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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 49

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  3. Capítulo 49 - 49 A Nova Muda 49 A Nova Muda Rosina vestiu seu vestido de
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49: A Nova Muda 49: A Nova Muda Rosina vestiu seu vestido de volta com um sorriso deliciado. Ela tinha uma vez satisfeito seu prazer emocional e físico, mas acima de tudo, ela tinha prolongado sua vida ao tomar a alma de Terzo.

“Me desculpe,” Rosina murmurou enquanto olhava para seus olhos sem vida e corpo mumificado. Ela sentia pena dele não poder ser livre do mundo exterior, mas não se importava muito.

“Agora, como posso me livrar desse corpo?” Rosina murmurou e olhou ao redor do quarto. Ela sempre queimava o cadáver, pois isso destruiria as evidências.

Uma batida na porta interrompeu os pensamentos de Rosina, e ela imediatamente cheirou o perfume de Draco. Ela olhou para o cadáver e para a porta várias vezes para decidir o que faria, mas no final, ela escolheu abrir a porta.

“Olá, Mita, como vai você?” Draco disse com um sorriso de lado, já que sentiu o cheiro de gozo vindo do quarto.

“Bem,” Rosina disse, puxando Draco para dentro agressivamente e trancando a porta.

“Ohh, qual é o problema?” Draco sussurrou e se aproximou de Rosina, mas ela colocou a mão em seu peito antes de gesticular em direção à cama.

Draco franziu a testa e seguiu sua mão. Foi então que ele viu o cadáver do homem morto. “Nossa, o que você fez?”

Rosina alongou suas garras preparando-se para matar Draco se ele fizesse algo terrível com ela. Ela esperava que ele gritasse ou atacasse, mas Draco a olhou com orgulho, para sua surpresa.

“Você fez isso?” Draco exclamou e apontou para o cadáver com admiração. “Seu método de matar é muito único!”

“O quê!?” Rosina estava atônita e retraiu suas garras e se aproximou de Draco, que estava ocupado admirando o cadáver.

“Eu não sabia que você podia matar, querida. Se eu soubesse disso antes, deveria ter te trazido aqui mais cedo,” Draco riu e sorriu amplamente. “Não me enganei ao escolher você como minha companheira. Você é demais!”

“Você não tem medo de que eu possa te matar também?” Rosina perguntou enquanto olhava para a despreocupação de Draco.

“Nah! Por que eu teria se literalmente fazemos a mesma coisa? HA HA!” Draco riu de todo coração antes de pegar o cobertor e envolver o cadáver com ele.

“Ah, tá. Ok,” Rosina deu um passo para trás e deixou Draco fazer seu trabalho. Ela estava pasma com as ações dele, mas também não se importava.

“Pronto. Agora é só chamar um servo para trazer esses corpos conosco para virarem adubo para nossas árvores,” Draco murmurou com um sorriso malicioso e chamou um servo. Não demorou muito para que chegassem e pusessem o corpos em um saco e o carregassem para fora através de um túnel secreto.

“Acho que não é sua primeira vez fazendo isso,” Rosina sussurrou enquanto saíam do chão.

“Bem, além de matar aqueles que me irritam. Costumo matar algumas damas na cama,” Draco sussurrou com uma risada quando viu Rosina rolar os olhos.

Após os servos terminarem de enfiar o cadáver no baú traseiro. Eles voltaram para o túnel e desapareceram na escuridão.

“Devemos voltar ao palácio,” Draco sorriu e ofereceu seu braço para ela pegar. Eles entraram na carruagem e imediatamente se moveram na direção do palácio.

“Eu nunca pensei que um Príncipe estivesse tão acostumado a esses tipos de coisas,” Rosina comentou enquanto olhava para Draco tirando sua peruca.

“Bem, você ficaria surpresa com o que mais eu posso fazer,” Draco sorriu maliciosamente e se recostou no assento. Ele exalava um perfume feminino sufocando o espaço da carruagem.

“Mal posso esperar para ver então,” Rosina murmurou e olhou pela janela da carruagem, onde saíram da floresta e estavam viajando pela cidade.

“Eu poderia dizer o mesmo sobre você,” os olhos de Draco lançaram um olhar para ela. “Eu nunca esperava que uma rosa encantadora arrancasse a alma de um lobo de seu corpo.”

Rosina não disse uma palavra e apenas sorriu para ele antes de olhar para fora.

“Me diga algo que estou curioso, Rosina,” Draco cruzou as mãos e se inclinou para frente.

“O que é?” Rosina resmungou e antecipou a pergunta dele.

“Eu quero saber sua meta ou propósito em matar aquele homem?” Draco olhou nos olhos dela enquanto a luz do luar os iluminava.

“Você precisa de um motivo para matar, Draco?” Rosina suspirou profundamente e levantou a cabeça.

“Bem, sim. Alguns querem matar por diversão, prazer, ou um hobby ou simplesmente odeiam a pessoa. Existem tantos motivos por aí, e eu queria saber qual é o seu,” Draco declarou firmemente, mas ele podia ver que Rosina estava firme em não contar seu motivo.

“Adivinha,” Rosina murmurou e se recostou com um sorriso brincalhão.

“Esperta,” Draco riu e pensou em algum motivo particular que ele poderia imaginar. “Você não exala um cheiro masculino, o que significa que a semente dele não grudou em você, ou vocês dois não transaram. Talvez você não tenha gostado do desempenho dele no meio do romance. É por isso que você o matou.”

“Ele é um ótimo performer. Eu gostei do trabalho dele,” Rosina declarou lembrando-se do prazer que tinha experimentado com Terzo.

“Então por que ele está morto e parece que seu corpo foi sugado até secar?” Draco declarou com diversão. Ele estava curioso sobre isso, já que o assassinato era recente, mas o corpo parecia uma múmia com sua pele colada aos ossos.

O sorriso de Rosina cresceu ainda mais, e ela se inclinou para ele, e seus rostos ficaram a poucos centímetros de distância. Eles podiam sentir suas respirações contra os narizes um do outro.

“Eu cumpri minha promessa a ele,” Rosina respondeu, e sua mão foi até a bochecha de Draco, limpando a mancha de batom.

“Que promessa?” Draco sussurrou, e seus olhos foram para os lábios de Rosina.

“A promessa de que ele não sentiria mais dor e abuso. Eu a cumpri, e agora ele está livre do sofrimento,” Rosina sorriu antes de recuar e sentar-se ereta. Ela olhou para Draco, que estava rindo com a resposta dela.

“Você é louca,” Draco flicked his lips with greater interest. Ele não estava com medo nem nojo das razões e ações dela. “Mas eu gostei.”

***
Para sua surpresa, Rosina observou enquanto o servo de Draco descarregava o corpo de Terzo da carruagem. Já havia um buraco preparado no chão para o corpo de Tero’z ser enterrado junto com uma muda.

Draco ficou ao lado dela enquanto observavam o servo desamarrando o saco e puxando o corpo de Terzo coberto com um pano branco.

“Não se incomode em remover o pano,” Draco declarou quando os servos estavam puxando o pano que estava preso com força.

“Sim, Vossa Alteza,” eles declararam antes de colocar o corpo no chão enterrado e imediatamente derramarem gasolina e atearem fogo. 
“Você deveria ir descansar, Rosina. Isso pode demorar um pouco, e você deve estar cansada da nossa viagem,” Draco declarou enquanto se sentava em uma rocha próxima.

“Estou bem, Draco,” Rosina respondeu. Seu olhar não se desviava do corpo de Terzo enquanto o reflexo do fogo dançava em seus olhos.

Draco olhava para Rosina, ele tinha muitas perguntas sobre o que aconteceu naquela noite, mas ele não estava com pressa de saber tudo. Sua excitação e interesse continuavam crescendo já que ela era a única mulher que não o entediava.

Após alguns minutos, o fogo diminuiu, e os servos imediatamente o cobriram com solo e plantaram a muda como se nada tivesse acontecido ali.

“Está feito. Devemos voltar agora,” Draco murmurou enquanto bocejava. Ele pegou a cintura de Rosina, guiou-a até a carruagem e falou com seus servos antes de ir com ela.

“Você confia muito nos seus servos,” Rosina disse enquanto retornavam para a residência. O sol já havia nascido no céu, contudo, eles ainda não tinham ido para a cama.

“Claro, mas eu tenho um casal de servos teimosos que não conseguiam engolir o trabalho e decidiram contar às autoridades sobre os corpos escondidos no meu jardim,” Draco riu enquanto esfregava os olhos sonolentos.

“O que você fez com eles?” Rosina perguntou, mas ela já sabia a resposta.

“Eu os matei, claro. Eu odeio traidores mais do que tudo,” Draco declarou e olhou para Rosina com um olhar de entendimento. “Você não vai me trair, né?”

“Por que eu faria isso? O que eu ganharia traindo você? Afinal de contas, eu ganhei uma grande vantagem, então por que jogaria isso fora?” Rosina balançou a cabeça com um suspiro. Ela havia alcançado um pouco de liberdade sem dificuldades desde que se tornou sua futura esposa; só um idiota desperdiçaria tal oportunidade na vida.

“Bom, porque eu estou curtindo sua companhia,” Draco declarou com um sorriso malandro.

Eles chegaram à residência, e Draco ajudou Rosina a descer as escadas. Como já eram considerados um casal, ninguém questionou por que eles chegaram tão tarde.

Draco sabia que a Rainha colocou um olho em sua residência que monitorava seus movimentos, e um único erro ou informação seria usado contra ele. Afinal de contas, ele era o próximo herdeiro ao trono se Gastone, o Príncipe Herdeiro, morresse ou fosse retirado do cargo. 
Mesmo que Draco tivesse declarado que não tinha intenção de se tornar o próximo Rei. Ele ainda era uma ameaça para a Coroa. 

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