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A Mordida do Alfa Entre Minhas Pernas - Capítulo 42

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  3. Capítulo 42 - 42 A Menina Chamada Mita 42 A Menina Chamada Mita Após três
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42: A Menina Chamada Mita 42: A Menina Chamada Mita Após três dias, Rosina recebeu uma carta com a permissão e a assinatura de Draco para que ela pudesse sair do portão do palácio.

O corpo de Rosina estremeceu de alegria enquanto ela aguentava os tediosos dias que passava dentro da residência.

“Mas espera, isso significa que meus passos são monitorados?” Rosina murmurou e olhou pela janela. Uma vez que já tinha permissão, todos sabiam se ela saía ou quando voltava para casa.

Rosina facepalmou, já que queria ser discreta.

“Bem, ainda posso usar isso,” Rosina sorriu e colocou a carta cuidadosamente no bolso.

Um toque na porta ecoou pelo quarto, e o rosto de Sal apareceu.

“Precisa de alguma coisa?” Rosina perguntou quando Sal entrou timidamente na sua frente.

“Fui informada de que devo acompanhá-la, Senhora Rosina, se planeja sair da cidade,” Sal declarou com os olhos brilhando de empolgação.

“Hã? Quem te disse isso?” Rosina quase se engasgou com o leite quando ouviu o que Sal disse.

“Ah, o Senhor Ferro me disse esta manhã,” Sal disse inocentemente. “Fina também pode vir, mas ela tem muito trabalho para fazer.”

O sobrolho de Rosina tremeu. Ela riu e quis atirar a mesa. Pensou que finalmente poderia ter liberdade sem ter que rastejar pelo buraco secreto no muro.

“Tem algo errado, Senhora Rosina?” Sal murmurou e inclinou a cabeça para o lado. Ela percebeu que Rosina não estava completamente satisfeita com a informação que deu.

“Se a Senhora quisesse ir com outra pessoa, eu poderia recuar,” Sal murmurou e segurou suas roupas com força. Ela se sentiu rejeitada, e isso fez seu coração doer.

“Não, não pense em algo assim, Sal. Eu gostaria de ir com você e Fina, mas estou muito cansada para sair hoje,” Rosina disse e sorriu. Ela não tinha tempo para consolar as emoções de alguém.

Certo, Senhora. Estarei aqui se precisar de mim,” Fina declarou e fez uma reverência antes de sair do quarto. Rosina suspirou profundamente e esfregou o rosto. Ela esperou por dias e suportou a coceira que sentia. Seu corpo gritava para receber qualquer prazer emocional que desejava, e o doce aroma metálico de sangue estava cavando em seu cérebro.

“Preciso sair mais tarde, nesta noite,” Rosina sussurrou e recostou-se na cadeira. Ela se lembrou de seu passado, quando seus pais a jogaram na cidade sozinha sendo tão jovem. Ela nunca teve tempo livre, já que precisava trabalhar para comer e pagar o aluguel de seu quarto.

Até que, com o tempo, conseguiu comprar uma casa própria. A conquista de seu trabalho árduo a fez sorrir.

“Mas então você destruiu a vida que eu construí,” Rosina murmurou enquanto olhava para o teto. Foi o momento em que seus pais a obrigaram a entrar no Evento Temporada de Acasalamento por causa do dote em sua cabeça. “E agora, sou a futura esposa de um Príncipe. Que irônico!”

Rosina suspirou e levantou-se. Ela continuaria seu plano de sair e caçar mais tarde à noite, mas não deixaria ninguém acompanhá-la. Após muitas horas de espera, a lua brilhava intensamente no céu noturno.

Rosina parou em frente à janela enquanto observava os servos terminando o trabalho lá fora e entrando em seus aposentos dentro da residência.

Rosina abriu cuidadosamente a porta em direção ao terraço antes de pular para baixo. Ajeitou sua capa preta e correu para se esconder nos arbustos enquanto procurava pelo buraco no muro.

“Tsk!” Rosina ficou decepcionada quando não viu o casal transando nos arbustos como antes. Esse entretenimento ainda estava em sua mente, e ela queria vê-los fazendo coisas obscenas novamente.

Rosina encontrou o buraco após alguns minutos de busca, empurrou para abrir e rastejou para fora.

“Que trabalheira,” Rosina murmurou e sacudiu a grama que grudou em sua capa. Rosina traçou seu caminho de volta para a cidade, mas desta vez, ela não queria trepar. Em vez disso, queria sentir o gosto de sangue em sua língua.

“Vamos ver o que posso encontrar aqui,” Rosina sorriu maliciosamente e foi para a taverna que lhe chamou a atenção. O interior estava calmo, diferente do pub em que estivera antes.

Rosina sentou-se no banco, esperou pelo bartender e pediu uma bebida leve, pois não queria ficar bêbada.

“Hmm,” Rosina assentiu em aprovação ao sabor da bebida. Ela tirou sua capa e revelou um ousado vestido vermelho que terminava em seus tornozelos. O topo tinha uma manga longa, mas seu ombro estava exposto.

Para Rosina, era o suficiente para seduzir qualquer homem. Ela passou seu cabelo alisado para o lado para que olhos famintos de homens pudessem se deliciar com sua pele à mostra. Ela havia aplicado uma maquiagem espessa e uma pinta abaixo do olho esquerdo para disfarçar sua verdadeira aparência.

Não demorou muito até que um homem se posicionasse ao lado dela com um sorriso. Ele pediu uma bebida e deslizou-a na frente de Rosina.

“Uma bebida para a senhora?” o homem sorriu e olhou para o corpo de Rosina, despindo-a com os olhos.

“Eu não pedi uma bebida, Senhor,” Rosina murmurou sedutoramente e observou a aparência do homem. Ele não era nem bonito nem feio, apenas no meio da categoria. Vestia-se de maneira simples, mas limpa e cheirava a um perfume agradável.

“Te acho atraente. Então lhe dei um presente por essa beleza,” o homem riu e bebeu sua bebida sem tirar os olhos do corpo de Rosina, especialmente de seu peito.

“Que gentileza sua,” Rosina pegou a bebida e lambeu o copo antes de dar um gole. Esse gesto fez o homem tremer de desejo enquanto seu pau se avolumava nas calças.

“Sou Martino, e posso saber o nome da senhora?” ele disse e aproximou-se mais do corpo de Rosina.

“Mita,” Rosina usou um nome falso e baixou levemente a cabeça antes de encontrar o olhar do homem.

“Mita, que nome maravilhoso. Você sabe o significado por trás dele?” Martino sussurrou e deslizou seus braços pela cintura de Rosina.

“Não sei. Pode me dizer?” Rosina sussurrou e inclinou seu corpo na direção dele.

“Significa, Menininha, e você sabe, eu gosto de brincar com menininhas,” Martino sussurrou no ouvido de Rosina e lambeu o lóbulo de sua orelha.

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