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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 474

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  3. Capítulo 474 - 474 O Homem na Sombra 474 O Homem na Sombra A mão de Lúcia
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474: O Homem na Sombra 474: O Homem na Sombra A mão de Lúcia foi lentamente para trás das costas, onde uma pequena faca estava escondida.

“Apareça. Sei que está me procurando,” Lúcia declarou firmemente. Embora sua loja estivesse no espaço público do mercado, estava quase deserta já que muitas lojas estavam fechadas e poucas pessoas andavam por lá.

A figura nas sombras se moveu e avançou. Seu rosto foi mostrado sob a luz da lua.

“José, o que você está fazendo aqui?” Lúcia perguntou e suspirou aliviada. Pensou que fosse um dos seus inimigos.

“Passei para me desculpar, mas parece que você está ocupada,” José deu de ombros e colocou as mãos nos bolsos, olhando para o lado.

“Ah, eu vou descansar agora. Você também deveria ir para casa, já que está escuro,” Lúcia respondeu, procurando suas chaves, mas ela ainda não abriu a porta.

“É aquele Daniel Nutri?” José perguntou e deu um passo em direção a Lúcia. Ele tinha um leve sorriso embora estivesse puto.

“Sim,” Lúcia respondeu honestamente. Ela franziu a testa e se perguntou por que José estava agindo de forma estranha, especialmente se era sobre Daniel.

“Você realmente o fisgou rápido. Bom, ele certamente tem bom gosto,” José disse displicentemente e olhou o corpo de Lúcia de cima a baixo, o que a fez se sentir desconfortável.

“Ele me convidou para jantar. Quem sou eu para dizer não?” Lúcia respondeu. Ela começou a ficar puta com o comportamento de José. Ela tentou esquecer como ele a chamou de caça-fortunas, mas ele estava jogando na cara dela de novo.

“Sim, claro! Ele é rico mesmo,” a voz de José subiu. Ele apertou os dentes e inconscientemente encarou Lúcia com raiva.

“Qual é o seu problema? Você não tem direito de dizer com quem eu devo sair ou ficar! Sua reação é completamente fora de propósito!” Lúcia gritou e colocou as mãos na cintura. Ela estava agora com raiva de José.

“Há! Eu não quero que aquele cara fique duro por causa de alguém como você!” José gritou e se aproximou de Lúcia, a ponto de sua saliva espirrar no rosto dela. Ele respirava com dificuldade enquanto se controlava para não agarrá-la.

“Então fale com o Senhor Daniel. Diga a ele que sou uma caça-fortunas já que você se preocupa tanto com ele!” Lúcia gritou de volta e não se moveu do lugar. Ela não queria que José visse que ele estava afetando-a, pois isso só aumentaria o ego dele.

“Você!” José levantou a mão e apontou para Lúcia.

“O quê!? O que você vai fazer!?” Lúcia gritou e levantou a cabeça para mostrar que não tinha medo dele.

José apertou os dentes. Ele encarou os olhos de Lúcia por alguns segundos antes de recuar.

“Sugiro que se contente com o que tem,” José disse, virando-se.

“O que quer que eu faça da minha vida. Não tem nada a ver com você. Afinal, você é só um estranho,” Lúcia respondeu firmemente e se segurou para não ferir José.

“Tsk! Vá se foder!” José gritou antes de sair andando o mais rápido que pôde.

“Meu Deus!” Lúcia suspirou com a audácia de José em intervir e ditar o que ela faria na vida dela. Ela rapidamente destrancou a porta da loja e foi para o seu quarto.

Lúcia jogou sua bolsa na cama, andando de um lado para o outro enquanto pensava em qualquer razão para justificar a ação de José.

“Eu nunca deveria ter ido à casa deles em primeiro lugar!” Lúcia exclamou, incrédula. Ela não esperava que José fosse um babaca, já que parecia um bom homem.

“Ah! Esqueça ele. Tenho outras coisas para fazer,” Lúcia balançou a cabeça para esquecer o encontro com José. Ela entrou no banheiro e se limpou antes de ir para a cama.

No dia seguinte, Lúcia não abriu a floricultura, pois não estava no clima para encontrar e cumprimentar outras pessoas. Em vez disso, ela passou o tempo olhando o jornal e anotando cada detalhe sobre a fazenda Turizer e a família Nutri.

“Hmm, quero saber mais sobre a história da família deles. Babi disse que é o Danielo, mas ele já está morto…” Lúcia murmurou para si mesma enquanto folheava os jornais.

Já haviam se passado algumas horas, e as costas de Lúcia doíam de ficar curvada por tanto tempo. Quando estava prestes a parar de ler, um título chamou sua atenção.

“Cadê o magnata dos negócios Danielo Nutri,” Lúcia leu o cabeçalho. Estava no cantinho do jornal, e ela se perguntou por que aquele assunto não estava na primeira página.

Lúcia continuou lendo, e seus olhos se arregalaram.

“Danielo Nutri desapareceu após participar de uma reunião de uma… organização desconhecida?” Lúcia leu em voz alta, e essa frase sozinha despertou sua curiosidade. Seus pensamentos imediatamente foram para o Orfanato Cassa ou para a Empresa Bisco, mas ambos eram conhecidos do público.

“Devo anotar isso,” Lúcia disse, colocando essa informação em seu pequeno caderno que continha todos os detalhes que ela queria perguntar a Daniel em breve.

“Após três meses, a família Nutri anunciou ao público a morte de Danielo Nutri. A causa da morte permaneceu desconhecida, e o público expressou sua opinião de que o dono da Fazenda Turizer está vivo, mas foi mantido em segredo para estar seguro…” Lúcia leu mais, e isso a deixou pasma.

“Danielo já está morto, mas eles não acreditam. Não é a toa que esse tipo de conteúdo está em uma página pequena em vez de ser destacado,” Lúcia suspirou e jogou o jornal fora. Ela não deu atenção já que, para ela, a opinião de outro jornalista não tinha relevância com a verdade.

Os dias se passaram, e o sábado se aproximava. Lúcia já estava preparada. Ainda determinava o que aconteceria durante o encontro, mas queria reunir o máximo de informações antes de partir para o seu próximo plano.

“Aff, tomara que não acabe de uma maneira que eu não quero,” Lúcia sussurrou enquanto olhava para as caixas de camisinhas na gaveta. Ela pegou vários pacotes e os colocou na bolsa. Seu vestido e facas estavam dispostos sobre a mesa, prontos para serem usados.

“Estou cansada disso,” Lúcia sussurrou, e uma lágrima solitária escapou de seus olhos. Todo o cansaço finalmente se instalou, e ela quis se recolher em seu quarto e não sair por dias, mas sabia que não podia, ou senão, mais sangue seria derramado.

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