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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 505

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505: Os Olhos Azuis-bebê 505: Os Olhos Azuis-bebê Os olhos de Gastone se contraíram, ele não gostou de como a mulher indiretamente mostrou sua autoridade para ele. “Eu não respeito um lobo solitário que decide viver no reino humano. Me diga, por que você está aqui?”

“Você faz muitas perguntas, garotinho. Eu poderia dizer o mesmo para você,” a mulher respondeu com um sorriso zombeteiro.

Gastone apertou os dentes. Ele sabia que estavam na mesma situação e não deveriam estar brigando, mas havia algo estranho sobre a mulher. “Não me chame assim!”

“Oh, então como devo te chamar?” a mulher inclinou a cabeça, esperando pela resposta de Gastone.

“Me surpreende que você não reconheça este rosto bonito,” Gastone declarou, apontando para suas bochechas. Ele mudou sua maneira de identificar a pessoa à sua frente.

Se a mulher não reconhecia o rosto de Gastone, significava que ela vivia no reino humano mesmo antes dele nascer. Seu rosto era famoso entre os lobisomens devido a suas características distintas, por isso era raro alguém não o reconhecer.

A mulher suspirou e deu de ombros. “Você sabe como soltar umas piadinhas, mas não. Eu não te reconheço,” ela disse.

“Entendi. Então que crime você cometeu para ser enviada para cá?” Gastone perguntou, apontando seu dedo para a mulher. “Não é à toa que você é uma loba solitária.”

Os olhos da mulher brilharam com um sinal de diversão. “Oh, você acha que estou aqui por causa de algum crime?” Ela deu um passo mais perto, seus movimentos graciosos e confiantes. “E você? Que crime você cometeu para acabar aqui?”

A mandíbula de Gastone se apertou. “Isso não é da sua conta.”

A mulher coçou a cabeça com irritação. “Eu não sou uma criminosa. Eu fui enviada para cá porque— espera. Agora que você mencionou, seus olhos parecem familiares.”

“Hã?” Gastone franziu a testa e deu um passo para trás quando a mulher começou a se aproximar.

“Eu só conheço uma pessoa com os mesmos impressionantes olhos azul-elétrico em todo o reino… Rocco,” a mulher sussurrou o nome do Rei anterior com um olhar mais suave.

“Você conhece aquele homem?” Gastone perguntou, sua voz um misto de curiosidade e suspeita. Ele manteve distância enquanto a mulher continuava a se aproximar.

Os olhos da mulher pareceram vidrados com lembranças enquanto ela falava. “Rocco Violante… Ele foi um grande líder, um visionário entre os nossos,” ela fez uma pausa, seu olhar endureceu enquanto olhava para Gastone. “Quem é você!?”

Gastone saltou para trás para criar uma distância segura entre eles. Ele não queria atacar depois de sentir que a mulher deveria ter alguma conexão com a família real. “Por que eu responderia essa pergunta?” ele disse, sorrindo de lado.

“Você… será que você é… não, você tem aqueles cabelos dourados,” a mulher murmurou para si mesma. Ela tentou o melhor que pôde para juntar as peças, mas sua memória já não era tão boa quanto antes.

“Me diga quem você é, e eu direi o meu,” Gastone sugeriu um acordo para que ambos conseguissem saber o que queriam.

A mulher olhou para Gastone com cautela, pesando suas palavras. Depois de um momento, ela pareceu tomar uma decisão. “Tudo bem,” ela disse, endireitando-se. Sua expressão facial fria e ameaçadora mudou e foi substituída por saudade.

O silêncio caiu entre eles, e apenas o som dos grilos foi ouvido à distância. Então, o som do telefone tocando ecoou por perto.

A mulher olhou para o lado onde suas coisas estavam colocadas. “Vamos conversar uma próxima vez. Tenho algo importante para fazer,” ela disse, virando-se de costas.

Os olhos de Gastone se estreitaram levemente, mas ele assentiu. “Tudo bem. Mas não pense que esta conversa acabou. Pelo menos me diga o seu nome!” ele exclamou, observando enquanto a mulher se movia em direção às suas coisas.

A mulher parou de andar. Metade de sua figura já estava submersa na escuridão da noite. “Vamos nos encontrar na próxima lua cheia,” ela disse antes de desaparecer.

“ESPERA!” Gastone gritou às pressas e correu na direção da mulher, mas ela já não estava mais lá. “Tsk! Onde ela foi!?”

Gastone se postou na fraca luz da floresta, a frustração fervendo dentro dele.

A mulher tinha desaparecido na noite, deixando Gastone com mais perguntas do que respostas. Ele cerrou os punhos, tentando conter a maré crescente de impaciência.

“A próxima lua cheia está a semanas de distância!” Gastone rangiu os dentes, pois não tinha intenção de esperar tanto tempo para descobrir a verdade.

Gastone correu pela floresta, seu coração batendo forte enquanto procurava qualquer rastro da mulher. No entanto, o cheiro dela gradualmente desapareceu, deixando-o frustrado e ansioso.

‘Devo manter minha verdadeira identidade longe dela o máximo possível,’ Gastone pensou enquanto parava por alguns segundos para respirar fundo. Ele sentiu que era a coisa certa a fazer e se manter longe de outro incômodo.

Depois de vários minutos de busca infrutífera, Gastone voltou ao local onde havia deixado suas roupas. Ele estava encharcado de suor, seus músculos doendo pelo esforço, mas seus pensamentos estavam consumidos por aquela mulher.

Gastone não conseguia sacudir a sensação de que o encontro deles era apenas o começo de algo muito maior.

“Ah, meus olhos… e cabelos,” Gastone sussurrou, olhando para a lua. Ele sabia que a cor vistosa de seus olhos era uma fabricação e muitas vezes se perguntava como sua mãe, Cinzia, conseguira replicar a tonalidade distinta de Rocco tão perfeitamente. “Ele não é meu verdadeiro pai de qualquer forma,” ele murmurou para si mesmo, sentindo uma mistura de ressentimento e tristeza.

Uma pontada de dor atravessou o coração de Gastone enquanto as lembranças de Rocco voltavam. Ele se lembrou dos momentos que compartilharam desde que ele era um filhote, momentos que trouxeram tanto felicidade quanto tristeza. “Eu me pergunto como era o meu verdadeiro pai,” ele refletiu em voz alta.

Gastone então tentou se lembrar das feições da mulher: Ela tinha cabelos curtos e pretos com olhos azul-bebê. Embora fosse velha, sua beleza ainda era visível. No entanto, algo em sua aparência parecia comum demais, sem nada de marcante.

“Hmm, não me lembro de ninguém que se pareça com ela,” Gastone murmurou, esfregando o queixo pensativamente. Ele sentiu que as feições da mulher eram básicas demais.

Decidindo deixar esses pensamentos de lado por enquanto, Gastone decidiu buscar suas respostas quando a próxima lua cheia chegasse. Ele se recompost e voltou para a cidade; ele precisava descansar, já que iria a uma festa no dia seguinte.

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