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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 517

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517: O Chá foi Derramado 517: O Chá foi Derramado Gastone tomou um banho e se limpou antes de sair do quarto. Ele sentiu a nostalgia bater forte enquanto olhava para as paredes nos corredores. Elas haviam sido renovadas, mas pouco havia mudado.

‘Preciso manter meu rosto escondido,’ Gastone pensou enquanto colocava o capuz sobre a cabeça para evitar que alguém o visse.

A ideia fez Gastone rir. Antes, ele se gabava de sua aparência, já que era popular entre os nobres e até os plebeus, mas agora, ele não queria ser visto por ninguém.

Enquanto Gastone virava a esquina, um lobo já o esperava.

“Meu Senhor,” Fina, a serva próxima de Rosina, inclinou ligeiramente a cabeça ao ver Gastone. “Eu estive esperando por você.”

Gastone olhou para baixo. Ele não sabia quem era Fina, mas o rosto dela lhe era familiar, já que ele não se lembrava de Fina trabalhando no Palácio antes.

“Ok,” Gastone respondeu secamente.

Fina sorriu e começou a caminhar à frente, guiando Gastone até o local onde Rosina o esperava.

Os lábios de Gastone se fecharam em uma linha fina enquanto ele observava as costas de Fina. Antes, era costume que os servos ficassem atrás de um membro da realeza ou de qualquer convidado, já que seu status era mais baixo, mas ele não disse nada sobre a mudança.

Eles chegaram diante de uma grande porta. Fina a abriu e revelou uma sala de jantar de tamanho decente com uma mesa redonda no meio.

Rosina já estava sentada com um sorriso no rosto.

“Gastone, sente-se,” Rosina exclamou, apontando para a cadeira ao lado dela.

De alguma forma, Gastone se sentiu desconfortável e preferiria sentar-se longe de Rosina, mas não havia outras cadeiras por perto. Ele se forçou a sentar ao lado dela, mas manteve os olhos baixos.

“Como você está?” Rosina perguntou, iniciando a conversa.

“Estou bem, Vossa Majestade,” Gastone respondeu de forma monótona, ainda incapaz de encontrar os olhos de Rosina.

Rosina emitiu um som de entendimento. “Por mais que eu goste de ouvir você me chamando pelo meu título. Quero que você use o meu nome.”

“Não posso fazer isso,” Gastone argumentou. Ele sabia onde estava e não queria ultrapassar a linha.

“Haha, não se preocupe com isso. Pense como se fôssemos amigos,” Rosina explicou, rindo enquanto mexia o leite. “E não estou pedindo permissão. É uma ordem.”

A face de Gastone endureceu enquanto ele acenava em concordância.

“Isso é ótimo. Então me chame pelo meu nome,” Rosina provocou, um sorriso malicioso em seus lábios.

Gastone respirou fundo. “R-Rosina.”

“Ah, você é tão fofo quando faz isso!” Rosina exclamou, batendo as mãos juntas.

Gastone permaneceu em silêncio enquanto esperava que Rosina falasse. Ele não tinha energia para fazer nada, mas estava grato que a dor de um vínculo quebrado havia desaparecido quando chegou no reino dos lobisomens.

“Você ainda não me respondeu, Gastone. Como você está no reino humano?” Rosina perguntou, repetindo sua pergunta.

Gastone hesitou, seus olhos piscando para o lado enquanto ponderava cuidadosamente suas palavras. “Foi… diferente,” ele finalmente disse, sua voz mal acima de um sussurro. “Mas eu me virei.”

O sorriso de Rosina se desvaneceu ligeiramente e ela o estudou com curiosidade. “Você não precisa esconder nada de mim, Gastone. Nos conhecemos há tempo demais para isso. Me conte a verdade – o que realmente aconteceu lá fora?”

Gastone engoliu em seco, sua garganta de repente seca. Ele não esperava esse tipo de questionamento, não vindo de Rosina.

As memórias do tempo de Gastone no reino humano se repetiam em sua mente, mas ele não queria contar a Rosina os detalhes importantes, especialmente sobre Lúcia.

Gastone olhou para Rosina e viu que o olhar dela era persistente. Ele sabia que ela não deixaria o assunto de lado. Ele se remexeu desconfortavelmente na cadeira, sentindo o olhar de Rosina a perfurar.

Vendo Gastone permanecer em silêncio, Rosina não pôde deixar de rir. “Você é fofo. Eu queria que você fosse assim antes,” ela murmurou, tomando seu leite morno.

“O que quer dizer com isso?” Gastone perguntou, olhando para Rosina com um olhar curioso.

“Hmm, de qualquer forma… prove o meu chá. Eu o cultivei no meu jardim,” Rosina sorriu, estabelecendo uma ligação mental com Fina para servir uma xícara para Gastone.

Gastone observou enquanto Fina lhe servia uma xícara de chá antes de sair imediatamente da sala, deixando-os sozinhos novamente.

“Você realmente mudou as regras do Palácio,” Gastone comentou enquanto dava um gole.

“Apenas algumas que eu não gostava,” Rosina respondeu, sorrindo maliciosamente. Ela não precisava de um guarda-costas o tempo todo ao seu lado, já que podia lidar com qualquer inimigo que aparecesse no seu caminho.

“Entendo,” Gastone concordou, acenando com a cabeça.

Rosina se inclinou para mais perto, um sorriso malicioso em seus lábios. “Me diga, Gastone. Quem é a garota sortuda que fez você mudar?” ela perguntou provocadora.

Gastone foi pego de surpresa pela frase de Rosina de tal forma que ele cuspiu o chá que acabara de beber. “O que quer dizer com isso?” ele perguntou baixinho.

“Ah, qual é. Eu já sabia sobre sua companheira,” Rosina revirou os olhos. Ela queria fofocar sobre isso, mas Gastone estava dificultando para ela.

Gastone limpou os lábios, olhando para a bagunça que fizera na mesa. O rosto de Lúcia apareceu em sua mente, e as memórias que compartilharam, especialmente as íntimas, mas isso não lhe dava prazer. Em vez disso, era doloroso para ele lembrar.

“Não é algo sobre o qual eu possa falar facilmente,” Gastone finalmente disse, sua voz comedido, tentando manter uma aparência de calma. “As coisas foram… complicadas.”

Os olhos de Rosina se estreitaram ligeiramente, sua expressão se suavizou enquanto ela estendia a mão, colocando-a sobre a dele. “Complicado como, Gastone? Você pode me contar; eu posso ajudar,” ela respondeu sinceramente.

Gastone retirou a mão discretamente, entrelaçando as mãos no colo em vez disso. “Eu aprecio isso, Rosina, de verdade. Mas algumas coisas são melhores deixadas sem serem ditas.”

Rosina se inclinou para trás na cadeira, seu sorriso retornou, embora desta vez não chegasse aos olhos. Ela podia sentir a dor de Gastone exalando de seus poros e imaginou que algo poderia ter acontecido entre ele e sua companheira.

“Entendo. Sei que você não quer compartilhar, não vou pressionar – apenas saiba que estou aqui se você precisar conversar,” Rosina se levantou de sua cadeira, de frente para Gastone. “Além disso, esta casa foi construída para você. Use-a bem.”

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