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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 513

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513: O Sonho 513: O Sonho Gastone segurou o peito enquanto decidia sair mais cedo da festa. Ele só queria se afastar o máximo possível e chorar até dormir.

“Curioso te ver aqui de novo,” uma voz familiar soou por trás.

Gastone virou-se e viu Giselle fumando um cachimbo elegante. Ela estava encostada na estátua, com um ar de tédio.

“Oh, por que você está aqui?” Gastone perguntou curioso. Ele se recompôs e caminhou em direção a Giselle. “Você não quer se juntar à diversão?”

“Posso fazer a mesma pergunta para você,” Giselle riu e soprou a fumaça. “Seu amigo está se casando. E, no entanto, você está aqui fora.”

O rosto de Gastone endureceu. Ele sentiu que Giselle estava tentando obter informações com base em sua reação. “A multidão é demais para mim, mas eu já sabia do plano de antemão.”

“É mesmo? Você parece surpreso para mim. Como todos os outros,” Giselle sacudiu a cabeça, desaprovando um pouco a súbita notícia do casamento de Daniel.

“Estou é muito feliz por eles,” Gastone mentiu, parando ao lado de Giselle. De alguma maneira, ele não sentia raiva dela. Em vez disso, sua presença era estranhamente reconfortante, apesar da tensão que sempre acompanhava suas conversas.

Giselle lançou-lhe um olhar, um sorriso de quem sabe brincando nos seus lábios. “Você é um péssimo mentiroso, Gastone.”

Gastone suspirou, massageando as têmporas. “Mas eu não estou mentindo sobre a multidão. Preciso de um pouco de ar, e você?”

Giselle deu outra tragada no cachimbo, a fumaça girando em torno dela como um fantasma. “Não ligo muito para casamentos,” ela disse desinteressadamente. “Muita pretensão. Muita gente fingindo ser o que não é. É exaustivo.”

Gastone assentiu, entendendo mais do que deixava transparecer. “É o Daniel, porém. Ele também é seu amigo.”

“Um cliente rico,” Giselle corrigiu, seu tom incisivo.

Gastone ergueu uma sobrancelha enquanto uma pergunta surgia em sua mente. “Você não está entusiasmada com esse futuro casamento, né?” perguntou cautelosamente.

“Aquela garota… ela apenas apareceu do nada… e o nome dela,” Giselle franziu a testa ao se lembrar da aparição de Lúcia.

“O que tem?” Gastone perguntou, tentando conhecer o lado de Giselle.

“Ah! Eu esperava que aquela vadia fosse a garota pela qual Daniel estava obcecado, mas ela não se parecia em nada com ela,” Giselle murmurou, referindo-se à Lúcia que ela havia criado no Orfanato.

A boca de Gastone se retorceu. “Ah, a que você me avisou antes? Talvez Lúcia seja um nome popular,” ele respondeu brincalhão.

“Não me surpreendo com isso. Encontrei várias senhoras chamadas Lúcia no passado. Tenho certeza de que aquela vadia já mudou o nome para evitar qualquer detecção minha. É uma pena. Ela era meu bem mais valioso,” Giselle declarou tristemente, balançando a cabeça pelo dinheiro que poderia ter ganhado.

Gastone cerrou o punho, tentando não se irritar com as palavras de Giselle. “Talvez seja hora de deixá-la ir?” ele disse com cuidado.

“Deixá-la ir!? Jamais! Você sabe quanto dinheiro eu gastei com ela e quanto perdi quando ela escapou — ah! Deixa pra lá. Por que estou te contando isso? Não é da sua conta mesmo,” Giselle acenou com a mão para afastá-lo, tentando fazer Gastone ir embora.

Entretanto, Gastone escolheu ficar. “Bem, você já foi casada antes?” ele pergunta, tentando mudar a conversa antes que Giselle desconfiasse dele.

“Haha! Por que está fazendo perguntas pessoais? Está afim de mim?” Giselle provocou, sorrindo ironicamente para Gastone.

“Não, eu não jogo nesse time,” Gastone ergueu ambas as mãos em rendição, não querendo que Giselle o compreendesse mal.

“Eu posso ser velha, mas ainda estou no ponto!” Giselle exclamou, rindo alto, divertida com a reação de Gastone.

Gastone fez uma careta, mas balançou a cabeça e deixou para lá. “Então, você é casada?”

O sorriso de Giselle desapareceu e foi substituído por tristeza. “Eu nunca me casei, mas tenho um filho,” ela declarou suavemente. Seus olhos olhavam para a lua com um desejo visível.

“Ele deve ser crescido agora,” Gastone comentou, pensando que o filho de Giselle poderia ter a sua idade.

“Claro… já faz anos… eu nem mesmo me lembro do rosto dele,” Giselle sussurrou na última frase, e sua voz soou como se ela estivesse com dor.

Gastone permaneceu em silêncio enquanto ligava a história de Giselle e percebia que ela não via o filho há anos. No entanto, ele estava contente por ela começar a se abrir para ele, o que era o que ele queria.

Giselle olhou para Gastone, apertando os olhos. “Isso me lembra. Como você conseguiu vir para o reino humano? Você tem a chave para abrir o portal?”

Os lábios de Gastone formaram uma linha fina. Ele não queria contar a verdade para Giselle; ele queria usar isso para si mesmo, pois era limitado.

“Quem me dera ter essa chave,” Gastone replicou, rindo sem jeito. “Mas infelizmente, eu não tenho. Você quer voltar para o reino dos lobisomens?”

Os olhos esperançosos de Giselle desapareceram. Ela suspirou profundamente e continuou fumando. “Não é ruim visitar. No entanto, minha presença só traria caos. Não quero nenhum problema para o meu filho,” ela respondeu.

Foi quando Gastone notou a mão de Giselle tremendo.

‘O filho dela deve ser um assunto sensível para ela. Eu me pergunto quem é,’ Gastone pensou. Mesmo que ele quisesse perguntar mais, se conteve, pois não queria consolar Giselle se ela ficasse emocionada.

O silêncio se estabeleceu entre eles; o único som era o de Giselle soprando fumaça.

Gastone se remexeu desconfortavelmente, incerto sobre o que dizer a seguir. A tensão entre eles parecia pesada, e o silêncio se prolongava.

Finalmente, Giselle o quebrou com um suspiro. “Sabe,” ela começou, sua voz agora mais suave, quase vulnerável. “Eu não sempre odiei casamentos. Houve uma época em que sonhei com uma vida diferente — uma normal, que incluía um casamento, mas sonhos nem sempre se tornam realidade, né?”

Gastone olhou para Giselle, surpreso com sua franqueza. “Não, eles não se tornam,” ele concordou, seu tom gentil. “Mas eles nos mantêm na luta. Dando-nos algo pelo qual lutar.”

Giselle riu, embora tenha sido um som amargo. “Talvez. Mas alguns sonhos… alguns sonhos são melhores deixados para trás.” Ela deu uma tragada profunda no cachimbo, a fumaça envolvendo-a como um manto protetor.

“Me diga, Gastone,” Giselle disse após um momento, seus olhos se estreitando levemente, “Do que você sonha?”

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