Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 44

  1. Home
  2. A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas
  3. Capítulo 44 - 44 O Acordo de Luxúria 44 O Acordo de Luxúria Rosina acordou
Anterior
Próximo

44: O Acordo de Luxúria 44: O Acordo de Luxúria Rosina acordou com olheiras profundas. Não conseguiu dormir direito na noite passada por ter esfregado sua flor até que o odor desaparecesse, mas isso fez com que seu núcleo ficasse dormente e inchado.

“Senhora Rosina, a senhora gostaria de tomar o café da manhã aqui ou na sala de jantar?” Fina perguntou lentamente, tomando cuidado para não irritar Rosina. 
“Na sala de jantar, por favor,” Rosina sussurrou e levantou-se. Ela não se preocupou em se arrumar ou trocar de roupa, já que ninguém a veria exceto os servos.

“Senhora!” Sal exclamou e imediatamente pegou um roupão e o colocou sobre os ombros de Rosina para cobrir sua pele nua.

Eles desceram as escadas, e Rosina sentiu o cheiro de Draco. Isso azedou ainda mais seu humor.

“Bom dia, Senhora Rosina,” Ferro cumprimentou e olhou para a tez de Rosina, que não estava boa. Seus olhos foram diretamente para Fina em busca de respostas, mas ela balançou a cabeça negativamente.

Estavam preocupados com Rosina e tentaram perguntar se ela estava se sentindo bem, mas acabaram sendo ignorados.

“Ah, Rosina. Bom dia,” Draco cumprimentou assim que viu a figura de Rosina chegando pela porta.

“Bom dia,” Rosina murmurou e não olhou nos olhos de Draco. Ela ainda estava irritada com ele por fazer alguém acompanhá-la lá fora.

“Dormiu bem, querida?” Draco perguntou quando notou as bolsas escuras sob os olhos de Rosina.

“Por favor, não comece com essa pergunta,” Rosina desabou e massageou as têmporas. Ela tentava se acalmar para não jogar o leite quente que estava ao seu lado em direção a Draco.

“Qual é o problema?” Draco perguntou suavemente, tentando não irritar mais Rosina.

“Nos deixem,” Rosina afirmou com firmeza, e todos saíram apressados para fora e fecharam a porta para garantir a privacidade completa deles.

Rosina encarou Draco, pegou a carta escondida em sua roupa íntima e a jogou sobre a mesa. “Pedi que me desse permissão para sair e avisei meus servos para me acompanharem.”

“Como deve ser. Uma dama da nobreza não deve ir sozinha a um lugar cheio de gente, pois isso pode lhe causar danos,” Draco disse e inclinou a cabeça. Ele achava que tinha agido muito bem na situação.

Rosina suspirou e respirou fundo várias vezes para se acalmar, já que sua raiva estava aumentando. “Olhe aqui, Príncipe, concordamos que não deveríamos nos intrometer nos assuntos alheios. Deixe-me perguntar, como posso cuidar dos meus próprios assuntos se tenho um servo me seguindo?”

Draco ficou em silêncio por um momento. Ele estava despejando leite em seu café, pensativo. “Você não confia nos seus servos, Senhora Rosina?”

Rosina mordeu os lábios. Essa pergunta a fez se sentir encurralada com a ideia de precisar confiar em alguém, principalmente em seu segredo. Ela olhou para Draco com uma expressão impassível.

“Confiança é uma palavra grande, Príncipe Draco,” Rosina afirmou com firmeza e um sorriso forçado. “É preciso provar que se é digno da confiança. Afinal, há muitas serpentes à espreita.”

Draco riu e se inclinou sobre a mesa. “Mas você confiou em mim.”

“Não completamente. Ganhamos algo um do outro. Seria justo dar um pouco de confiança, mas isso não significa que vou lhe dar minha plena convicção.”

“Hmm, isso é bom o suficiente. Agora, qual é o problema com a permissão?” Draco perguntou com curiosidade, embora ele já imaginasse qual era.”

“Quero sair sozinha, sem companhia,” Rosina afirmou e manteve contato visual para mostrar que estava falando sério.

“Peço desculpas, Senhora, mas não posso aceitar isso. As regras do palácio estipulam que todo membro da realeza deve ter uma companhia sempre que sair,” Draco olhou nos olhos de Rosina com seriedade para mostrar que não poderia fazer nada.

“Mas, eu notei que você também não tem companhia, Príncipe Draco,” Rosina respondeu com um sorriso malicioso. Ela conhecia várias regras do palácio, mas isso não significava que todos as seguiam.

“HA HA!” Draco riu alto ao ouvir o que ela disse. “De fato, Senhora Rosina, mas se o palácio souber que uma nobre e futura esposa de um Príncipe, como você, sair sozinha do recinto palaciano. Fofocas começarão a surgir e poderiam afetar seu nome e sua liberdade.”

Rosina franziu os lábios. Ela não queria mais discutir, largando seus desejos já que ainda era inútil.

“Mas, há uma coisa que talvez seja do seu agrado,” Draco sorriu maliciosamente quando viu que tinha a total atenção de Rosina.

“Fale.”

“Esteja comigo. Eu a acompanharei,” Draco levantou-se da sua cadeira e foi ao lado de Rosina.”

“Que vantagem eu teria com isso, Príncipe?” Rosina murmurou e ergueu a cabeça para olhar Draco.

“Bem, nós saímos juntos. Eu me divirto com as damas enquanto você faz o que quer, mas certifique-se de voltar a tempo para podermos regressar juntos ao palácio sem levantar suspeitas,” Draco sugeriu com um sorriso sabido.

Rosina não pôde deixar de rir. Ela não estava surpresa que Draco sugeriria esse tipo de coisa. Afinal, era por isso que ele não queria uma companheira, para continuar provando outras flores.

“Você gostou do que sugeri, Senhora Rosina?” Draco riu e sentou-se ao lado da cadeira de Rosina e pegou um pouco de seu bacon. 
Rosina olhou para Draco com incredulidade por sua ação. “Você parece muito à vontade comigo.”

“Eu estou, e você também deve estar. Nós viveremos juntos, não como companheiros, mas como amigos. É bom ter alguém com semelhanças para passar o tempo junto,” Draco afirmou e recostou-se confortavelmente.

“Semelhanças? Eu acredito que somos diferentes,” Rosina sorriu maliciosamente. Ela sabia que tinham algo em comum, especialmente a confiança para matar sem culpa. 
“Eu acho que temos sim, especialmente no desejo sexual,” Draco sorriu e se inclinou para ela provocativo. “Você quer um membro, não é?”

“Isso é uma pergunta ofensiva para se fazer,” Rosina se virou para Draco com os olhos semicerrados, mas não estava ofendida.

Draco riu. “Aceite minha sugestão e podemos sair mais tarde à noite. Poderíamos ser parceiros de balada para conseguir um par e nos satisfazermos com prazer. O que me diz?”

Rosina ficou em silêncio por um momento. Ela estava pensando nos prós e contras de ter Draco por perto, mas gostou da ideia de construir uma relação de amizade com ele em vez de serem estranhos um para o outro.

“Feito,” Rosina respondeu e estendeu o braço. Ambos apertaram as mãos com um sorriso nos lábios.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter