A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 53

53: O Prato Principal 53: O Prato Principal Rosina começou a contar para o Draco o que aconteceu durante seu ‘encontro’ com o Gastone. Ela falou com o Draco como se ele fosse seu amigo de fofocas.

“Ha Ha!” Draco riu balançando a cabeça enquanto Rosina reclamava sobre seus pensamentos e desaprovação.

“Eu sinto como se milhares de espadas de prata estivessem apontadas para a minha cabeça se eu dissesse ‘não’ para ele de uma vez só,” Rosian revirou os olhos enquanto gemia de frustração. “E o pior de tudo, preciso criar palavras floridas para escapar da situação e acariciar o ego dele. Se ele fosse outra pessoa, a cabeça dele já estaria separada do corpo.”

“Isso é extremo,” Draco comentou com uma risada. “Mas eu entendo o que você passou.”

Rosina observou enquanto o rosto de Draco se tornava sério lentamente, e seus olhos olhavam para o espaço como se ele não estivesse mais ali. Ela esperou que Draco falasse depois de terminar de relembrar suas memórias.

“O que você quer dizer? Pode me contar,” Rosina sorriu, recostou-se na cadeira, e aproveitou o ar fresco batendo em sua pele.

“Bem, Gastone cresceu com todos os seus desejos atendidos. Todos se curvavam e seguiam o que ele queria e precisava sem questionar. Bastava uma única exigência, e ele conseguiria qualquer coisa,” Draco explicou com uma risada. Ele se lembrou dos dias em que invejava a vida luxuosa de Gastone.

“Mas você também é um Príncipe,” Rosina comentou. Ela notou um pequeno tremor nos olhos de Draco quando ela disse essas palavras.

“Sim, eu acho que sim,” Draco riu e voltou para sua aura brincalhona. “Olhe para mim, ele consegue coisas materiais, mas eu consigo garotas, enquanto ele não tem nenhuma.”

“Com certeza, muitas damas vão correr atrás dele, especialmente aquelas que gostam de coisas extravagantes,” Rosina declarou com um suspiro. Ela sabia que muitas damas prefeririam se preparar para serem cobertas materialmente do que emocionalmente.

“Claro, ele é o Príncipe Herdeiro e futuro Rei do reino dos Lobisomens,” Draco riu e se inclinou mais para Rosina. “E ele quer que você seja a Rainha dele.”

Rosina olhou para o sorriso malicioso de Draco. Ele estava provocando ela, mas também observando sua linguagem corporal para ver se ela queria o título.

“Eu preferiria me tornar uma camponesa do que Rainha. É um lugar solitário,” Rosina declarou e se lembrou de ter visto a Rainha pela primeira vez durante a introdução de identidade. Ela e o Rei não falavam muito, e ela havia sentido o vazio e a barreira entre o casal.

“É mesmo. A Monarquia pode parecer e soar como flores e brilhos, mas também tem um caminho sombrio. Eles esquecem a traição, a luta pelo poder, e o derramamento de sangue dentro da família. Você não pode confiar em ninguém ao seu redor,” Draco declarou e olhou para fora da janela de onde o Palácio podia ser visto ao longe.

“Um lugar triste,” Rosina sussurrou enquanto ambos ficaram em silêncio por alguns segundos.

“Gastone ainda vai visitar você, já que não estamos casados, e o Evento Sazonal de Acasalamento ainda está acontecendo. Todo mundo tem o direito de tentar pegar sua mão,” Draco explicou e encarou Rosina. “Não vou te impedir se você decidir ficar com outra pessoa. É sua vida e seu futuro.”

“Não, eu prefiro aproveitar a minha liberdade. Além disso, nem me vejo casando de verdade,” Rosina declarou e bebeu seu leite quente.

“Entendo. Estou ficando curioso sobre você quanto mais tempo passamos juntos,” Draco afirmou enquanto coçava o queixo.

“Não fique. A curiosidade mata,” Rosina respondeu e sorriu para Draco, que riu dela.

“Bem, o que você vai fazer quando Gastone te convidar novamente?” Draco perguntou enquanto mordia um pedaço do cozinho.

“O que mais eu poderia fazer? Recusar ou entrar na brincadeira?” Rosina riu e olhou para o teto. Ela estava ficando confortável com Draco, e isso a fazia se sentir bem.

“Isso depende de você. Aproveite enquanto dura,” Draco deu de ombros. Ele não queria interferir na decisão de Rosina, embora tentasse dizer a ela para rejeitar cada convite de Gastone que existisse.

“Eu vou ver, mas posso te perguntar algo?” Rosina apertou os olhos enquanto se inclinava.

“Fale,” Draco tomou sua xícara e bebeu seu chá quente enquanto esperava Rosina falar.

“Posso matar seu irmão?” Rosina sorriu amplamente, mostrando seus dentes brancos como pérolas.

Draco quase se engasgou com a pergunta de Rosina. Ele riu, colocou sua xícara com cuidado, e olhou nos olhos de Rosina com toda seriedade.

Rosina sentiu a atmosfera ficar mais pesada do que o usual. Então ela notou que os olhos azul elétrico de Draco estavam brilhando.

“Não toque na minha presa, querida Rosina. O sangue do Gastone será derramado pelas minhas mãos,” Draco declarou suas palavras com um rosnado. A vibração era tão intensa que saía dos seus poros.

Ambos permaneceram em silêncio depois disso. Eles se encararam nos olhos por alguns segundos, lutando pela dominação, antes de Rosina sorrir.

“Tudo bem, eu desisto da presa,” Rosina declarou e recostou-se, cruzando os braços.

“Ótimo, então nossa conversa acabou. Eu ainda preciso fazer algumas coisas,” Draco declarou enquanto seus olhos voltavam ao normal. Ele deixou o quarto de Rosina após se despedir.

“Ufa, foi por pouco,” Rosina declarou para si mesma e suspirou profundamente. Ela estava apenas brincando quando disse que ia matar Gastone e não esperava que Draco levasse a sério. Embora, uma parte dela quisesse matar Gastone se ele continuasse sendo um babaca.

“Agora, sou eu que estou começando a ficar curiosa,” Rosina murmurou enquanto se lembrava do que aconteceu com a Rainha, Gastone e o encontro com o Draco.

“Deve haver alguma sujeira por aqui,” Rosina sorriu enquanto tinha conseguido um novo entretenimento para curar seu tédio. Ela decidiu saber o que estava acontecendo atrás das portas fechadas da Monarquia para seu próprio prazer.

Rosina levantou-se para terminar seu dia, mas então ela sentiu uma pressão imensa vindo do seu íntimo. Seu corpo estava esquentando enquanto ela tremia e caía no chão, respirando pesadamente.

“Ah!” Rosina gemeu enquanto se forçava a levantar o corpo, e demorou um pouco antes de ela alcançar sua cama. Sua pele estava acesa do atrito entre sua pele e o lençol da cama, e só havia uma explicação.

Rosina estava excitada, tarada, e precisava de um membro.

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Rosina saiu da residência em sua capa preta. Ela sentia sua pele pegando fogo e precisava de alguém para domá-la. Ela planejou sair para a cidade para encontrar alguém que pudesse fazê-la sentir prazer e liberar o calor do seu corpo.

“Está ficando pior esses dias,” Rosina sussurrou enquanto se encostava na parede e sentia-se ainda mais excitada com o concreto frio em sua pele.

Rosina fechou os olhos com força e tentou se controlar. Ela não queria que seu desejo nublasse seus pensamentos. Ela colocou a mão contra a parede e começou a caminhar, esperando encontrar o local mais rápido.

Mas a Deusa da Lua estava brincando com ela.

Após alguns passos, Rosina ouviu gemidos abafados e peles se chocando, fazendo sua excitação crescer ainda mais.

Rosina caminhou cuidadosamente em direção à fonte do som para esconder sua identidade. Foi quando ela viu o mesmo cara que tinha visto transando no mesmo lugar antes, mas desta vez, era com uma garota diferente.

“Ah! Mais rápido!” a garota gemia e arqueava ainda mais as costas, para fazer o membro penetrar mais fundo em seu buraco.

“Você gosta disso?” o homem sussurrou e deu um tapa no bumbum da garota. O impacto fez com que tremesse.

“Sim! sim!” a garota gritou enquanto enterrava o rosto no chão.

O movimento do homem ficou mais e mais rápido. A respiração pesada deles ecoava no lugar, música para os ouvidos de Rosina.

O corpo de Rosina estremeceu com o som. Ela se apoiou na parede e começou a acariciar suas partes íntimas. Ela decidiu se dar prazer ali mesmo em vez de ir para a cidade.

Rosina mordeu os lábios enquanto tocava seu clitóris sensível e começava a massagear sua carne. Sua outra mão foi para seus seios e beliscou seus mamilos duros. Ela queria gemer, mas não queria perturbar o casal.

“Ah! Eu vou gozar!” o homem disse enquanto jogava a cabeça para trás antes de mover os quadris rapidamente e profundamente dentro do buraco da garota.

“Ahh~” a garota gemeu enquanto recebia as sementes do homem dentro de seu útero enquanto ela liberava seus sucos.

“Você é uma delícia,” o homem sussurrou antes de se retirar. Ele assistiu as suas sementes vazando do buraco da garota.

“E você sabe foder bem,” a garota se levantou e beijou a bochecha do homem antes de ir embora com um sorriso satisfeito.

O homem deu uma risada enquanto balançava a cabeça. Ele subiu as calças e as abotoou. Estava pronto para partir e voltar para sua câmara quando ouviu um barulho vindo de trás.

“Quem está aí?” o homem se virou e viu uma figura em uma capa preta. Ele instantaneamente entrou em modo defensivo, mas o que viu em seguida fez seu membro pulsar.

Rosina desabotoou sua capa, que mostrava sua forma nua por dentro. No entanto, ela ficou de capuz para prevenir que o homem visse seu rosto.

“Topa outra rodada?” Rosina disse e se virou. Ela puxou sua capa para o lado, mostrando suas nádegas suculentas, mas sua b*ceta molhada era o prato principal.