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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 482

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482: A Chamada para Gastone 482: A Chamada para Gastone Já fazem cinco dias desde a última vez que Lúcia saiu de sua floricultura. Ela não gostava da pausa em seus planos mas precisava disso para limpar a mente.

Afinal, Lúcia estava inquieta e não conseguia dormir bem à noite. Seus sonhos giravam em torno de Gastone e das coisas que ela faria com ele na cama.

“Por que não consigo parar de pensar nele!?” Lúcia resmungou alto enquanto aparava o caule de uma rosa. Sua pegada se tornou áspera, fazendo o galho quebrar.

“Ah,” Lúcia franzia a testa e encarava a rosa vermelha. Sua mente voava para o número de Gastone, guardado a sete chaves no bolso, se ela deveria contatá-lo ou não.

“Por que não consigo tirá-lo da minha cabeça?” Lúcia murmurou para si mesma, com as sobrancelhas franzidas em frustração. Ela suspirou, deixando de lado o caule quebrado da rosa e tentando recuperar a compostura.

“Chega! Vou acabar com isso!” Lúcia gritou frustrada. Ela fechou a loja temporariamente e foi para a cabine telefônica na rua. Ela estava contente por ter uma por perto para fácil acesso.

Quando Lúcia pegou o telefone para discar, sua mão parou. Ela hesitou, contemplando se deveria fazer a ligação e insegura do que a esperava do outro lado da linha.

A incerteza do resultado e o medo de revisitar emoções passadas seguraram Lúcia de volta momentaneamente.

“Preciso resolver isso, ou não conseguirei parar de vê-lo nos meus sonhos,” Lúcia sussurrou para encorajar a si mesma.

Lúcia pegou o telefone novamente, com os dedos pairando sobre os números enquanto debatia se discava o número de Gastone ou continuava lutando com suas emoções conflitantes.

“Aff, até o número dele eu já decorei,” Lúcia sussurrou enquanto balançava a cabeça. Ela esperou alguns segundos até ouvir um toque do outro lado.

O coração de Lúcia pulou enquanto esperava pela resposta de Gastone. Conforme os segundos passavam, o coração de Lúcia batia forte no peito, e cada momento que passava parecia uma eternidade enquanto ela esperava ansiosamente pela resposta de Gastone.

A cada toque, a ansiedade de Lúcia intensificava, e ela se via segurando a respiração.

“Talvez ele esteja ocupado,” Lúcia sussurrou e estava prestes a desligar, o coração afundando com desapontamento, mas o tocar parou, e uma voz familiar rompeu o silêncio.

“Alô?” A voz de Gastone, calorosa e ligeiramente surpresa, chegou aos ouvidos de Lúcia.

O coração de Lúcia se acelerou ao som de sua voz, uma mistura de alívio e nervosismo inundando seus sentidos. Ela demorou um momento para se recompor antes de responder.

“G-Gastone, é a Lúcia,” ela disse, sua voz carregada com um toque de hesitação.

“Ah, Lúcia, eu não esperava ouvir de você,” Gastone respondeu, rindo do outro lado da linha.

Houve uma breve pausa como se ambos procurassem pelas palavras certas a dizer, o silêncio se estendendo entre eles momentaneamente, e estava se tornando pesado.

“Eu tenho… pensado nas coisas,” Lúcia começou, sua voz morrendo logo em seguida enquanto ela reunia seus pensamentos.

“Você pode me dizer qualquer coisa,” Gastone respondeu com uma voz calmante.

“O-okay, hum. Posso te encontrar?” Lúcia perguntou hesitante. Ela mordeu os lábios e bateu silenciosamente em seu rosto para lutar contra o embaraço que sentia.

Gastone riu, divertido. “Claro, você pode sempre vir aqui no meu restaurante se quiser. Tenho certeza que você já sabe o local.”

“Ah, sim. Obrigada, eu vou passar,” Lúcia respondeu, tentando manter sua voz firme apesar das borboletas em seu estômago.

“Estarei esperando sua chegada,” Gastone respondeu. Sua voz profunda trouxe um arrepio pela espinha de Lúcia.

“O-okay… Tchau!” Lúcia desligou imediatamente. Ela agarrou seu coração palpitante enquanto saía freneticamente da cabine. “Caramba! Isso foi intenso!”

No final da conversa, Lúcia sentiu uma sensação de segurança a envolver, substituída pelo nervosismo.

Foi quando Lúcia se lembrou de que não havia marcado uma data específica para chegar. Ela queria ligar para Gastone novamente, mas temia que ele a visse como desesperada.

“Hmph! Vou lembrar como eu costumava odiar esse homem!” Lúcia exclamou enquanto tentava ao máximo não gostar do Gastone, mas seu coração dizia o contrário.

Lúcia voltou para sua floricultura e viu José encostado na parede. Ela parou no meio do caminho e estava prestes a ir embora para evitar ele, mas ele já a tinha visto.

“Lúcia!” José gritou, acenando para Lúcia para chamar sua atenção.

Lúcia fechou os olhos para controlar suas emoções desenfreadas. Ela decidiu ignorar José e foi para o outro lado como se não o visse.

“Lúcia! Lúcia! Lúcia! LÚCIA!!!!” José continuou gritando o nome de Lúcia, o que chamou a atenção dos transeuntes.

Lúcia virou a cabeça bruscamente para José. “O que você quer!?” ela gritou de volta irritada.

“Calma. Por que você está exagerando?” José balançou a cabeça enquanto caminhava em direção a Lúcia.

Eles estavam em um local público, pelo qual Lúcia estava grata.

“Tem algo que você precisa?” Lúcia perguntou, mostrando seu desgosto por José.

“Acho que você entendeu errado. Eu tenho algo que você precisa,” José disse, sorrindo maliciosamente e mostrando a Lúcia um pedaço de papel.

“Duvido,” Lúcia respondeu, sua voz carregada de ceticismo e um toque de cautela. Ela cruzou os braços e levantou uma sobrancelha para ele.

A postura arrogante de José e sua observação enigmática apenas aumentaram a inquietação de Lúcia, observando o pedaço de papel que ele segurava.

“Não quero nada de você,” Lúcia retrucou, sua voz tingida de medo. Ela se manteve vigilante, mantendo uma distância segura entre ela e José.

José pareceu imperturbável diante da desconfiança de Lúcia, dando um passo mais perto, seu sorriso se alargando. “Ah, eu discordo. Isso pode te interessar,” ele afirmou, balançando o papel de forma provocante na frente dela.

Os olhos de Lúcia se contorceram enquanto ela não queria se envolver com José de forma alguma.

“O que é?” Lúcia perguntou, tentando suprimir sua frustração crescente.

“É sobre seu amigo… Daniel,” José respondeu, seu sorriso alargando enquanto balançava o pedaço de papel fora do alcance de Lúcia.

Os olhos de Lúcia se arregalaram. Ela precisava de toda informação sobre Daniel para ampliar seus planos, mas o comportamento provocante de José a impedia de pegá-lo.

“Pare de jogar jogos,” Lúcia exigiu, sua voz firme e resoluta. Ela resistiu à vontade de pegar o papel, não querendo dar a José a satisfação de ver sua reação.

“Me encontre mais tarde na Rua Nugget, e eu te direi do que se trata,” José afirmou, seu tom velado em mistério, e seu sorriso permanecendo firmemente no lugar.

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