Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 485

  1. Home
  2. A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas
  3. Capítulo 485 - 485 A Xícara de Chá 485 A Xícara de Chá Lúcia saiu às pressas
Anterior
Próximo

485: A Xícara de Chá 485: A Xícara de Chá Lúcia saiu às pressas do restaurante, angustiada, o estômago revirando violentamente em resposta à chocante revelação de José. Cambaleou pela rua, seus passos incertos enquanto tentava colocar a maior distância possível entre ela e a perturbadora verdade que acabara de descobrir.

“Para onde você está indo?” José chamou, correndo atrás de Lúcia confuso. Seus passos pararam abruptamente ao testemunhar Lúcia vomitando na rua.

“Não… chegue… perto de mim,” Lúcia conseguiu murmurar fracamente, gesticulando para José ficar longe enquanto lutava para recuperar a compostura.

As memórias da cena angustiante envolvendo os corpos ressurgiam implacavelmente na mente de Lúcia, atormentando-a como um disco quebrado. A realização a deixava fisicamente doente enquanto ela juntava a terrível verdade.

“Aquelas crianças… meninos…” Lúcia murmurou, tentando controlar sua respiração, mas o choque era avassalador. Sua visão embaçada, e ela sentiu um tontura crescente. Ela sabia que precisava voltar para casa, embora fosse bem longe.

Outra onda de náusea a atingiu, fazendo Lúcia vomitar mais uma vez na rua, debilitando-a ainda mais.

As pessoas que passavam lançavam olhares preocupados e enojados em direção a Lúcia, desavisadas do turbilhão que a havia atingido profundamente.

“G-Gastone…” Lúcia murmurou fracamente. Ela segurou seu abdômen, sentindo a agonia crua correndo por ela.

A imagem do rosto de Gastone surgiu na mente de Lúcia. Tudo que ela queria era estar ao lado dele e ser consolada por sua presença.

“Gastone… Onde você está?” Lúcia sussurrou, caindo lentamente no chão.

No mesmo instante, o céu escureceu e a chuva começou a cair. As pessoas ao redor corriam para buscar abrigo, mas Lúcia ficou sozinha.

Lúcia ficou aliviada com a chuva, pois ela escondia suas lágrimas. Ela se sentou no chão, ignorando os olhares, pois não se importava mais com sua aparência.

“Gastone… Eu não aguento mais,” Lúcia murmurou fracamente enquanto seus ombros caíam. Seu corpo tremia de frio.

Lúcia sabia que tinha finalmente chegado ao quase fim de seu plano devido à informação de José, mas pensar que poderia ter comido carne humana era suficiente para levá-la além da linha de estabilidade mental.

“Eu vou vingar vocês…” Lúcia sussurrou, olhando para a chuva que se acumulava embaixo dela. Ela fechou as mãos, mas sua raiva desvanecia conforme a tristeza a dominava.

“Gastone… por favor, me leve embora,” Lúcia murmurou. Então, ela sentiu que a chuva não caía mais sobre ela. Ela olhou para cima e viu um guarda-chuva.

“Estou aqui,” uma voz familiar falou, fazendo o coração de Lúcia estremecer.

“Gastone!” Lúcia exclamou, levantando-se. Seus olhos incharam ao ver o homem que mais queria ver. “Você está aqui!”

“Sim, eu vi você enquanto passava de carro,” Gastone explicou, observando Lúcia de cima a baixo. Seu coração doía ao vê-la naquele estado, mas ele não queria perguntar o motivo por agora. “Vamos voltar para o meu carro para te aquecer, senão você vai ficar doente.”

Gastone segurou a mão de Lúcia, puxando-a do chão. Ele apertou a mão dela e estava prestes a caminhar quando Lúcia o abraçou.

Lúcia envolveu Gastone pela cintura e o puxou para perto, sentindo seu calor. “Você está mesmo aqui,” ela murmurou.

Gastone olhou para baixo, para Lúcia. Ele podia sentir a angústia excretando de seus poros.

“Sim, estou aqui por você,” Gastone respondeu gentilmente. Ele envolveu seus braços ao redor de Lúcia e começou a caminhar de volta para seu carro. Ele podia sentir outro cheiro dela, que despertava seu lobo, pois era um cheiro de homem.

“Vamos te levar para casa,” Gastone afirmou suavemente, abrindo a porta para Lúcia entrar, mas ela não se mexia.

“Eu não quero,” Lúcia murmurou, colocando a cabeça no peito de Gastone.

Gastone suspirou. Ele não resistiu e caminhou até o banco do motorista. Entrou e colocou Lúcia em seu colo, embalando-a.

O espaço era apertado e desconfortável, mas Gastone não reclamou e deixou Lúcia descansar com ele, mesmo estando encharcado de frio.

A chuva continuava a tamborilar no teto do carro, criando um pano de fundo calmante. Gastone acariciava suavemente o cabelo de Lúcia, oferecendo tranquilidade silenciosa enquanto dava partida no motor.

O carro entrou em movimento, navegando pelas ruas molhadas. Os pensamentos de Gastone eram uma mistura de preocupação por Lúcia e uma consciência aguçada do cheiro desconhecido que havia chamado sua atenção.

“Lúcia,” Gastone falou suavemente, “Você não precisa dizer nada se não estiver pronta. Saiba que estou aqui para você, não importa o que,” ele declarou.

Lúcia permanecia aninhada contra ele, encontrando consolo no calor e na segurança do abraço de Gastone. Ela apreciava o apoio dele.

Gastone decidiu levar Lúcia para seu próprio apartamento. Ele cuidadosamente a levantou de seu colo, saindo para a noite chuvosa. Com Lúcia nos braços, ele caminhou em direção à sua porta, atento ao estado frágil dela.

Uma vez dentro, Gastone acomodou Lúcia no sofá. “Vou pegar uma toalha,” ele disse antes de pegar um cobertor e cobrir a forma trêmula dela.

Gastone começou a ferver uma xícara de chá quente, esperando oferecer algum conforto a Lúcia. Ele preparou o chá e o aroma encheu o ar, criando uma sensação de conforto caseiro em seu apartamento. Ele retornou à sala de estar com uma toalha fofa e secou Lúcia gentilmente, cuidando para não exacerbar sua fragilidade.

“O chá vai estar pronto em um instante,” Gastone anunciou, continuando a secar suavemente o cabelo de Lúcia.

Lúcia acenou em reconhecimento, permitindo que Gastone cuidasse dela sem resistência enquanto olhava para o distante.

Pouco depois, Gastone declarou, “Está pronto agora,” entregando Lúcia uma xícara de chá reconfortante.

“Obrigada,” Lúcia sussurrou, aceitando o chá da mão estendida de Gastone. O calor da xícara transferia para seus dedos frios, oferecendo conforto físico.

“De nada, Lúcia,” Gastone respondeu. Ele removeu seu casaco, pendurando-o no cabideiro. “Vou tomar um banho. Se você precisar de algo, fique à vontade para pegar o que precisar.”

Lúcia acenou, segurando a xícara firmemente enquanto observava Gastone entrar no banheiro. Um sorriso apareceu em seus lábios enquanto ela tomava um gole.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter