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  3. Capítulo 525 - 525 A Mordida no Pescoço dele 525 A Mordida no Pescoço dele O
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525: A Mordida no Pescoço dele 525: A Mordida no Pescoço dele O banheiro estava preenchido pelo suave e reconfortante padrão de água caindo da banheira.

O vapor subia em caracóis, embaçando o espelho e envolvendo o pequeno espaço em um casulo aconchegante de calor.

A luz fraca de uma única vela cintilava, projetando suas silhuetas contra as paredes azulejadas.

Rosina entrou sob o fluxo, a água formando gotas em sua pele como diamantes líquidos e seu cabelo colado nos ombros.

Draco seguiu, suas mãos descansando gentilmente na cintura de Rosina. Seus olhares se encontraram e uma conexão não verbal se acendeu entre eles.

“Venha aqui,” Draco sussurrou, sua voz baixa e rouca, mal audível sobre o ritmo constante da água.

Rosina se virou para enfrentar Draco, suas mãos deslizando pelo seu peito, traçando as linhas de seus músculos como se memorizasse cada curva. “Você me trouxe aqui com você. Como posso escapar?” ela sussurrou sedutoramente.

“Você não pode,” Draco respondeu com uma risada. Seus dedos acariciaram a bochecha de Rosina antes de descerem pelo seu pescoço. O calor da água era nada comparado ao fogo que faiscava onde quer que suas peles se encontrassem.

“Hmm, que rude,” Rosina disse brincando, dando um tapa no peito de Draco.

Mas então, seus lábios se encontraram. Primeiro hesitantes, mas o beijo rapidamente se aprofundou, crescendo em intensidade.

Draco segurava o rosto de Rosina com as mãos enquanto suas respirações se misturavam, a água caía sobre eles, uma sinfonia de gotas que acompanhava o ritmo de seus corações.

A risada de Rosina interrompeu o beijo. “Oh, meu amor. Ainda tão agressivo como sempre,” ela declarou entre risos. Embora tivessem feito a mesma coisa várias vezes antes, Draco ainda era viciado nela.

Draco pressionou sua testa na de Rosina, seus sorrisos incontidos. “Não consigo evitar. Você é linda,” ele murmurou, sua voz cheia de admiração.

“Não seja tão fofo, senão eu posso te morder,” Rosina respondeu, sua voz tremendo de emoção. Sua mão segurou a bochecha de Draco, o polegar esfregando sua barba por fazer.

Draco riu baixinho, sua risada profunda e ressonante preenchendo o quarto como uma melodia. “Você sempre teve um jeito de me deixar na corda bamba,” ele provocou, seus lábios tocando novamente os de Rosina. “Mas eu acho que vou arriscar sua mordida.”

Rosina inclinou a cabeça, um brilho travesso em seus olhos. “Ah é?” ela perguntou, sua voz baixa, quase desafiadora. Ela se inclinou para mais perto, seus lábios quase roçando a linha da mandíbula de Draco antes de dar uma mordidinha brincalhona em seu pescoço.

Draco inalou profundamente, suas mãos apertando a cintura dela enquanto um arrepio o percorria. “Você é um problema,” ele sussurrou, seus lábios curvando-se em um sorriso.

“Talvez.” Rosina se inclinou para trás apenas o suficiente para encontrar seu olhar, sua expressão suavizando. “Mas você não teria de outro jeito.”

“Não teria,” Draco admitiu, sua voz impregnada de sinceridade. “Por nada neste mundo.”

A água continuou seu ritmo constante, o calor criando um casulo íntimo ao redor deles.

As mãos de Draco deslizaram pelas costas de Rosina, seu toque gentil, porém possessivo. Ele se maravilhava em como ela se encaixava perfeitamente contra ele.

Rosina repousou a cabeça no peito de Draco, ouvindo o forte e estável bater de seu coração. “Draco,” ela murmurou, sua voz mal acima de um sussurro. “Você acha que este momento poderia durar para sempre?”

Rosina não podia deixar de lembrar de todos os problemas em andamento. Ela preocupava que a paz que havia criado seria destruída novamente.

Draco deu um beijo no topo da cabeça de Rosina, seus lábios demorando ali. “Se depender de mim, vai,” ele respondeu. “Vou te manter aqui, neste momento, pelo tempo que você me permitir.”

Os braços de Rosina envolveram o pescoço de Draco, puxando-o para mais perto. “Para sempre pode não ser suficiente,” ela disse suavemente, suas palavras carregando um peso que fazia o coração de Draco doer tanto de amor quanto de saudade.

“É verdade,” Draco concordou, rindo. “Mas por enquanto, eu te quero.”

Rosina olhou para cima; ela sabia o que Draco queria dizer e sentia o mesmo. Ela se sentou e abriu as pernas entre a cintura de Draco. “Você já está duro,” ela murmurou, sentindo o membro de Draco pulsando contra sua pele.

“Eu tentei ao máximo permanecer calmo, mas droga, você está me enlouquecendo,” Draco respondeu, os olhos embaçados enquanto olhava para os lábios de Rosina.

Rosina se inclinou e lambeu os lábios de Draco. “Tão atrevida,” ela sussurrou e levantou os quadris, posicionando-o sobre o membro de Draco.

“Oh~ meu amor,” Draco gemeu, sentindo a entrada de Rosina cutucando seu membro.

Rosina sorriu com a reação de Draco. Ela lentamente se abaixou e sentiu seu buraco sendo esticado. “Ah~” ela gemeu, inclinando a cabeça para cima em prazer.

“Você ainda está tão apertada…” Draco gemeu. Ele sentiu seu membro sendo fortemente apertado pelas paredes de Rosina.

Era a primeira vez que eles faziam amor novamente após Rosina ter dado à luz ao filho deles. Eles não tinham feito sexo por meses, já que Draco queria que Rosina se curasse completamente e focasse sua atenção em cuidar do filhote deles.

“… eu sinto falta disso,” Draco continuou. Era difícil controlar seu desejo na maior parte do tempo, especialmente quando era lua cheia. Ele usava sua mão em vez de fazer amor com Rosina.

Rosina riu. “Eu sei. Eu senti o cheiro,” ela respondeu, levantando os quadris e os jogando para baixo.

“Ah! F*da!” Draco xingou. Ele sentiu um imenso prazer surging em seu corpo como um choque elétrico. “Você está me matando.”

“Isso é bom,” Rosina sorriu enquanto começava a se mover. Era lento no início, mas ficou mais rápido. Ela inclinou o pescoço de Draco e mordeu-o na área entre seu pescoço e ombro.

“Rosina! Ah~!” Draco ficou surpreso. Era doloroso e prazeroso ao mesmo tempo.

O sangue pingava da pele de Draco, e Rosina lambia. As mãos de Draco seguravam instintivamente a cintura de Rosina, sua respiração irregular enquanto tentava entender as sensações percorrendo seu corpo.

Os dentes de Rosina afundaram mais uma vez por um momento, apenas o suficiente para fazer Draco gemer antes que ela recuasse e limpasse o canto da boca com um sorriso malicioso.

“Você tem um gosto… divino,” Rosina ronronou, sua voz aveludada e provocante. Seus olhos brilhavam com uma fome predatória. “Você quer que eu pare?” ela sussurrou, traçando círculos preguiçosos sobre o peito de Draco.

“Não, eu quero que você continue, meu amor,” Draco sibilou. Ele segurou a cintura de Rosina, levantou-a, e começou a mover seus quadris. Empurrando seu membro dentro da p*ssy dela o mais fundo que podia.

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