto preocupado de Draco. Ela estava confusa sobre por que ele estava lá e o olhou sem entender. “Por que você está aqui?”