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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 507

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507: O Peão no Jogo 507: O Peão no Jogo Os olhos de Gastone se estreitaram, suas suspeitas se aprofundando. “O que você quer dizer que não joga pelas mesmas regras?”

O olhar da mulher brilhou com um toque de diversão enquanto ela se recostava na grade, aparentemente não incomodada pela confrontação anterior. “Daniel é… previsível. Ele gosta de controlar tudo e todos ao seu redor. Mas eu? Eu prospero no caos. Eu crio oportunidades onde ele não vê nenhuma.”

“Oportunidades para quê?” Gastone perguntou, ainda em alerta. Ele precisava entender o ângulo dela, especialmente se isso diz respeito a Daniel, que estava ligado à Lúcia.

“Para poder, para liberdade. Para aqueles que recusam ser acorrentados pelos velhos costumes.” a voz da mulher se suavizou, mas suas palavras mantiveram um tom inegavelmente incisivo.

“Você já esqueceu que não é humano?” Gastone sussurrou, dando um passo mais próximo da mulher. “Você está se metendo demais neste reino.”

A mulher deu de ombros. Ela não se importava se era humana ou loba. “Isso é passado, Gastone. Não vamos nos prender a esse assunto inútil.”

Gastone sentiu um calafrio percorrer sua espinha. “Você ainda não me disse quem é você,” ele declarou firmemente.

“Eu sou Giselle. Prazer em conhecê-lo,” Giselle afirmou, oferecendo sua mão para um aperto de mão.

Gastone olhou para a mão de Giselle momentaneamente, debatendo se a pegaria.

“Vamos lá. Devemos nos conhecer melhor,” Giselle sorriu amplamente, agarrando a mão de Gastone com força.

Gastone encarou Giselle. De algum modo, ele sentia que já tinha ouvido aquele nome antes, mas não conseguia lembrar onde ou quando.

“De qualquer forma, obrigado por entrar para o mundo do ‘Negócio’. Você é um dinheiro a mais no meu bolso,” Giselle sorriu maliciosamente, virando-se para partir, mas Gastone a impediu.

“Que tipo de negócio você está fazendo?” Gastone perguntou. Ele estava prestes a deixar pra lá, mas o que Giselle disse sobre o mundo do ‘Negócio’ fez com que ele percebesse que ela também estava envolvida no negócio de carne humana.

Giselle virou-se com uma risadinha. “Você deveria perguntar à Lúcia,” ela respondeu ameaçadoramente.

Os olhos de Gastone se arregalaram com a menção de Lúcia. O nome o atingiu como um soco no estômago, mexendo nervosamente dentro dele. Seus pensamentos giraram sobre como Giselle sabia sobre Lúcia.

“O que Lúcia tem a ver com isso?” Gastone perguntou, tentando manter sua voz estável.

Os olhos de Giselle brilharam com uma mistura perigosa de diversão e algo mais sinistro. Ela se aproximou de Gastone até que estivessem a apenas dois centímetros de distância. “Eu posso cheirar o perfume dela em você. Apenas um leve aroma, mas tenho um bom nariz.”

Gastone rosnou. Ele não gostou do rumo que a conversa estava tomando. “Diga-me, o que você vai fazer com ela?” ele sussurrou agressivamente, mostrando sua dominância.

“Haha, eu não estou fazendo nada, Gastone. Tudo que eu quero era que Lúcia parasse com seu ‘pequeno esquema’ em andamento. No momento, a demanda por carne humana é alta. Eu não quero que ela estrague isso,” Giselle encarou Gastone. Ela sabia que ele estava associado a ela.

Gastone sentiu uma onda de náusea o dominar. “Qual é o seu papel nisso tudo?” ele exigiu, sua mão apertando a grade enquanto tentava se manter firme.

Gastone se esforçou para manter suas emoções sob controle e quis reunir todas as informações que pudesse obter de Giselle.

Giselle deu de ombros novamente, sua postura calma e distante. “Já que somos os únicos lobos neste reino. Eu direi a você, e quem sabe um dia, podemos trabalhar juntos,” ela afirmou, sorrindo. Ela também queria se associar a Gastone na esperança de capturar Lúcia.

“Vou pensar sobre isso,” Gastone respondeu, cruzando os braços.

“Sou a fornecedora. Eu garanto que as pessoas certas recebam o que precisam, quando precisam e com a melhor qualidade. É tudo muito simples, na verdade. E muito lucrativo,” Giselle explicou, insinuando que ela era o cerne do negócio da carne humana.

A mente de Gastone girava. Ele tinha tropeçado em algo muito maior e mais perigoso do que havia antecipado. Mas agora que estava dentro, não havia como voltar atrás.

“Entendi,” Gastone coçou o queixo, agindo interessado, mas por dentro ele estava tremendo.

“Não sei qual é a sua relação com Lúcia, mas eu também consigo sentir o cheiro dela em Daniel,” Giselle balançou a cabeça em decepção. “Vocês dois deveriam ter cuidado com ela.”

“Você parece saber muito sobre Lúcia,” Gastone perguntou, seu tom plano para evitar suspeitas.

O sorriso de Giselle desapareceu, substituído por um olhar de leve irritação. “Aquela vadia é um espinho neste mundo pacífico. Muito egoísta e centrada em si mesma. Ela não enxerga o quadro maior e só foca em coisas sem sentido que não trazem lucro! Ah, isso me estressa!”

Gastone respirou fundo, tentando acalmar seus nervos. Quando Giselle xingou Lúcia, o lobo dentro dele rugiu tanto que queria rasgar o pescoço de Giselle em dois.

“Vou considerar isso como uma informação útil,” Gastone respondeu, mostrando um pequeno sorriso.

Giselle levantou uma sobrancelha. Ela estava testando Gastone e observou sua reação às palavras que ela soltou. Ela não confiava completamente nele, mas ver que ele não reagiu negativamente a fez pensar que Lúcia tentou entrar em contato com ele, mas isso não era tão importante.

“Agora que trocamos palavras e pequenos detalhes. Acho que estamos no mesmo barco. Estarei ansiosa pelos seus pedidos,” Giselle sorriu amplamente. Ela gostava quando dinheiro estava envolvido na conversa.

“Meu restaurante não é tão grande no momento,” Gastone informou. “Então não espere muito de mim.”

“Haha! Isso é bobagem. Um novo sabor de tempero certamente levará seu restaurante ao topo da cadeia. Assim como os outros empresários,” Giselle riu brincalhona.

Gastone assentiu lentamente. “Estarei ansioso para vê-la novamente… no futuro,” ele afirmou, mostrando que queria continuar fazendo negócios com eles como uma cobertura.

“Isso é bom. Nos vemos por aí,” Giselle virou-se para partir; ela olhou para trás por cima do ombro e fixou o olhar em Gastone. “E Gastone… lembre-se, neste mundo, confiança é um luxo que você não pode se dar ao luxo.”

Com isso, Giselle desapareceu na multidão, deixando Gastone sozinho na sacada.

“Isso é muito mais problemático do que eu pensava,” Gastone murmurou. Ele percebeu que agora era um peão em um jogo muito maior.

Um jogo onde as apostas eram vida e morte, e as regras eram qualquer coisa menos justas.

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