Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 483

  1. Home
  2. A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas
  3. Capítulo 483 - 483 A Rua Nugget 483 A Rua Nugget Lúcia andava de um lado
Anterior
Próximo

483: A Rua Nugget 483: A Rua Nugget Lúcia andava de um lado para o outro no seu próprio quarto e roía suas unhas. Ela havia pensado em ir à Rua Nugget ou ignorar as palavras de José.

“Ugh! Por que ele está me incomodando tanto!?” Lúcia gritou de frustração. Ela não conseguia entender por que José se tornara insuportável, já que antes ela o considerava um homem gentil.

Lúcia fechou as mãos em punhos, seu conflito interno palpável. “Por que ele não pode simplesmente me deixar em paz?” ela exclamou, sua voz tingida de exasperação.

Lúcia desabou na cama, passando as mãos pelos cabelos em frustração. Apesar dos seus esforços para encontrar clareza, o mistério em torno dos motivos de José persistia.

Então, a mente de Lúcia derivou para seus planos com Gastone. Ela iria ao restaurante dele imediatamente se pudesse, mas José interferiu em seu objetivo.

“Se ao menos eu pudesse matar— Ah!” Lúcia se sentou e deu um tapa nas próprias bochechas por pensar algo tão horrível. “Só deveria matar se fosse necessário.”

Com um suspiro, Lúcia se levantou e se preparou para encontrar José. Ela ainda estava relutante e não confiava nele, mas a curiosidade a venceu.

Além disso, Lúcia sabia que José não pararia de importuná-la se continuasse a ignorá-lo.

O relógio marcava sete da noite e Lúcia já estava na Rua Nugget, mas o problema era que José não havia dito o local exato.

“E agora?” Lúcia perguntou a si mesma enquanto olhava ao redor, esperando ver a figura de José, mas sem sucesso.

“Ele quer me encontrar aqui, mas não está em lugar nenhum,” Lúcia suspirou, exalando um ar frio. Era uma noite gelada, e ela só queria estar no seu quarto confortável.

A frustração de Lúcia crescia enquanto ela vasculhava a rua, procurando por qualquer sinal de José. O ar frio da noite mordia sua pele, aumentando seu desconforto e impaciência.

“Tsk! Eu vou embora em 15 minutos,” Lúcia murmurou, sua respiração formando pequenas nuvens no ar frio da noite.

A falta de instruções específicas de José deixou Lúcia desamparada e incerta sobre como proceder.

“Ugh, esquece,” Lúcia revirou os olhos e estava prestes a ir embora quando sentiu uma presença atrás de si. No instante seguinte, uma mão cobriu seus olhos.

“Adivinha quem—” José não conseguiu continuar suas palavras quando Lúcia lhe deu uma cotovelada no estômago. “Ack! AH!”

O impacto fez José soltar sua pegada, o grito de dor dele ecoando pela noite fria. Ele cambaleou para trás, segurando o estômago em desconforto, claramente surpreendido pela reação defensiva de Lúcia.

“Whoa! P-Para que foi isso?” José ofegou, tentando recuperar a compostura enquanto se afastava alguns passos de Lúcia.

Lúcia virou-se rapidamente, sua expressão uma mistura de surpresa e raiva. Seu coração batia forte, e a adrenalina corria por suas veias enquanto ela encarava José, seus instintos de autodefesa ainda em alerta máximo.

“Você me assustou! Aparecendo assim do nada,” Lúcia exclamou, sua voz carregada de frustração e um toque de ansiedade.

José tentou se recompor, sua expressão alternando entre a dor e uma tentativa envergonhada de tranquilizá-la. “Eu só estava tentando te surpreender. Não quis te machucar,” ele murmurou, ainda cuidando do desconforto no abdômen.

“Bem, a culpa não é minha!” A respiração de Lúcia se estabilizou enquanto ela processava a situação. “E eu não gostei dessa surpresa,” ela retrucou, seu tom firme e inabalável.

“Haha! Tudo bem,” José respondeu e deu um passo à frente, levantando as mãos em um gesto de rendição.

“Vamos direto ao assunto. Diga-me o que eu vim fazer aqui,” Lúcia perguntou severamente. Ela queria sair logo, mesmo estando em público; ela não estava confortável com José.

“Heh, isso é chato. Vamos jantar primeiro,” José declarou, fazendo um gesto para que Lúcia o seguisse.

“Não, diga agora,” Lúcia retrucou firmemente, resistindo à tentativa de José de direcionar a interação para algo não relacionado ao assunto premente.

Apesar da insistência de Lúcia, José persistiu, caminhando como se o pedido dela fosse de pouca consequência.

Lúcia se manteve firme. Ela cruzou os braços e observou enquanto José olhava para trás e a encarava, incrédulo.

“Eu não vou a lugar nenhum com você até que você me diga o que sabe,” Lúcia afirmou firmemente, pois não queria prolongar sua estada.

“Eu vou te contar durante o jantar. Só venha comigo e pare de ser uma mulher teimosa,” José respondeu abruptamente, seu tom se tornando impaciente e um pouco confrontador.

“Eu já estou cheia dos seus jogos. Se você tem algo a dizer, diga agora,” Lúcia afirmou, sua voz firme e resoluta.

Nesse momento, as pessoas ao redor começaram a olhar e a cochichar entre si. Era como se estivessem assistindo a um drama.

“Só venha comigo. Eu já te disse, não quis te machucar,” José suspirou em derrota e voltou para perto de Lúcia. “Olha, eu sei que posso ser um pênis aos seus olhos, mas confie em mim dessa vez.”

Lúcia franzia a testa. Ela ainda estava desconfiada, pensando que José poderia fazer algo com ela, mas ao mesmo tempo, estava interessada se a informação que ele tinha era vital para ela.

“Ok, mas se você aprontar alguma merda. Eu vou te matar,” Lúcia cerrava os dentes. Seus olhos lançavam um olhar feroz para José, mostrando o quanto ela estava séria.

“Você tem permissão para me matar. Então siga,” José suspirou e balançou a cabeça irritado. Ele começou a andar e olhou para trás para ver se Lúcia estava seguindo-o.

Lúcia manteve os olhos atentos ao seu redor, fazendo notas mentais de possíveis rotas de fuga e buscando nomes de ruas próximas. Ela estava determinada a garantir sua segurança e prontidão caso a situação piorasse.

Depois de um tempo, Lúcia viu um prédio gigantesco cheio de luzes douradas brilhando através de suas enormes janelas.

“Chegamos,” José anunciou com um sorriso no rosto.

“Tem certeza?” Lúcia perguntou com uma sobrancelha erguida. Ela sabia que José não era tão rico e o restaurante que ele queria entrar era de alta classe.

A grandiosidade do lugar não condizia com as expectativas de Lúcia, levantando suspeitas sobre os motivos de José.

“Tenho certeza absoluta,” José respondeu, estendendo a mão para segurar Lúcia e testando sua sorte com ela.

“Acho que não,” Lúcia respondeu firmemente, recusando a tentativa de José de segurar sua mão, sua cautela aumentando enquanto mantinha distância.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter