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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 497

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497: A Primeira Jogada 497: A Primeira Jogada Depois de alguns minutos de silêncio no carro do Gastone. Eles finalmente chegaram ao restaurante, Lúcia esperava que estivesse cheio de gente, mas estava vazio.

“Oh… seu restaurante… faliu?” Lúcia perguntou, com pena na voz.

Gastone riu. “Não, só está fechado hoje,” ele respondeu enquanto desligava o motor.

“Tá,” Lúcia virou para o outro lado, envergonhada. Mordeu os lábios para se impedir de cavar um buraco para pular dentro.

Lúcia esticou a mão em direção à maçaneta e abriu a porta, mas para sua surpresa, a porta foi batida de volta, com força.

“Que diabos—!” Lúcia gritou em choque. Sua respiração ficou rápida, pois não esperava que o braço de Gastone alcançasse a porta dela. Seus olhos percorreram o braço dele, onde as veias pareciam que iam estourar a qualquer momento.

“Deixe que eu abro a porta para você,” Gastone respondeu sério e olhou nos olhos de Lúcia com toda a seriedade para provar seu ponto.

Lúcia levantou as duas mãos em rendição. “Tá! Poxa, não precisa me assustar desse jeito,” ela sussurrou enquanto via Gastone recuar a mão e sair do carro.

Gastone abriu a porta e fez um gesto para Lúcia sair. “É fácil assim,” ele declarou.

Lúcia revirou os olhos e saiu. “Obrigada,” ela respondeu. Não esperou por Gastone e começou a andar em direção ao restaurante. Ela não sabia onde ficava o escritório do Gastone, mas achou que poderia ser dentro do restaurante.

“Para onde você está indo?” Gastone falou com sua voz profunda e suave que fez a espinha de Lúcia arrepiar.

“P-Para o seu escritório,” Lúcia respondeu. Ela parou de caminhar ao sentir a presença de Gastone atrás dela.

“Por aqui,” Gastone riu e caminhou à frente, guiando Lúcia na direção certa.

O escritório do Gastone ficava a uma distância a pé do restaurante, que mostrava todo o local pela janela no segundo andar.

“Nossa, esse prédio parece mais uma casa do que um simples escritório,” Lúcia exclamou, impressionada.

Gastone murmurou. “Sim, eu fiz desse jeito para ter um lugar que eu possa chamar de meu,” ele respondeu.

“Mas… você não tem seu próprio lugar?” As sobrancelhas de Lúcia se uniram pois ela já tinha estado na casa dele antes.

Gastone congelou. Ele esqueceu de mencionar que o apartamento pertencia a Lúcia e não era dele, mas ele não queria se explicar para ela.

“Bom, este é um lugar melhor, né? E mais relaxante,” Gastone declarou e foi para ao lado de Lúcia, observando o local.

“É, você tem razão,” Lúcia concordou, pois era a verdade.

Entretanto, estava escurecendo conforme o sol se punha.

“Mas, vai ficar mais bonito com isso…” Gastone sussurrou e apertou um botão que iluminou todo o lugar.

Gastone tinha colocado luzes de fada adicionais em volta das árvores e mini lanternas em espaços vazios para ficar brilhante. Havia também velas perfumadas não acesas ao redor da área.

A boca de Lúcia se abriu de espanto com a cena diante dela. Ela sabia que o restaurante do Gastone era bonito, mas não imaginava que tal melhoria ressaltaria sua beleza etérea.

“Você quer descer?” Gastone perguntou. Ele se perguntou se isso deixaria Lúcia mais calma e dizer o que queria contar com mais facilidade.

“Não precisa,” Lúcia balançou a cabeça. Ela preferiu continuar assistindo toda a vista.

Um silêncio confortável caiu entre eles enquanto apreciavam olhar para o jardim.

“Queria que um lugar assim existisse em todo lugar,” Lúcia sussurrou enquanto se acomodava na cadeira próxima, mantendo seus olhos na janela. “Foi uma boa ideia ter uma parede de vidro, aliás,” ela elogiou.

“Haha, sim,” Gastone concordou. Ele observou o rosto de Lúcia enquanto seu coração batia mais rápido. Ele queria abraçá-la apertado, mas hesitou ao lembrar qual era o plano do Daniel.

Pensando que Daniel queria que Lúcia fosse sua namorada e que Lúcia precisava se aproximar dele por sua própria motivação, Gastone ficou em cima do muro.

Lúcia notou a diferença na expressão facial de Gastone. Ela não sabia por que, mas isso fez seu coração doer.

“Você está bem?” Lúcia perguntou, com os olhos arregalados enquanto se inclinava em direção a ele.

“Estou bem, não se preocupe,” Gastone deu um pequeno sorriso. “Então, pode me dizer o que você queria falar?”

Lúcia ficou tensa, pois tinha esquecido o propósito de ir ao escritório do Gastone. “Haha… é,” ela mexeu nervosamente na camisa.

Gastone suspirou. Ele conseguia sentir o nervosismo saindo dos poros de Lúcia. “Você não precisa dizer nada se isso te deixa desconfortável—”
Lúcia se levantou rápido da cadeira, agarrou a gola de Gastone e puxou-o para perto. Pressionou seus lábios nos dele agressivamente e manteve essa posição por alguns segundos. Ela não ouviu nada do que Gastone lhe disse.

Os olhos de Gastone se arregalaram de surpresa, mas ele gostou. No entanto, ele queria ver o que Lúcia faria a seguir e permaneceu imóvel.

Lúcia recuou e tentou recuperar o fôlego. Virou para o lado para evitar contato visual com Gastone depois do que havia feito. “Me desculpe… não foi minha intenção,” ela sussurrou envergonhada.

“Tem certeza?” Gastone provocou e segurou a cintura de Lúcia, puxando-a para perto de si.

“Eu—” A respiração de Lúcia falhou quando Gastone beijou a área entre seus seios.

Gastone inalou profundamente o cheiro de limão de Lúcia em seus pulmões. O cheiro fez seu lobo uivar de felicidade enquanto eles se aproximavam de sua companheira.

“G-Gastone…” Lúcia sussurrou suavemente. Ela gostou da sensação de Gastone acariciando sua pele suavemente como algodão. Ela não rejeitou suas investidas e deixou que ele fizesse o que quisesse com seu corpo.

Mas Gastone parou.

“Não vou fazer nada,” Gastone sorriu, mostrando seus dentes branquíssimos, e tirou suas mãos decorticadora

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