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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 52

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  3. Capítulo 52 - 52 O Momento Que Prra É Essa com Gastone 52 O Momento Que Prra
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52: O Momento ‘Que P*rra É Essa’ com Gastone 52: O Momento ‘Que P*rra É Essa’ com Gastone Rosina ficou parada em seu lugar com olhos sem emoção. Ela olhava para a pilha de roupas nas mãos do empregado enquanto Gastone continuava escolhendo roupas para ela, mesmo que não fosse o tipo de roupa que ela idealizava.

“Alteza, acho que já é o suficiente. Eu já tenho um monte de roupas de volta na residência,” Rosina disse constrangida, tentando ser gentil ao recusar.

Gastone a olhou por alguns segundos sem piscar. Como se estivesse confuso com a recusa de Rosina à sua generosidade.

“Você não gosta desses vestidos? Podemos encontrar outra loja do seu gosto, Senhora,” Gastone disse e inclinou a cabeça para o lado. Ele ia abandonar todas as roupas escolhidas, mas Rosina o impediu.

“E-está bem, esses vestidos são bonitos, mas eu já tenho muitas roupas no meu armário. Não vou conseguir usar todas,” Rosina disse cuidadosamente, para não fazer Gastone passar vergonha em público. “Agradeço sua generosidade, Alteza.”

Gastone não disse uma palavra. Apenas sorriu e pediu aos funcionários que empacotassem todas as roupas que havia escolhido. Várias sacolas foram colocadas no chão contendo as roupas dela, e ele até pediu para os guardas as carregarem até o porta-malas da carruagem.

Rosina pensou que tinha acabado. A vontade de se jogar na cama aumentava ao passo que ela queria ir para casa e terminar com isso. Ela sempre odiou fazer compras.

Mas Gastone arrastou Rosina para a joalheria e deixou que ela escolhesse o que quisesse, mas as joias cintilantes não a atraíram.

‘Será que é assim que Gastone tenta ganhar meu favor e atenção?’ Rosina pensou enquanto olhava para Gastone, que estava vendo a caixa cheia de anéis reluzentes.

Rosina suspirou fundo e andou até o balcão de vidro que continha as joias. Já que não podia recusar Gastone mais uma vez, ela escolheria algo que realmente gostasse.

“Senhora Rosina, esse pendente de rosa combina muito bem com você,” Gastone disse e mostrou a ela um pendente de rosa cor-de-rosa. Era bonito, mas não era o que ela realmente queria.

“É elegante, Alteza, mas é possível que eu escolha o que realmente gostei,” Rosina disse suavemente e trouxe o melhor dos seus sorrisos.

Gastone franziu a testa e olhou confuso para o pedido repentino de Rosina. “Você não gosta do que eu escolhi?”

“Gostei,” Rosina respondeu.

“Então por que você ainda quer escolher por si mesma quando gostou do que escolhi para você?” Gastone disse e cruzou os braços. Estava confuso como Rosina rejeitava os itens que ele selecionou, considerando que sabia o que ficava melhor nela. Ele se sentia ofendido sempre que Rosina tentava impedí-lo de escolher o que era melhor para ela.

Rosina ficou sem palavras. Ela olhou para Gastone e teve vontade de perguntar se ele era completamente são. Seus olhos passearam pelos funcionários, esperando por eles para selecionar e comprar um item. Rosina não queria envergonhar Gastone mesmo que não se importasse em fazê-lo, mas ela pensou em Draco e no acordo deles.

“Então eu escolherei o que você escolheu para mim,” Rosina engoliu em seco e concordou com ele.

O sorriso de Gastone se alargou enquanto ele gesticulava para o empregado empacotar o colar. “Eu sabia que você diria sim. Eu sei o que é melhor para você de qualquer maneira.”

‘Que porra é essa?’ foi o que Rosina pensou quando ouviu o que Gastone tinha dito. Ela nunca esperava que ele teria esse tipo de atitude.

Rosina mordeu os lábios para evitar estourar em Gastone. Ela jamais poderia se imaginar ficando com esse tipo de homem controlador por toda a vida. Ela ou se mataria ou o mataria para escapar da miséria, mas provavelmente escolheria a segunda opção.

Depois de alguns minutos, a joia foi bem empacotada, e Gastone fez sinal para que ela o acompanhasse até a carruagem. 
‘Por favor, termine com isso!’ Rosina estava gritando em seus pensamentos enquanto tentava sorrir e não quebrar o pescoço de Gastone.

“Deixe-me ajudá-la, Senhora Rosina,” Gastone disse e estendeu a mão para Rosina pegar, o que ela fez por respeito. “Você gostou do nosso encontro?”

Rosina o encarou com olhos arregalados e questionadores. “Encontro? Que encontro, Alteza?”

“Um encontro entre um homem e uma mulher. Todo mundo faz isso,” Gastone respondeu e olhou para Rosina como se ela fosse burra por não saber o que ‘encontro’ significava.

“Ah, uh… Eu gostei do nosso tempo juntos,” Rosina mordeu a língua e olhou pela janela para evitar os olhares de Gastone. Ela queria rir alto ao que tinha aprendido sobre os termos de Gastone.

‘Nem fomos comer alguma coisa, e ele chamou essa farra de compras de encontro!?’ Rosina pensou enquanto fechava os olhos para se acalmar e regular seu batimento cardíaco, caso Gastone decidisse escutar suas batidas.

“Que ótimo! Então faremos isso de novo. Conheço várias lojas de classe alta que vendem sapatos elegantes que ficariam bons para o seu visual inocente,” Gastone disse com um largo sorriso enquanto continuava a tagarelar sobre as outras lojas que conhecia, enquanto Rosina permanecia em silêncio.

‘Ele é burro?’ Rosina pensou e tentou ao máximo suprimir sua risada, especialmente quando Gastone a chamou de inocente. ‘Acho que minhas habilidades de atuação melhoraram muito.’
Enquanto passavam tempo dentro da carruagem, Gastone continuou falando sobre coisas materiais que combinariam melhor com Rosina, sem perguntar o que ela queria ou não gostava.

Rosina sentiu seus lábios dormentes por fingir um sorriso o tempo todo. Quase beijou as paredes do Palácio quando chegaram. Gastone a trouxe de volta para a residência de Draco.

“Nosso tempo foi curto, mas não fique triste. Certificarei de visitá-la de vez em quando,” Gastone disse e ajudou Rosina a descer os degraus.

Rosina não aguentava mais. Sentir que teria que lidar com Gastone novamente a deixou tão cansada.

“Alteza, aprecio seus pensamentos de passar tempo comigo, mas não quero atrapalhar seus horários ocupados,” Rosina disse suavemente para Gastone entender, mas foi o oposto.

“Você está rejeitando minhas boas ações, Senhora Rosina?” Gastone perguntou com as sobrancelhas juntas.

“Eu só quero o melhor para o Príncipe Herdeiro deste reino, e não quero estar no seu caminho para a grandeza,” Rosina baixou a cabeça e fez uma reverência para encerrar a conversa. Embora, estivesse realmente doida para dizer que não queria estar com ele. Ela pensou que seria divertido, mas não foi.

Rosina estava prestes a entrar na residência, mas Gastone segurou seu braço firmemente e a puxou para mais perto.

“Eu voltarei para vê-la, e não aceito um não como resposta,” Gastone sussurrou em seu ouvido enquanto aumentava a pressão em seu braço.

O corpo de Rosina começou a tremer, não de medo, mas de raiva. Ela estava irritada que Gastone estava a tratando como uma boneca que não podia dizer ‘não’ a cada palavra dele. Ela estava prestes a abrir a boca para falar quando sentiu o cheiro de Draco.

“Você não entende a Senhora, Gastone? Ela não quer sair com você de novo,” Draco disse enquanto descia as escadas e foi ao lado de Rosina, puxando-a para longe do aperto de Gastone.

Gastone não soltou o braço de Rosina enquanto ele e Draco tinham um duelo de olhares. A dominação deles irradiava fortemente de seus corpos, sufocando Rosina entre eles.

‘Ohoo, interessante,’ Rosina pensou enquanto olhava para trás, vendo os irmãos lutando por ela. Ela sentia que pertencia a um romance sobre dois homens lutando pela sua mão, mas a realidade era uma merda.

“Sugiro que solte o braço da minha noiva,” Draco disse firmemente com um rosnado. Seus olhos alternavam entre forma de lobo e humana.

“E se eu não soltar?” Gastone respondeu e rosnou de volta.

Rosina já tinha tido o suficiente deles e queria dormir o quanto antes. “Ok, chega,” ela deu um passo para trás e soltou ambos os braços deles que estavam presos a ela.

“Se me permitem, Altezas, vou me deitar e descansar,” Rosina fez uma reverência antes de correr para dentro da residência, deixando os dois homens sozinhos. Ela não se importava se eles brigassem ou se matassem.

Fina e Sal, que observavam o que estava acontecendo pela janela, correram em direção a Rosina e a seguiram de volta ao quarto dela.

Rosina deixou que elas fizessem e se jogou na cama quando ouviu um grito agudo. Virou a cabeça e viu Sal guinchando como um rato. “O que foi?”

“Senhora Rosina, os dois Príncipes estão lutando pela sua mão,” Sal guinchou e se contorceu como um verme colocado num pote de sal.

“Aff!” Rosina resmungou e enterrou o rosto no travesseiro. 
“Sal, vamos. A Senhora Rosina vai descansar,” Fina sussurrou e arrastou Sal para fora do quarto.

Rosina pensou que finalmente teria um pouco de paz e estava quase pegando no sono quando ouviu uma batida na porta.

“Rosina?” A voz de Draco ecoou, e a porta se abriu. Seu cheiro invadiu o quarto instantaneamente.

“Eu não posso recusar seu convite mesmo que eu quisesse,” Rosina disse antes de Draco poder fazer qualquer pergunta, já que sabia que ele estava ali para perguntar o que tinha acontecido. 

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