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Capítulo 738: Estamos indo para casa

Here is the translation, line-by-line, as requested:

“Nós estávamos dentro do Portão do Inferno.”

Samael deu de ombros, inclinando o queixo na direção de Claude para explicar melhor.

“Para resumir e simplificar, o tempo no Portão do Inferno funciona de maneira diferente da realidade. Quando nós, por sorte, conseguimos sair de lá, tinham se passado dois anos,” explicou Claude enquanto se lembrava do que tinham passado, que parecia ter acontecido do dia para a noite. “Naquele lugar, um dia inteiro e uma noite equivalem a um ano no mundo real. Isso também é a razão de só termos chegado aqui agora.”

“Então você está dizendo que… também desapareceu deste mundo nos últimos dois anos?”

“Exatamente.” Claude balançou a cabeça. “Ficamos surpresos que, ao perguntar sobre o Império Haimirich, ninguém parecia se lembrar dele. Ainda bem que Tilly sabia onde Sunny estava, então apenas seguimos o coração dela.”

Conan franziu o cenho enquanto refletia sobre isso. “Em outras palavras, vocês também não têm nenhuma ideia sobre o continente, né?”

“Só porque não estivemos lá não significa que não sabemos nada sobre o continente.” Samael deu uma risadinha. “Quem não conhece o continente? Mesmo que ninguém se interesse, as pessoas continuam falando sobre ele tanto que você acaba sabendo mais do que gostaria.”

Samael então inclinou a cabeça na direção de Abel. “Tio, não sei quais são suas preferências, mas sua esposa é uma verdadeira doida.”

“Senhora Áries?” Conan franziu o cenho.

“A Senhora Áries agora governa o continente.” Isaiah, que esteve em silêncio, parado a alguns passos atrás da cadeira de Abel, falou. “Ninguém sabe como e por que Máximo deixou, mas essa é a notícia atual.”

“Ahh…” Abel balançou a cabeça sem muito interesse, o que não surpreendeu ninguém.

“Desde o estabelecimento do continente, todos apenas chamam minha avó de Rainha. Ela realmente está no topo do mundo,” Sunny comentou, já que era a fonte de informações de Isaiah nos últimos dois anos. “Ela também é assustadora. Dizem que a Rainha não tem piedade. Ouvi que ela até enviou seus soldados para uma pequena terra, e essa terra desapareceu sem deixar rastros.”

Houve um momento de silêncio após os comentários de Sunny. Conan baixou os olhos e então olhou discretamente para Abel. Suas sobrancelhas se juntaram, ao ver que Abel não demonstrava o menor sinal de surpresa.

“Sua Majestade, por que você não está reagindo?” perguntou Conan, genuinamente curioso. “Você tem alguma ideia sobre isso?”

“Não, mas sempre soube que ela é incrível.” Abel sorriu e deu de ombros, recebendo olhares estranhos dos demais.

“Agora entendi de onde Tio Inferno tirou sua personalidade.” A expressão de Claude se fechou em desaprovação. “Sua esposa se tornou uma vilã. Não sei por que o Senhor Fabian está ajudando ela, mas —”

“Ah!” Sunny bateu palmas. “Isso é porque o Senhor Fabian empunha Maléfica e minha avó é Maléfica. Então eles se apaixonaram à primeira vista!”

“Fabian?” O rosto de Samael se contorceu. “Não acho que amor e Fabian possam ser colocados na mesma frase.”

“Mas foi isso que ele disse, certo, vovô?” Sunny fixou seus olhos adoráveis em Abel, apenas para vê-lo dar de ombros.

“Não me importa o que aquele homem sente por minha esposa. Ele não é o primeiro a ter tais sentimentos românticos por ela. Mas, infelizmente, ela é minha.”

“Sério… é estranho como parece que estou ouvindo os diálogos do Tio Inferno,” murmurou Claude, alternando o olhar entre Samael e Abel.

“O que mais posso dizer? Minha esposa é a melhor, e não posso culpar outros por desejarem o melhor.” Abel e Samael disseram em uníssono, o que os levou a se olharem com leve surpresa.

“Eles até falam as mesmas coisas agora.” Claude balançou a cabeça, enquanto a dupla de tio e sobrinho sorria um para o outro.

“O que aconteceu?” De repente, a conversa, que estava se desviando novamente, foi retomada por uma voz baixa e delicada de Tilly.

“Hmm?” Abel ergueu as sobrancelhas ao olhar para sua irmã.

“Como você ficou preso, Abel?” Tilly lentamente levantou seus olhos vazios para Abel. “Isso não é algo típico de você.”

O silêncio mais uma vez desceu sobre o salão de jantar. Todos os olhos estavam em Abel. Era isso mesmo, eles pensaram. Para essas pessoas, Abel era quem poderia ajudá-los, já que Tilly alegava que ele era o Grimsbanne mais forte até agora. No entanto, era um mistério para eles como ele ficou preso no Mundo de Maléfica.

Não poderia ser por amor, certo?

“Bem…” Abel fez uma pausa enquanto passava os olhos pelos rostos deles. “Era verdade que nos preparamos para os planos de Máximo. No entanto, acabou que algumas pessoas em quem confiei encurralaram minha esposa.”

“Hah…” Samael recostou-se e esticou o braço sobre o assento de Law. “… então algumas das suas pessoas te traíram?”

“Não.” A expressão de Abel ficou séria, fixando os olhos de volta em Tilly.

Tilly não sustentou o olhar por muito tempo, enquanto pegava outro biscoito para dar uma mordida. No entanto, ela pausou ao ouvir as próximas palavras de Abel.

“Foi uma família que fez isso.” Abel esperou por Tilly para voltar a olhar para ele. “Marsella. Foi Marsella, Mathilda. A pessoa que causou os sofrimentos de Ameria, a pessoa que deu aquela lança para o homem chamado Fabian, e também a pessoa que encurralou minha esposa.”

O que Abel confessou mergulhou todos num lago de interrogações. Especialmente Samael, que era filho de Ameria Grimsbanne, e Rufus, irmão de Fabian. Mas eles estavam confusos por motivos diferentes.

Tilly piscou lentamente, abaixando os olhos para sua comida. “Entendi.”

“Eu estou dizendo isso a você agora porque não posso garantir que conseguirei mostrar misericórdia a ela,” declarou Abel solenemente e com firmeza. “Já fui muito permissivo. Da próxima vez, terei sua cabeça.”

“Não,” Tilly respondeu em voz baixa, levantando os olhos para Samael e depois para os demais antes de fixar seu olhar em seu irmão. “Eu prometi a Ameria ser o juiz quando chegar a hora. Acho que essa é a hora.”

“Fique à vontade.” Abel assentiu, dando de ombros. “Já que isso foi resolvido…”

Ele lentamente ergueu o queixo e encarou os demais que preenchiam aquela mesa.

“… preparem-se para zarpar. Estamos voltando para casa. De volta. Ao. Inferno.”

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