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  3. Capítulo 529 - 529 O Endereço 529 O Endereço Os sinos da igreja tocavam
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529: O Endereço 529: O Endereço Os sinos da igreja tocavam repetidamente em um dia ensolarado e brilhante. Pétalas se espalhavam pelo ar, e a multidão uivava em celebração.

Gastone estava de pé na entrada e observava duas figuras diante dele. Seus olhos se arregalaram quando Daniel baixou a cabeça e segurou as bochechas de Lúcia.

“Agora pode beijar a noiva.”

“AAAH!!!” Gastone gritou enquanto jogava seus braços para o ar. Ele olhou em volta e percebeu que estava de volta ao lugar de Rosina no reino humano. “Ugh, que pesadelo…”

Gastone se sentou na cama e respirou fundo para acalmar seu coração frenético. Levou alguns minutos até se acalmar e se jogar de volta na cama. Ele olhou para a janela e viu a luz vinda das cortinas.

“Então eu fui arrastado de volta para cá…” Gastone resmungou. Ele pensou que seria teleportado para a floresta. Seu sonho passou por sua mente, trazendo uma pontada no peito.

Gastone não queria participar do casamento de Lúcia ou testemunhá-lo acontecendo.

“Deveria me preparar,” Gastone murmurou. Ele esfregou os olhos, ainda se sentindo um pouco sonolento. “Não acredito que ela me drogou,” ele continuou, indicando sobre o chá de Rosina.

Gastone se levantou e caminhou em direção ao espelho à sua frente. Ele olhou para seu rosto e fez uma careta para sua aparência. Seu cabelo agora estava comprido até o nível dos ombros, e sua barba estava aparente.

Entretanto, Gastone não tinha forças para se arrumar. Ele considerou isso inútil.

“Lembre-se, precisamos arrastar Giselle de volta para o reino dos lobisomens. Não pense mais em perturbar Lúcia,” Gastone apontou para o espelho para lembrar-se de seu dever.

Gastone baixou a cabeça e sentou-se novamente na beira da cama, seus pensamentos girando enquanto lutava com suas emoções. O reino humano parecia sufocante, mas ao mesmo tempo nostálgico, um paradoxo do qual ele não conseguia se livrar.

Um rangido fraco das tábuas do assoalho sob seus pés o lembrou de quão real esse momento era. Apesar da serenidade da manhã, a mente de Gastone estava consumida com conflitos.

“Ah, o que devo fazer primeiro?” Gastone esfregou o queixo. Ele tinha vontade de saber a situação de Lúcia, mas as palavras de Vanda ecoavam em sua mente.

“Foco!” Gastone gritou, batendo nas coxas para refletir a dor em seu sistema. Ele passou os dedos pelos cabelos bagunçados, contorcendo-se ao desfazer alguns nós.

“Giselle,” Gastone murmurou, o nome soando estrangeiro e ao mesmo tempo familiar. Sua missão estava clara, mas a ideia de confrontá-la novamente, especialmente depois de tudo que aconteceu, fazia seu estômago revirar.

“Devo visitá-la hoje,” Gastone murmurou. Ele pegou sua bolsa do chão e revirou suas coisas.

Após uma hora, Gastone estava pronto. Ele havia colocado uma camisa simples e calças, seu cabelo desgrenhado amarrado frouxamente na nuca. Ele não se preocupou em se barbear. O cansaço em seus olhos contava sua própria história.

Gastone foi até a garagem, onde seu outro carro estava localizado, e dirigiu em direção ao seu restaurante e ao escritório. Levou mais uma hora para chegar ao local, e quando saiu do carro, sua boca ficou aberta.

Ele lembrou de ter pedido ao seu gerente para cuidar do restaurante, mas agora, ele parecia abandonado.

Os móveis não estavam mais lá, e as paredes de vidro estavam estilhaçadas. A paisagem ao redor do restaurante parecia uma floresta indomada.

“Fui roubado, né,” Gastone balançou a cabeça e deu uma risada divertida. Ele não se importava com o que aconteceria ao restaurante quando deixou o reino humano, mas ver como seu trabalho árduo havia se deteriorado ainda o afetava negativamente.

Gastone andou em direção ao seu escritório. Ele estava confiante de que não havia sido tocado por ladrões, já que havia garantido que estava bem trancado.

“Acho que confiei demais em um humano. Isso é culpa minha,” Gastone murmurou depois de ver as marcas de arranhões nas paredes e na porta do seu escritório, que pareciam tentativas de abri-la.

Gastone tirou sua chave e destrancou a porta suavemente. Ele foi recebido por um forte cheiro de vinho seco e madeira; ele beliscou o nariz enquanto tentava se ajustar ao cheiro. Ele sorriu quando viu que o cômodo estava intacto.

“Ugh!” Gastone gemeu. Ele não perdeu tempo e foi direto para sua mesa, onde o arquivo de Giselle estava escondido.

Gastone encontrou o envelope na parte inferior. Ele o puxou para fora e folheou as páginas. “Endereço, eu só preciso do endereço…” ele sussurrou, e seus olhos encontraram o que ele estava procurando. Ele pegou um pedaço de papel em sua mesa e escreveu o endereço do Orfanato antes de esconder os arquivos novamente.

Ele estava prestes a sair quando deu uma última olhada na mesa.

Gastone lembrou de como ele e Lúcia haviam sido íntimos naquele lugar. Seu corpo esquentou, e seus sentidos lembraram o cheiro e a pele macia de Lúcia.

“Ah! Foco!” Gastone deu um tapa em suas próprias bochechas para trazê-lo de volta à realidade. Ele desviou o olhar e saiu às pressas do lugar.

Enquanto Gastone dirigia em direção ao Orfanato, ele se perguntava como falaria com Giselle sem que ela fosse hostil.

A estrada se tornava mais áspera à medida que Gastone se aproximava dos arredores da cidade, onde o Orfanato estava localizado. Ele estava em uma colina, cercado por uma floresta densa que parecia tanto protetora quanto ameaçadora.

O prédio parecia imponente à distância, com altos portões de ferro e muros de pedra altos.

“Uau,” Gastone ergueu a sobrancelha enquanto olhava para o lugar. Ele se perguntou quão forte Lúcia era para escapar de seu alcance.

Gastone estacionou seu carro em uma clareira próxima, não querendo chamar muita atenção. Ele apertou o casaco, o frio do vento cortando sua camisa, e se aproximou dos portões a pé.

À medida que Gastone se aproximava, dois guardas davam um passo à frente, suas posturas rígidas e expressões severas. Ambos estavam armados, e seus uniformes não tinham insígnias que Gastone reconhecesse. Eles pareciam mercenários, não segurança oficial.

“Pare!” um dos guardas latiu, sua mão descansando na cintura. “Declare seu propósito.”

Gastone levantou as mãos levemente, palmas para fora, em um gesto não ameaçador. “Estou aqui para encontrar alguém, Giselle,” ele disse calmamente, sua voz calma, mas firme.

O segundo guarda estreitou os olhos. “Nome?”

“Gastone,” ele respondeu. “Giselle me conhece. Preciso falar com ela. É urgente.”

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