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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 479

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  3. Capítulo 479 - 479 A Dignidade do Leite 479 A Dignidade do Leite Gastone
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479: A Dignidade do Leite 479: A Dignidade do Leite Gastone assentiu, relutantemente retirando a mão. “Tudo bem. Vou te dar espaço. Mas não me feche completamente.”

Com isso, Gastone se virou e se afastou, deixando Lúcia ali parada, dividida entre as emoções que a aparição inesperada de Gastone havia despertado nela.

“E-Eu não estou te bloqueando,” Lúcia murmurou, com os olhos inundados de lágrimas. Havia um desejo interior de correr e implorar para que Gastone ficasse, mas ela reprimiu esse sentimento.

Lúcia respirou fundo, tentando acalmar o coração acelerado. ‘Foco, Lúcia. Foco no plano, no Daniel,’ ela se lembrou em silêncio, determinada a redirecionar seus pensamentos e emoções para os planos do dia.

Lúcia enxugou as lágrimas que ameaçavam transbordar e se forçou a concentrar em suas tarefas. Ela retomou a arrumação das flores vibrantes, tentando se perder na beleza delas e no aroma calmante que enchia o ar.

“Isso é o melhor,” Lúcia se forçou a sorrir, convencendo-se de que era a única opção.

A mente de Lúcia continuava voltando à visita imprevisível de Gastone enquanto ela trabalhava. Ela não conseguia afastar a dor no coração ou o turbilhão de emoções que a presença dele provocava dentro dela.

“Foco,” ela repetia como um mantra, mas seus pensamentos continuavam retornando a Gastone e ao passado que compartilharam.

Mas, apesar da determinação de Lúcia, sua mente voltava sempre ao encontro com Gastone. Ela lutava contra o desejo de procurá-lo, conversar e desvendar a complexidade entre eles, mas sabia que precisava permanecer atenta.

À medida que o dia avançava, Lúcia mantinha uma fachada de compostura enquanto seu coração estava em tumulto. Ela atendia clientes, gerenciava o inventário da loja e tentava enterrar seus sentimentos no fundo do ser, ao menos por enquanto.

Mas, mesmo Lúcia mergulhando no trabalho, as emoções não resolvidas persistiam, deixando-a lutando contra um conflito interno que parecia impossível de ignorar.

“Ah! Não aguento mais isso! Preciso de uma distração mais forte!” Lúcia gritou enquanto agarrava os cabelos. Ela já havia fechado a floricultura com a chegada da noite.

Lúcia olhou com raiva e decidiu caminhar do lado de fora para respirar um pouco de ar fresco. Ela não se preocupou em mudar de roupa, pois queria superar isso rapidamente.

As ruas estavam escuras e iluminadas pelos lampiões próximos.

“Ah! O ar fresco não está ajudando nada!” Lúcia reclamou, querendo provocar um tumulto, culpando Gastone por encontrá-la.

“Eu deveria comprar o jantar em vez disso,” Lúcia sussurrou para si mesma.

Enquanto Lúcia caminhava, sentiu um desconforto no peito, mas ignorou, pensando que era causado pelo excesso de pensamentos e estresse.

O peito de Lúcia ficou mais pesado e estava difícil respirar, mas ela se forçou a chegar ao seu destino, ignorando a visão embaçada.

“O-que está acontecendo?” Lúcia murmurou, e a próxima coisa que soube é que seu corpo estava caindo. Seus olhos se arregalaram enquanto ela estava prestes a beijar o concreto.

Uma mão envolveu a cintura de Lúcia e a puxou para cima antes que ela tocasse o chão.

“O que você está fazendo?” Gastone perguntou com uma carranca. Ele inclinou a cabeça de Lúcia e viu que ela estava suando terrivelmente, sua pele extremamente pálida.

“Não me diga…” Gastone sussurrou enquanto tinha um pressentimento do que estava acontecendo. Ele não hesitou em carregar Lúcia e apressadamente voltou para a floricultura dela.

A consciência de Lúcia ainda estava intacta, mas ela não tinha forças para impedir Gastone de pegar suas chaves e abrir a loja.

“Não me odeie por entrar assim,” Gastone disse suavemente enquanto carregava Lúcia cuidadosamente para dentro da floricultura. Ele a deitou em um sofá próximo, a preocupação marcada em seu rosto.

Lúcia tentou falar, mas sua voz saiu fraca e mal audível. “Eu… estou bem,” ela conseguiu dizer, com a respiração curta e ofegante.

Gastone balançou a cabeça, o medo evidente. “Não, você não está bem. Você está queimando em febre,” ele comentou, sentindo o calor irradiando do corpo febril dela.

Gastone rapidamente revirou a loja, procurando um kit de primeiros socorros ou qualquer coisa que pudesse ajudar. Encontrando um pano úmido, ele gentilmente passou na testa de Lúcia para aliviar um pouco do calor.

“Fique quieta,” Gastone instruiu suavemente, sua preocupação sobrepondo qualquer constrangimento entre eles.

Lúcia agarrou suavemente a mão de Gastone. Seus olhos permaneceram nos lábios dele, descendo até sua virilha.

“Eu sei, Lúcia,” Gastone respondeu com um suspiro profundo. Ele hesitou em dar seu leite a ela, sabendo que ela tinha algo com Daniel. Isso o deixava dividido entre sua preocupação pela Lúcia e o respeito pelos desejos dela.

Gastone sentou-se ao lado dela, colocando uma mão em sua testa e verificando sua temperatura novamente. O nervosismo marcava seu rosto enquanto ele permanecia ao lado dela, pensando profundamente.

“P-por favor…” Lúcia sussurrou. Sua voz era mal audível. Ela sabia que Gastone já tinha percebido o que ela queria transmitir, mas viu a incerteza em seus olhos.

“Lúcia… Eu estarei ultrapassando os limites… Se eu te der o meu leite… Daniel…” Gastone tentou explicar suas preocupações, esperando que Lúcia entendesse se ele não desse nenhum.

Lúcia franziu o cenho. Ela oscilava entre a consciência e a inconsciência, mas ela não queria morrer ainda.

Nesse momento, os pensamentos sobre os planos e objetivos de Lúcia desapareceram. Tudo que ela podia pensar era em Gastone e somente nele.

O corpo de Lúcia moveu-se de acordo com o que ela sentia. Ela agarrou o pescoço de Gastone, puxou-se para cima e depositou um beijo leve em seus lábios.

“L-Lúcia…” Os olhos de Gastone se arregalaram. Seu lobo uivou com a sensação do afeto de sua companheira.

“Por favor… me dê…” Lúcia murmurou antes de finalmente perder a consciência. Ela caiu contra o peito de Gastone enquanto ele a embalava como uma criança.

Gastone observou a expressão dolorida de Lúcia. Ele permaneceu vigilante, sua preocupação aumentando a cada momento que passava.

“Para te salvar, eu vou fazer,” Gastone disse enquanto ajeitava o cabelo de Lúcia atrás da orelha. Ele sorriu antes de acomodá-la confortavelmente de volta no sofá. Tirou seu casaco e o colocou sobre ela.

Gastone estava determinado a garantir que Lúcia recebesse o cuidado necessário até ela se recuperar, deixando de lado quaisquer sentimentos não resolvidos entre eles pelo bem-estar dela e para mantê-la viva.

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