A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 46
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46: A Casa do Encanto 46: A Casa do Encanto O pesado e sólido aroma de luxúria e sucos do amor pairava no ar quando Draco puxou o porta-vela e ativou a porta secreta.
“Tem certeza disso?” Rosina disse e encarou Draco, que tinha um sorriso largo.
“Você não vai se arrepender,” Draco sussurrou e guiou Rosina corredor escuro adentro com suas mãos repousando em seus quadris.
Rosina ajustou a visão para enxergar bem no escuro e viu que o corredor era feito de barro e raiz de árvore.
Não demorou muito para Rosina ouvir uma música tênue que vinha à frente. Quanto mais se aproximavam, mais alta ela ficava.
“Chegamos,” Draco sussurrou quando chegaram a um beco sem saída.
Rosina estava prestes a perguntar quando Draco puxou uma raiz de árvore ao lado, e imediatamente a parede tremeu e se abriu.
“Solte-se, minha querida,” Draco disse e empurrou a porta aberta revelando um lugar sensual cheio de lobisomens dançando uns com os outros de forma sedutora com suas identidades ocultas.
“Que lugar é esse?” Rosina sussurrou. Ela inalou uma grande lufada de ar, e o afrodisíaco era tão potente que quase a fez engasgar.
“Este lugar é onde deixamos nosso instinto de acasalamento livre. Nós somos criaturas excitadas,” Draco respondeu e levou Rosina para dentro.
Foram recebidos por uma mulher de cabelos loiros que só tinha peças íntimas cobrindo sua pele. Ela cheirava a porra e suor.
“Bem-vinda de volta, Coco. Vejo que trouxe uma convidada,” a senhora disse docemente e acariciou os braços de Rosina com um toque suave.
“Sim, e quero que você cuide dela,” Draco murmurou e apertou a cintura de Rosina antes de empurrá-la em direção à mulher.
“Com prazer, Coco. Aproveite sua estadia aqui,” a mulher piscou para Draco antes de puxar a mão de Rosina e se afastar dele.
Rosina olhou para trás para Draco, que acenou adeus enquanto se juntava aos outros lobisomens.
“Eu sou Babydoll, a anfitriã deste lugar. Você parece não saber sobre este lugar,” Babydoll disse, colocando Rosina num quarto privado longe da multidão lasciva.
“Sim, sou nova aqui,” Rosina respondeu enquanto seus olhos percorriam o corpo de Babydoll. As curvas eram imensas e nos lugares certos. “Você pode me chamar de Mita.”
“Mita, que nome bonito e fofo,” Babydoll riu, puxando algo debaixo da mesa e colocando na frente de Rosina.
“Já que é nova, aqui estão nossos serviços. Não se preocupe com o preço já que Coco vai pagar por você,” Babydoll disse e se recostou na cadeira, esperando que Rosina selecionasse seus serviços.
Rosina pegou o papel e leu o que estava escrito. Os preços eram relativamente altos e tratava-se de sexo e bebidas.
**SERVIÇOS**
> ORDEM SEXUAL DO PARAÍSO
· O hóspede pode pedir um trabalhador masculino ou feminino para sexo/sexo com/sem serviços adicionais.
> SEXO BANGBANG
· O hóspede pode pedir vários trabalhadores masculinos/femininos com/sem serviços adicionais.
> MUNDO DOS BRINQUEDOS DE SUCOS
· O hóspede pode pedir um trabalhador que os satisfará usando brinquedos sexuais.
· Os hóspedes podem escolher quais brinquedos sexuais gostariam de usar.
> CÉU DA PERVERSÃO
· O hóspede pode tornar seu fetiche dos sonhos em realidade. (Custos Adicionais.)
> SERVIÇOS ADICIONAIS
· Massagem
· Lambida
· Dança
· Canto
· Strip-tease
· Outros: (Especifique)
> REALEZA
· Atualizado para Realeza Ouro.
· O hóspede tem a liberdade de perambular pela ‘Casa da Sedução’.
· O hóspede tem quartos privados para desfrutar de sua estadia a qualquer momento.
· Bebidas e petiscos cortesia mensalmente.
· Outros: Desconhecidos
“Interessante,” Rosina murmurou ao ler as últimas frases. Seus olhos fitaram o preço da realeza e ela quase engasgou com a quantidade de ouro.
“Tem alguma preferência?” Babydoll disse e se inclinou para mais perto. Ela estava de olho nos lábios de Rosina há um tempo e queria ter um gostinho.
“Ah—”
Antes de Rosina poder responder, ouviu-se uma batida e um servo usando nada além de um avental entrou na sala com uma bandeja segurando uma bolsa.
“O que é isso?” Babydoll disse e pegou a bandeja. Ela viu uma carta ao lado da bolsa de ouro e a leu em silêncio. Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios, seguido de uma risadinha. “Você não precisa pensar no que queria, Mita, já que Coco pagou o serviço de Realeza para você.”
Babydoll estalou os dedos, e outro servo apareceu com uma caixa nas mãos. Depois ela fez os servos saírem, deixando-as sozinhas novamente.
“Aqui está um presente para você. Use este anel toda vez que planejar visitar a ‘Casa da Sedução’. Uma indicação de que você tem um serviço de Realeza conosco,” Babydoll explicou e deslizou a caixa em direção a Rosina.
Rosina pegou e abriu a caixa para ver um anel de diamante em forma de vagina e não pôde deixar de rir. “Design interessante.”
“Eu sei,” Babydoll sorriu com o elogio. Ela se levantou da cadeira e guiou Rosina para seu quarto privado.
Enquanto caminhavam, Rosina sentiu o cheiro de Draco. Quando olhou para o lado, viu ele sentado no sofá com quatro mulheres ao redor, se revezando para beijá-las.
Os olhos de Draco encontraram os dela. Ele sorriu maliciosamente e lhe mandou um beijo antes de voltar a se deliciar com o corpo da mulher.
Babydoll a levou abaixo da casa subterrânea, onde o cheiro de sexo intoxicava o ar.
“Este lugar é enorme,” Rosina comentou enquanto olhava ao redor. Estava escuro, e apenas as velas acesas iluminavam o caminho.
“É sim. Passei anos construindo e formando este lugar por anos. Nem me lembro mais quando,” Babydoll riu e parou em frente a uma porta e a abriu. “Este será o seu quarto, e ao lado é o quarto do Coco.”
Rosina ficou deslumbrada ao ver o quarto elegante na combinação das cores vermelho e dourado e os tipos de móveis e outras coisas dentro eram de alta qualidade.
“Gosta?” Babydoll disse com um sorriso satisfeito.
“Sim,” Rosina respondeu, e lhe foi entregue a chave do quarto.
“Então vou deixá-la aproveitar sua noite,” Babydoll disse e estava prestes a sair quando Rosina a segurou.
“Antes de ir, quero perguntar quais os outros benefícios do serviço de Realeza? Vi que isso estava abaixo no papel anteriormente,” Rosina disse e viu que o rosto de Babydoll ficou malicioso. Ao mesmo tempo, a audição sensível de Rosina captou um grito abafado vindo de longe.
“Quer saber dos outros serviços da Realeza, Senhorita Mita?” Babydoll disse e andou até ficar bem próxima de Rosina.
“Sim,” Rosina respondeu, e o sorriso de Babydoll se alargou.
“Então venha comigo. Este serviço não é para corações fracos,” Babydoll disse e fez sinal para Rosina segui-la até os próximos andares abaixo da terra.
Quanto mais desciam, mais cheiro de sangue e carne havia no ar.
Esse aroma despertou o ímpeto de Rosina de matar enquanto ela se arrepiava de antecipação.
“Antes de mostrar o que está atrás desta porta. Quero que saiba que, uma vez que entre nesta sala, não há volta,” Babydoll disse e segurou o queixo de Rosina olhando em seus olhos. “E há uma consequência se este serviço se tornar público.”
“Não se preocupe, pode confiar em mim,” Rosina disse sem quebrar o contato visual para mostrar que não tinha medo dela.
“Querido, isto é negócio. Nunca deixaria você entrar mais fundo nesta casa se não estivesse com Coco.”
“Estou ciente,” Rosina disse e manteve a cabeça erguida.
“Ótimo,” Babydoll sussurrou e recuou antes de abrir a porta pesadamente trancada.
O fedor imediatamente atingiu o nariz de Rosina, e os ecos de dor eram música para seus ouvidos.
“Bem-vinda ao serviço secreto da Realeza,” Babydoll riu e acendeu a vela na entrada, iluminando todo o lugar.
Fileiras de celas estavam dispostas de cada lado contendo um único lobo acorrentado em prata. Todos eles estavam machucados, fracos e sangrando.
“Que lugar é esse,” Rosina murmurou incrédula. Embora visse a pior condição deles. Suas emoções ainda estavam calmas e compostas como se não fosse a primeira vez que via um lugar assim.
“Este lugar é para os ricos se divertirem com suas taras doentias,” Babydoll riu e olhou para a cela que continha uma mulher deitada no chão, sangrando. “Essa está morrendo.”
“Você pode matá-los?” Rosina perguntou enquanto observava um homem no lado direito. Ele tinha capturado a atenção de Rosina com seus olhos verdes sem vida que a encaravam.
“Bem, o serviço de Realeza lhe oferece um camponês por mês. Dependerá de você se vai matar ou torturar, mas se quiser possuir o camponês. Você precisa comprá-lo e ser seu mestre. Ninguém tocará um escravo que tem um mestre nesta cela,” Babydoll explicou e observou a condição dos outros camponeses que possuía enquanto Rosina explorava as outras celas.
Rosina caminhou em direção à cela do homem e encarou seus olhos sem vida que não tinham esperança de viver. Hematomas, cortes e cicatrizes estavam decorando sua pele pálida.
Rosina o quis no momento em que chamou sua atenção, mas ela sentia uma sede imensa por sangue e alma. Ela se virou imediatamente e cambaleou em direção a Babydoll.
“Senhorita, me dê um escravo masculino e o entregue no meu quarto,” Rosina murmurou antes de correr para fora da masmorra.