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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 514

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  3. Capítulo 514 - 514 A Piscadela 514 A Piscadela Gastone levantou uma
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514: A Piscadela 514: A Piscadela Gastone levantou uma sobrancelha enquanto ria abafado. “Que pergunta,” ele respondeu, ignorando, mas Giselle insistiu.

“Você me fez várias perguntas, eu respondi. Acho que é hora de você fazer o mesmo,” Giselle declarou firmemente, mas com um olhar brincalhão.

Gastone hesitou, pego de surpresa pela pergunta. Ele não estava acostumado a falar sobre si mesmo, especialmente não com alguém como Giselle.

“Eu não tenho um sonho,” Gastone respondeu baixo. Ele suspirou profundamente enquanto esfregava as têmporas.

“Oh, por quê?” Giselle levantou uma sobrancelha enquanto um sorriso surgia em seus lábios.

O objetivo do Gastone era ajudar Lúcia, mas isso era tudo. Ele não conseguia pensar em nada depois de saber que ela logo se casaria com Daniel.

“Você pode dizer que eu tinha apenas um objetivo, não um sonho,” Gastone respondeu secamente. Ele não queria compartilhar muito, já que não sabia a capacidade de Giselle para pensar.

“Hmm, entendi,” Giselle assentiu. “Bom, então. Eu vou primeiro. Esta festa está muito chata para mim.”

“Ok, nos vemos por aí,” Gastone acenou adeus e observou Giselle entrar no carro dela.

“Não, eu te vejo em breve, querido,” Giselle piscou para Gastone antes de dirigir.

Gastone sentiu arrepios por toda a pele. Não seria um problema se Giselle fosse jovem, mas era o contrário.

“Ah, melhor eu ir embora também,” Gastone murmurou enquanto batia nas chaves quando alguém o chamou.

“Gastone! Espere!” Daniel saiu correndo enquanto acenava com as mãos para chamar a atenção de Gastone.

Gastone se virou e viu Daniel sorrindo largamente. Ele podia sentir seu lobo enfurecido ao ver o homem que havia levado sua companheira embora.

“Daniel!” Gastone disse com raiva. Seu tom mudou do nada enquanto seu lobo lutava para matá-lo.

“Nossa, por que tão furioso hoje?” Daniel parou e ergueu as mãos, surpreso com o tom de Gastone.

“Ah, desculpe por isso. Estou surpreso em te ver aqui fora,” Gastone limpou a garganta e reprimiu seu lobo. Ele não queria causar problemas para Lúcia se perdesse o controle.

“Oh, ok,” Daniel riu disso e foi para o lado de Gastone. “Eu sei que te disse que só pediria Lúcia em namoro, mas p*rra!”

Gastone franzindo a testa. “Aconteceu algo que mudou sua mente?” ele perguntou curiosamente.

“Sim, minha mãe quer que eu peça Lúcia em casamento já que ela gosta tanto dela. Não é uma má ideia, então eu concordo,” Daniel suspirou, olhando para as estrelas com um sorriso brilhante. “E eu não esperava que Lúcia dissesse Sim!”

Gastone virou-se para o lado e revirou os olhos. “Bem, você pediu em público. Lúcia deve ter sentido a pressão,” ele respondeu.

O sorriso de Daniel caiu enquanto Gastone destruía sua ilusão. “Ela ainda pode me rejeitar se quiser,” ele insistiu. Para ele, Lúcia aceitou sua proposta porque o amava.

Gastone respirou fundo, sentindo o peso das palavras de Daniel se acomodar desconfortavelmente em seu peito. “Talvez,” ele concedeu, embora sua mente girasse com dúvidas. “Mas ela não é do tipo que faz cena, especialmente se achar que será melhor assim.”

Daniel franziu a testa, seu bom humor se esvaindo ainda mais. “Não acho que seja o caso. Lúcia sempre foi honesta comigo sobre seus sentimentos.”

Gastone assentiu, sem querer insistir mais. “Você provavelmente está certo. Talvez ela realmente te ame,” ele disse, forçando um pequeno sorriso. Mas por dentro, seu lobo grunhia, inquieto com a frustração e ciúmes que fervilhavam dentro dele.

Daniel estudou o rosto de Gastone, sua testa franzindo um pouco. “Você não parece muito feliz com isso,” ele observou, seu tom mais sério agora.

Gastone deu de ombros, tentando parecer indiferente. “Não é sobre estar feliz ou não,” ele disse. “Lúcia é minha amiga também. Eu só quero o melhor para ela.”

“E você não acha que sou eu?” A voz de Daniel estava quieta, mas havia um desafio em seus olhos agora.

Gastone encarou o olhar de Daniel firmemente. “Eu não disse isso,” ele respondeu calmamente. “Mas você deve saber no que está se metendo.”

A expressão de Daniel se suavizou. “Eu sei,” ele disse gentilmente. “E quero estar lá para Lúcia, aconteça o que acontecer.”

Gastone queria acreditar nele e confiar que as intenções de Daniel eram genuínas. Mas algo em seu instinto lhe dizia que havia mais nisso do que aparentava. Ele podia sentir seu lobo andando dentro dele, instigando-o a desafiar Daniel, lutar por Lúcia e reivindicar o que era legitimamente seu.

Mas Gastone reprimiu o sentimento e engoliu seu orgulho. “Então cuide bem dela,” ele disse simplesmente. “Isso é tudo que peço.”

Daniel assentiu, um pequeno sorriso retornando aos seus lábios. “Eu vou,” ele prometeu. “Obrigado, Gastone. Eu sempre sei que posso contar com você.”

Gastone forçou um sorriso de volta, sentindo seu coração afundar um pouco. “É,” ele murmurou. “Nos vemos por aí.”

“Huh, você vai agora?” Daniel perguntou surpreso. Ele queria pedir para Gastone ficar até o final da festa.

“Sim, há uma emergência que preciso atender. Já coloquei meus presentes na seção de presentes,” Gastone informou. Embora não houvesse emergência, ele só queria ir embora.

“Entendo. Eu vou te enviar um convite em breve! Não perca!” Daniel exclamou enquanto seu bom humor retornava.

“Eu vou,” Gastone respondeu, observando Daniel se afastar.

Gastone sabia que deveria estar feliz por Lúcia, já que seu objetivo era se aproximar de Daniel para realizar seus planos. No entanto, lembrar como Lúcia olhou para ele mais cedo, quando seus olhos pediram sua decisão, partiu seu coração.

“Eu até dei o sinal verde para Lúcia concordar com a proposta,” Gastone murmurou. Ele queria se repreender, mas era tarde demais. “Eu me pergunto se eu não tivesse concordado. O que Lúcia faria?”

Gastone balançou a cabeça para esquecer os ‘e se’ em seus pensamentos. Ele entrou no carro e deu a partida no motor; ele não conseguia afastar a sensação de que isso estava longe de terminar.

Então, um pensamento veio a Gastone. As palavras de despedida de Giselle ecoaram em sua mente— “Eu te vejo em breve, querido”— e ele não pôde deixar de se perguntar o que ela havia planejado.

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