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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 519

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  3. Capítulo 519 - 519 Os Cookies e o Leite 519 Os Cookies e o Leite Gastone
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519: Os Cookies e o Leite 519: Os Cookies e o Leite Gastone piscou algumas vezes enquanto começava a acordar. Sua visão estava embaçada e ele sentia uma forte dor de cabeça.

“Ugh…” Gastone gemeu enquanto tentava se sentar. Ele sentiu seu corpo em severa dor, especialmente suas juntas. No entanto, ele já não sentia mais nenhuma dor emocional, diferente de antes. “O que aconteceu?” ele murmurou para si mesmo.

“Você perdeu a consciência há cinco dias,” uma voz familiar respondeu.

Gastone parou de se mexer e olhou na direção de onde a voz vinha. “Draco…” ele sussurrou, vendo-o sentado na cadeira ao lado dele.

“Hmm, espero que você esteja bem agora,” Draco afirmou enquanto acenava com a cabeça, olhando para o corpo de Gastone para garantir que ele estava completamente bem.

“Espera, você disse… cinco dias atrás?” Gastone franziu a testa em confusão e quis ter certeza de que não tinha ouvido errado.

“Sim, você esteve dormindo por cinco dias, Gastone. Seu lobo também estava em péssima forma, já que vinha aguentando muita dor para prevenir que você desmoronasse,” Draco explicou devagar para ajudar Gastone a entender a situação prontamente.

“Entendo… obrigado,” Gastone sorriu suavemente enquanto se recostava na cama, fechando os olhos e desfrutando da maciez dos lençóis.

“De nada,” Draco respondeu, unindo as mãos. Ele estava sinceramente surpreso que Gastone conseguira lidar com a rejeição do vínculo de companheiros.

“Acredito que você queira ouvir a história completa,” Gastone deu uma risada baixa. Ele olhou para Draco e viu-o com uma sobrancelha erguida.

“Bom, estou aqui para escutar se você quiser me contar,” Draco respondeu, tentando não pressionar Gastone, já que sabia que ainda poderia doer depois do tratamento. Ele estava disposto a esperar até que Gastone estivesse pronto para compartilhar a história.

Gastone assentiu, considerando se contava ou não. Após alguns minutos de silêncio, ele finalmente decidiu falar.

“Lúcia… ela é uma órfã…” Gastone engasgou com suas próprias palavras enquanto começava a lembrar do passado, mas se manteve firme.

“Entendo. Não há nada de errado nisso,” Draco respondeu, pensando que não havia nada de errado em ser uma órfã.

“Sim, claro, mas não é tão simples…” Gastone explicou, suspirando profundamente.

“Se ainda dói para contar. Podemos falar sobre isso na próxima vez,” Draco disse, tentando ser o mais compreensível possível.

“Estou bem agora. Já aceitei,” Gastone forçou um sorriso enquanto olhava para o teto. Ele deixou as memórias do passado fluírem de volta para o seu cérebro. Ele queria chorar e lamentar, mas reprimiu a vontade se sentindo patético.

“Ok, pegue seu tempo,” Draco murmurou, se reclinando na cadeira. Ele pegou um biscoito e o mergulhou no leite quente que Rosina havia preparado para eles. “Aqui, coma um lanche também. Vai ajudar.”

Gastone não pôde deixar de rir. “Obrigado, mas talvez depois de contar tudo,” ele respondeu, respirando fundo. “Ok, vou começar agora…”

Por mais de duas horas, Gastone contou tudo a Draco, do começo ao fim, quando ele decidiu voltar para o reino dos lobisomens. No entanto, ele pulou a parte em que Lúcia e ele foram íntimos, já que era privado.

Draco cruzou os braços e se apoiou na mão. Ele estava pensativo, pois nunca soube o que Gastone estava vivenciando de volta ao mundo humano com sua companheira.

Mesmo que Draco tenha vivenciado o pior com Rosina, não chegou ao ponto de estar totalmente terminado entre eles, pois ele nunca desistiu.

Contudo, Gastone desistiu de Lúcia, o que era a diferença entre eles.

“Isso é tudo por agora,” Gastone terminou sua história com um aceno de cabeça. Ele estava tão faminto depois disso que bebeu dois copos de leite e comeu um monte de biscoitos.

“Eu entendo sua situação… mas será que é suficiente deixá-la lá?” Draco perguntou devagar, já que não queria ofender Gastone.

Gastone ficou tão surpreso com a pergunta de Draco que se engasgou com o leite que bebeu. O leite saiu disparado do seu nariz com alguns pedaços de biscoito e caiu no lençol à sua frente.

“Nossa!” Draco levantou para evitar qualquer partícula que viesse em sua direção. Seu rosto se contorceu em desgosto, mas ele começou a rir muito. “HAHAHA! VOCÊ TINHA QUE VER SUA CARA! HAHAHA!

Draco riu tanto que doeu seu estômago, e ele rolou no chão, rindo como um louco como se o ar não fosse necessário.

Gastone, por outro lado, continuou tossindo e espirrando. Ele sentia como se estivesse se afogado em leite, e estava difícil para ele respirar. Ele ignorou a risada exagerada de Draco, pois também sentia como se estivesse morrendo.

Os dois homens estavam em um contraste gritante com a conversa pesada que havia ocorrido momentos antes.

Gastone, lutando para respirar e limpar o leite do seu nariz, atirou um olhar fulminante em Draco enquanto lutava para recuperar a compostura.

“Por que você sempre faz isso?” Gastone arraspou entre tosses, sua voz rouca. Ele limpou o rosto com o dorso da mão, a mistura de leite e migalhas se sentindo desconfortavelmente pegajosa contra sua pele.

Gastone balançou a cabeça. Draco ainda era a mesma pessoa que era antes, uma pessoa tão brincalhona que as pessoas ao seu redor não o levavam a sério.

Draco, ainda rindo, tentou se sentar, mas seu corpo convulsionou com outra onda de risadas incontroláveis.

“E—Eu estou arrependido! Você apenas… você tinha que ter visto!” Draco enxugou lágrimas de seus olhos e lentamente se recompoz. “Foi na hora certa, muito engraçado. Não pude me conter.”

Gastone revirou os olhos, mas o canto da sua boca tremeu. Apesar de tudo, Draco sempre tinha um jeito de fazê-lo rir, mesmo nos momentos mais sombrios. Ele permitiu a si mesmo um pequeno sorriso enquanto limpava a garganta.

“Enfim,” Gastone disse, sua voz agora mais firme, “Eu não a deixei lá porque queria. Você sabe disso. Era mais complicado que isso.”

Draco, percebendo a mudança de humor, acalmou-se e assentiu. Ele sentou-se novamente na cadeira, cruzando os braços. “Eu sei, Gastone. Não quis fazer pouco disso. Mas preciso perguntar— você realmente acha que este é o fim? Que você pode simplesmente se afastar dela, da sua companheira?”

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