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  3. Capítulo 537 - 537 A Textura da Estátua 537 A Textura da Estátua Ao meio-dia
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537: A Textura da Estátua 537: A Textura da Estátua Ao meio-dia, Lúcia sentou-se sozinha na longa mesa de jantar. A comida já estava preparada pelos servos que ela ainda não tinha visto.

“Senhora Lúcia, o Mestre Daniel talvez não possa vir almoçar, pois ainda estava na reunião”, Base, o mordomo, informou. Ele baixou a cabeça antes de se posicionar atrás da cadeira de Lúcia.

“Ah, tudo bem. Não tem problema”, Lúcia respondeu de maneira desajeitada. Ela pegou os utensílios e começou a cortar o bife, mas sentia o vômito subindo do estômago.

As imagens de corpos desmembrados continuavam assombrando Lúcia, desde que a memória foi reavivada. Ela empurrou o bife para longe e focou a atenção nos vegetais próximos.

“O bife não está do seu agrado?” Base perguntou ao notar as ações de Lúcia.

Lúcia sacudiu a cabeça. “Prefiro comer vegetais por enquanto”, ela respondeu suavemente, mordendo uma cenoura.

“Entendo”, Base acenou em compreensão. Ele fez um sinal para os servos removerem o bife da mesa de Lúcia.

Lúcia sorriu para o servo, mas foi ignorada, o que a fez se sentir constrangida.

No entanto, Lúcia ignorou e tentou comer em paz. No espaço de jantar, o único som era o clique dos seus utensílios contra o prato de cerâmica.

Quando Lúcia terminou sua refeição, o silêncio pesou mais do que ela esperava. Ela colocou os utensílios para baixo e encostou os lábios em um guardanapo, sentindo-se aliviada e sufocada na grande e isolante sala de jantar.

“Senhora Lúcia”, Base disse, com seu tom sempre constante. “Se precisar de mais alguma coisa, por favor, não hesite em pedir.”

Lúcia olhou para ele, seus lábios se curvando em um sorriso educado que não alcançou seus olhos. “Obrigada, Base. Vou até o jardim para um pouco de ar fresco.”

Base inclinou a cabeça. “Vou mandar alguém acompanhá-la.”

“Não será necessário”, Lúcia interrompeu rapidamente, levantando-se da cadeira. “Prefiro ir sozinha.”

Base hesitou por um momento, mas finalmente cedeu. “Como desejar, minha senhora. O jardim fica logo além da ala oeste. Se precisar de algo, é só chamar por mim.”

Lúcia assentiu e saiu do salão de jantar, seus passos ecoando levemente nos vastos corredores.

A propriedade era muito mais significativa do que Lúcia antecipava, com tetos altos e decoração ornamentada que parecia pairar sobre ela. Ela seguiu o leve cheiro de flores, eventualmente saindo para um jardim envolvente banhado por suave luz solar.

“Este lugar é lindo”, Lúcia murmurou enquanto vagava, seus dedos roçando as pétalas das rosas e lilases.

As cores vibrantes das flores e o suave farfalhar das folhas ao vento.

Lúcia fechou os olhos e aproveitou o ar fresco, que a ajudou a relaxar um pouco. “Isso é bom”, ela murmurou.

No entanto, isso não durou.

Lúcia foi interrompida por uma tosse atrás dela. Ela olhou para trás e viu Base parado, com esmero.

“Oh, há algo errado?” Lúcia perguntou. Ela podia sentir calafrios por Base estar lá, mas não sentiu sua presença.

“Peço desculpas por interrompê-la, mas esqueci de lhe dizer que temos uma reunião agendada com um coordenador e organizador para o casamento”, Base informou; ele falou lentamente para garantir que Lúcia entenderia cada palavra que ele dizia.

“O quê?” Os olhos de Lúcia se arregalaram. Ela estava surpresa por já haver uma preparação para o casamento sendo que ela havia sido noiva apenas ontem.

“O Mestre quer que o casamento seja realizado em breve. No entanto, ele queria que você preparasse os designs que desejava”, Base respondeu, explicando o que Daniel tinha lhe dito.

“Onde está Daniel?” Lúcia perguntou. Ela queria falar com ele sobre a preparação, já que esperava que o noivado durasse meses antes do casamento real.

“Ele não vai voltar para casa por um tempo”, Base respondeu.

“Então, eu gostaria de ir para casa. A preparação pode ser feita em breve,” Lúcia declarou, forçando um sorriso.

No entanto, Base balançou a cabeça. “Senhora, o Mestre quer que você fique aqui até que ele chegue.”

“E quanto tempo será isso?” Lúcia cruzou os braços. Ela podia sentir que Base não cedia facilmente aos seus princípios.

“Eu não sei, Senhora Lúcia, mas eu lhe asseguro. Será mais fácil se você estiver aqui,” Base insistiu, não deixando espaço para Lúcia discordar.

Lúcia ficou em silêncio por alguns minutos enquanto decidia o que fazer. ‘Ficar aqui na mansão por alguns dias é uma excelente oportunidade para eu explorar o lugar sem Daniel. Mas por que sinto que Base está me observando,’ ela pensou profundamente.

“Qual é a sua decisão final, Senhora Lúcia?” Base perguntou. Suas sobrancelhas franziram enquanto ele esperava por uma resposta.

Lúcia limpou a garganta e mostrou um sorriso inocente. “Vou ficar por enquanto, mas quanto às preparações, posso fazê-las na próxima semana. Não há necessidade de pressa, e além disso, quero aproveitar os dias de noivado.”

Base levantou uma sobrancelha, divertido com a decisão de Lúcia. “Então, transmitirei suas palavras. Tenha um bom dia”, ele disse levemente, curvando-se e indo para dentro da mansão para fazer seu trabalho.

Lúcia soltou um suspiro profundo. “Esse homem não é normal,” ela sussurrou, indicando a presença de Base. Ela foi até o banco próximo e sentou. Seus olhos olharam ao redor da área e viram algumas estátuas.

“Não sei por que gostavam de colocar estátuas ao redor do lugar. É agradável de olhar… mas,” Lúcia pausou enquanto admirava as estátuas.

Um impulso empurrou Lúcia para caminhar até uma estátua próxima, que era uma mulher com a mão erguida como se estivesse se protegendo.

Conforme Lúcia se aproximava, ela focava na expressão da estátua. “Ela parece assustada,” ela murmurou, olhando intensamente.

Os olhos de Lúcia percorriam o corpo da estátua e ela ficava impressionada com os detalhes. “O criador deve ser muito habilidoso,” ela assentiu em aprovação e estava prestes a sair quando algo a deteve.

“A mão,” Lúcia sussurrou enquanto olhava de volta para a mão abaixada da estátua. Quanto mais ela olhava, mais parecia humana.

“Oh meu Deus!” Lúcia ofegou, colocando a mão na boca em choque. “Não me diga… Elas são reais!” Ela nervosamente tocou a mão da estátua e sentiu os relevos e a textura da pele.

Lúcia tinha muitas perguntas em mente, mas só podia desejar que não fossem feitas de um corpo humano real.

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