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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 50

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  3. Capítulo 50 - 50 O Convite da Rainha 50 O Convite da Rainha Já faz uma
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50: O Convite da Rainha 50: O Convite da Rainha Já faz uma semana desde que enterraram o corpo de Terzo na terra. A muda tem sido cuidada pelo jardineiro de Draco para crescer.

Todo esse tempo, Rosina começou a explorar a residência para matar o tempo, já que o ímpeto de matar e de fazer sexo havia sido suprimido. Draco havia retornado ao Palácio para o trabalho de que precisava.

“Estou sozinha novamente nesta casa imensa,” Rosina murmurou enquanto batia a cabeça contra a parede. Fina e Sal também estavam ocupadas lavando suas roupas.

“O que devo fazer para me entreter?” Rosina gemeu e pensou em se masturbar pelo dia inteiro, mas quando estava prestes a se tocar, ouviu passos se aproximando. Ela se compôs e agiu como se estivesse olhando para as pinturas presas na parede.

“Senhora Rosina, boa tarde,” Ferro declarou quando a viu parada de lado. Ele se posicionou diante dela antes de se curvar em respeito.

“Senhor Ferro, boa tarde para você também,” Rosina cumprimentou com um sorriso suave.

“Parece que a Senhora tem um gosto por pinturas,” Ferro disse e olhou a pintura acima, um homem matando um javali. A pintura era grotesca, com sangue espalhado por toda parte.

“Ah, sim,” Rosina forçou uma admiração pela pintura, embora não fosse do seu agrado. “Precisa de algo, Senhor Ferro?”

Ferro tirou algo do bolso e entregou a Rosina. “Sua Majestade, a Rainha, convidou você para um chá mais tarde, por volta das 15h, no jardim real.”

“Obrigada,” Rosina sorriu enquanto Ferro se curvava e saía. Seu sorriso se desfez enquanto olhava para o convite. De alguma forma, ela se sentia inquieta.

Como Rosina não queria incomodar seus servos ocupados, ela mesma se vestiu. O sentimento de ser capaz de cuidar de si mesma sem a ajuda dos servos a fazia sentir a liberdade da independência.

Vestindo um simples vestido de renda cor-de-rosa e combinando com uma maquiagem leve. Rosina desceu as escadas com uma carruagem esperando por ela lá fora.

Ferro estava de lado, esperando que ela partisse. “Senhora Rosina, preparei uma carruagem para você até o jardim real.”

“Obrigada, Senhor Ferro,” Rosina sorriu para ele antes de ele a ajudar a entrar.

  A carruagem começou a se movimentar enquanto Rosina tentava se acalmar. Vários cenários passavam em sua cabeça sobre por que a Rainha a havia chamado.

Depois de alguns minutos, ela chegou ao jardim real e viu alguns servos do lado de fora da estufa. Eles cumprimentaram Rosina quando ela desceu e caminhou em direção à porta.

Os servos abriram a porta para ela, e lá dentro estava a Rainha sozinha, esperando por sua chegada.

“Vossa Majestade, a Rainha,” Rosina disse e fez uma reverência diante dela.

“Minha querida, por favor, sente-se,” Cinzia sorriu enquanto fazia um gesto para que Rosina sentasse à sua frente. O servo imediatamente serviu chá e biscoitos antes de sair da estufa.

“Você tem desfrutado de sua estadia aqui nos domínios do Palácio?” Cinzia perguntou enquanto sorvia seu chá.

“Sim, estou explorando meu novo lar e me adaptando ao meu novo ambiente,” Rosina respondeu e fez uma expressão inocente e alegre. Para que a Rainha não suspeitasse de nada.

“Isso é ótimo! O Príncipe tem te tratado bem?” Cinzia afirmou e seu olhar repousou em Rosina com um ar de entendimento. Ela estava procurando sinais de que Rosina pudesse estar infeliz com sua vida com Draco.

“Sim, ele tem,” Rosina olhou para baixo com um sorriso suave enquanto mexia na sua xícara de chá. “Nós nos damos muito bem juntos, e notei que temos muito em comum.”

“Ah é? Em que sentido?” Cinzia insistiu ainda mais enquanto seus olhos se estreitaram para ver o que Rosina responderia. Ela ainda pensava que Draco deve ter feito algo para Rosina se tornar sua companheira, e ela não estava errada.

‘Seu filho e eu gostamos de trepar e matar,’ Rosina pensou, mas não podia dizer isso em voz alta. Ela sorriu gentilmente para a Rainha e mordeu o biscoito para ter mais tempo para pensar.

“Vossa Majestade, o Príncipe e eu gostamos de sair pela cidade. Nós apreciamos olhar as pinturas que outros lobos podem achar estranhas. Depois, ambos compartilhamos o amor pelas plantas, especialmente árvores,” Rosina disse sonhadora. Ela lembrou de todas as coisas que tinha visto e observado enquanto estava com Draco.

“Entendo, Draco realmente tinha o costume de comprar muitas mudas de árvores, e eu não sei o que ele fazia com elas,” Cinzia balançou a cabeça. Ela tinha visto os gastos de Draco com a compra de mudas em grande quantidade ao longo dos anos.

“Sim,” Rosina deu uma risadinha. Ela sabia que a Rainha estava ali para entrevistá-la indiretamente e observar seus movimentos.

“Senhora Rosina, você já conheceu meu filho, o Príncipe Herdeiro?” Cinzia perguntou com orgulho enquanto seu humor se iluminava. 
“Sim, o Príncipe Herdeiro Gastone e eu nos conhecemos no evento. Ele era suave e gentil, como um sol que irradia luz para o coração de todos,” Rosina explicou enquanto se lembrava do cabelo dourado de Gastone. Ela se perguntava se, caso pudesse cortar um fio e vendê-lo, quanto ele seria vendido no mercado.

“Ele é um bom filho meu. Digno do trono e de liderar todo o reino dos Lobisomens,” Cinzia afirmou e levantou-se do seu assento, e Rosina fez o mesmo em seguida.

“Ele será, Majestade,” Rosina respondeu e seguiu atrás de Cinzia.

“E eu pude ver que você é uma senhora fina e elegante desde o momento que te vi. Embora você tenha vindo de um nível mais baixo, ainda é nobre. Não vou enrolar, Senhora Rosina,” Cinzia disse, colheu uma rosa cor-de-rosa e a colocou atrás da orelha esquerda de Rosina.

“Meu filho, Gastone, se encantou por você. Seria uma opção melhor se tornar a futura Princesa Herdeira ao invés de ser esposa de Draco e sofrer miseravelmente com suas desgraças,” Cinzia tocou o rosto de Rosina com um sorriso suave. “Pense também no seu futuro, minha querida.”

“Eu— ” Rosina estava prestes a responder quando Cinzia colocou seu dedo indicador nos lábios dela.

“Você não precisa decidir imediatamente. Afinal, você tem a liberdade de escolher o que quer fazer, mas não feche as portas para as oportunidades que aparecem,” Cinzia puxou o corpo de Rosina para mais perto e beijou sua testa antes de se afastar da estufa, deixando Rosina atônita com o que aconteceu.

Rosina estremeceu quando a porta foi fechada com força. Ela fechou a mão em punho e tentou controlar suas emoções antes que pudesse causar um tumulto no Palácio.

“Ha ha ha,” Rosina deu uma risada enquanto voltava a se sentar na cadeira. Ela tirou a rosa do cabelo e a colocou sobre a mesa. Ela estava divertida com a maneira como o acasalamento era facilmente manipulado por aqueles com poder e posições; era suposto ser o fio vermelho que unia cada pessoa.

‘A Deusa da Lua deve estar muito decepcionada,’ Rosina pensou antes de se levantar e deixar o jardim. ‘Mas eu gosto desse jeito.’
Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios enquanto ela viajava de carruagem de volta para a residência de Draco. O que aconteceu poderia causar algum problema, mas também não a deixaria entediada durante todo o tempo que estivesse lá.

Draco a esperava do lado de fora quando ela chegou à residência com um olhar carrancudo. 
“Você chegou cedo,” Rosina cumprimentou com um sorriso, já que havia servos por perto. Ela se surpreendeu que Draco não estivesse agindo de forma carinhosa, mas sim com um semblante sério.

Draco a puxou para um abraço e deu uma olhada ao redor. “Venha comigo.”

Rosina foi arrastada por Draco em direção ao seu escritório e ele trancou a porta atrás de si. Ela estava curiosa para saber por que Draco estava agindo de maneira incomum.

“Aconteceu algo? Qual é o problema?” Rosina murmurou quando encarou Draco, que andava de um lado para o outro na sala.

“Você me diz o que aconteceu?” Draco retrucou enquanto seus olhos iam de sua forma humana para sua forma de lobo.

Rosina inclinou a cabeça, pois não tinha ideia do que estava deixando Draco tão ansioso, mas ela teve uma pista. “Sua mãe, a Rainha, me convidou para o chá mais cedo.”

“O que ela disse?” Draco perguntou mais e se aproximou de Rosina, entrando em seu espaço de conforto.

“Ela perguntou se estou me adaptando bem no meu novo lar e se você está me tratando bem,” Rosina explicou, mas deixou de fora alguns detalhes do que a Rainha havia dito.

“Nada mais?” Os olhos de Draco se estreitaram e fizeram Rosina olhá-lo nos olhos para ver se ela estava mentindo ou não.

“Nada mais. Foi uma conversa breve, e ela partiu depois de me dar uma única rosa cor-de-rosa,” Rosina murmurou e tirou a rosa que a Rainha lhe deu e a mostrou para Draco.

“Por que você pergunta?” Rosina disse e inclinou a cabeça para o lado. Mostrando confusão e inocência.

“Nada, aproveite sua estadia aqui. Preciso fazer outra coisa,” Draco disse antes de bater a porta ao sair.

Rosina ficou ali parada, olhando para sua forma que se afastava. Ela não entendia por que Draco tinha agido daquela maneira, mas comparando a Rainha e suas ações, era evidente que havia algo entre eles.

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