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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 518

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  3. Capítulo 518 - 518 As Mentiras 518 As Mentiras Gastone sentou-se no pátio
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518: As Mentiras 518: As Mentiras Gastone sentou-se no pátio com vista para um jardim cheio de vegetais e frutas, em vez de flores. No entanto, ainda proporcionava uma bela paisagem.

“Eles realmente me construíram uma casa na área do Palácio,” Gastone declarou incrédulo. Ele não esperava ser tratado tão bem, mesmo sendo apenas um lobo comum agora, e não podia nem usar a nobreza do lado de sua mãe.

“É tranquilo,” Gastone murmurou para si mesmo, observando o vento balançar as folhas. “Talvez não seja tão ruim assim, no final das contas.”

Gastone olhou ao redor. Era silencioso, mas suas orelhas se agitavam com os sons fracos vindos do Palácio, ao longe.

“É caótico como de costume, mas mais animado,” Gastone comentou com um sorriso.

Gastone levantou-se e tirou os sapatos, sentindo a terra fresca sob seus pés. Ele caminhou em direção ao jardim, admirando as fileiras ordenadas de vegetais, cada planta prosperando sob cuidadosa cultivação.

“Talvez eu deva começar a jardinagem como um hobby,” Gastone declarou enquanto se abaixava, passando as mãos por um tomate maduro. Um sorriso discreto surgiu em seus lábios.

Justo então, um toque o assustou. Ele virou a cabeça, avistando um rosto familiar— Draco.

“Draco!… Ah, Sua Ma—” Gastone não conseguiu continuar suas palavras quando Draco o interrompeu.

“Não ouse dizer isso, ou vou ficar zangado,” Draco riu enquanto se aproximava de Gastone. Ele segurou seu ombro e pressionou levemente. “Como você está?”

Gastone não pôde deixar de sorrir. Ele se sentiu bem depois de ver Draco por um tempo. “Estou bem,” ele respondeu sem entusiasmo.

Draco assentiu, olhando para os pés descalços de Gastone. Ele estava surpreso, pois Gastone era um maníaco por limpeza e sempre queria controlar como as coisas aconteciam, mas vê-lo com terra nos pés foi uma surpresa.

“Espero que você ame este lugar,” Draco afirmou, olhando ao redor com satisfação no rosto. “Eu projetei.”

Gastone levantou uma sobrancelha. “Por quê? Não sou seu irmão de verdade ou um parente de sangue. Minha família fez coisas indescritíveis,” ele disse. Ele estava confuso sobre por que ele estava sendo tão bem tratado depois de tudo o que aconteceu.

“Tenho certeza de que não é sua culpa,” Draco suspirou. Ele sorriu para Gastone e fez um gesto para que ele sentasse para que pudessem conversar.

Draco também havia tirado os sapatos para se juntar a Gastone e não deixá-lo se sentir mal a respeito disso.

“Você… você não precisa,” Gastone disse depois de ver Draco tirar as botas.

“Mas eu quero,” Draco piscou brincalhão, rindo da reação de Gastone. “De qualquer forma, por que você voltou ao reino dos lobisomens?”

Gastone hesitou por um momento, olhando de novo para seus pés, agora combinando com os de Draco.

“Você pode me contar qualquer coisa. Talvez eu possa ajudar,” Draco recostou-se enquanto desfrutava do ar fresco que batia em sua pele.

“Eu não tinha certeza para onde mais ir,” Gastone finalmente admitiu. Sua voz era baixa, mas não havia amargura nela. “Eu pensei que este poderia ser o único lugar que me restava, apesar de tudo.” Ele soltou um suspiro lento.

Draco observou Gastone em silêncio, sem interromper. Ele sabia que havia mais.

“E acho que vou ficar um pouco mais… desta vez. A menos que você queira que eu vá embora,” Gastone olhou para Draco. Seus olhos estavam suaves e gentis.

“Claro, você pode. Sinta-se livre para ficar aqui o tempo que quiser,” Draco sorriu, estendeu a mão e apertou o ombro de Gastone. Ele queria confortar Gastone.

Gastone piscou, sentindo um calor subir em seu peito, mas ele lutou contra o sorriso que ameaçava se romper. “E você?” ele perguntou, virando-se para Draco.

Os olhos de Draco escureceram um pouco, embora sua expressão permanecesse calma. “Eu precisava de uma pausa. Às vezes, a coroa parece mais pesada do que deveria,” ele fez uma pausa, passando a mão pelos cabelos.

Gastone inclinou a cabeça, notando a mudança no humor de Draco. Ele podia sentir que havia mais por trás das palavras, mas não o pressionou.

“É por isso que você tem se afastado mais do Palácio?” Gastone perguntou suavemente, sua curiosidade tomando conta dele.

Draco assentiu, seu olhar distante por um momento antes de voltar a Gastone. “Tem sido… difícil, mas ainda estou cumprindo meus deveres.”

“Eu não sabia que você se sentia assim,” Gastone disse tranquilamente. “Mas então, acho que todos nós temos nossos fardos.”

“Exatamente,” Draco sorriu levemente. “De qualquer forma, como está sua companheira, Lúcia, certo?”

Gastone congelou imediatamente em seu lugar. Sua postura relaxada desapareceu e foi substituída por desconforto. “Eu-Eu acho… ela está bem,” ele respondeu lentamente.

Essa resposta simples fez Draco perceber que Lúcia era realmente a razão por trás do retorno inesperado de Gastone ao reino dos lobisomens.

“O que aconteceu?” Draco pressionou enquanto olhava atentamente para a reação de Gastone. Ele juntou as mãos, ansioso para saber a verdade.

Gastone respirou fundo enquanto a dor começava a se infiltrar. “Nada,” ele respondeu brevemente, mas isso foi suficiente para Draco entender.

Por um momento, eles ficaram em silêncio e aproveitaram o ar fresco.

Draco queria perguntar mais, mas a expressão facial e as ações de Gastone lhe diziam o contrário. Ele só poderia esperar até que Gastone estivesse pronto.

“Eu amo… a Lúcia tanto,” Gastone disse, quebrando o silêncio com um tom de coração partido. “E por causa disso… eu quero apoiá-la… não importa o quê.”

“Sim, as coisas que fazemos por nossa companheira,” Draco concordou, acenando com a cabeça.

“Sim… mesmo que isso… rompa nosso vínculo,” Gastone confessou, apertando o peito enquanto a dor se tornava insuportável.

“O quê!?” Draco exclamou, os olhos arregalados, pois ele nunca esperava que isso acontecesse. Ele viu Gastone se inclinar para trás com suor frio se formando em sua testa.

“Eu-Eu estou bem…” Gastone sussurrou, pois não queria incomodar ninguém com seus sentimentos pessoais.

“Você não sabe o quão perigoso é para um vínculo quebrado!?” Draco gritou incrédulo. Ele imediatamente usou seu vínculo mental para chamar seu médico pessoal para ir até a residência de Gastone imediatamente.

“Eu-Eu sei, mas estou bem,” Gastone insistiu, sentando-se ereto e tentando agir como se não estivesse com dor, mas isso não faria Draco acreditar nele.

“Eu consigo ver através das suas mentiras, Gastone. Então seja um bom rapaz e descanse,” Draco afirmou firmemente mas com compaixão. Ele tirou seu lenço e enxugou o suor de Gastone até que o médico chegasse.

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