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Capítulo 737: Como o mundo foi arruinado nos últimos dois anos

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Abel se recostou preguiçosamente. Seus braços estavam apoiados nos braços da cadeira, sentado na cabeceira, olhos voltados para Conan. Diferente de suas habituais maneiras à mesa, Conan apenas devorava a comida que conseguia alcançar, como se o espírito de Sunny o tivesse possuído.

“Tio Bonitão, você não comeu nada nos últimos dois anos?” perguntou Sunny, franzindo os lábios enquanto observava a comida desaparecer da mesa. Sua mãe tinha preparado um banquete para todos eles, mas nesse ritmo, Sunny não conseguiria encher seu estômago porque Conan de repente tinha ganhado um apetite após seu sono prolongado.

“O que você acha que estivemos fazendo nos últimos dois anos naquele maldito mundo?” A resposta de Conan era quase inacessível, falando com a boca cheia.

“Sunny, querida, aqui.” Sunny virou a cabeça para sua mãe, que estava sentada logo ao lado dela. “Seu avô e tios tiveram dois anos difíceis, então estão famintos.”

“Sunny também teve dois anos difíceis.” Sunny fez um bico enquanto sua mãe sorria discretamente, acariciando a cabeça da menina.

“Eu vou fazer mais para você depois, está bem?”

“Mãe, se você continuar alimentando ela assim, Sunny só vai continuar inflando. Tenho medo que ela acabe flutuando no céu como um balão.” Law — sentado à direita de sua mãe — expressou sua preocupação, provocando um olhar de desprezo da sua irmãzinha. “O quê? Só estou preocupado.”

“Primo, você não está sendo um pouco duro com sua irmãzinha?” Claude, sentado do outro lado de Law e ao lado de Tilly, inclinou a cabeça para o lado. “Você devia focar em como ficar mais alto. Você já está quase na idade de casar, mas ainda parece uma criança.”

Claude sorriu enquanto Law franziu a testa, olhando para Sunny e piscando para ela. A menina riu, levantando o queixo para o irmão como se estivesse provocando-o.

“Claude, pare de provocar seus primos, por favor.” A mulher, Lilou, balançou a cabeça levemente. “Terminem sua refeição para que…”

Lilou interrompeu quando a comida no prato de Claude desapareceu num piscar de olhos. Sua expressão ficou ligeiramente incomodada, movendo os olhos para Conan, que estava comendo tudo ao seu alcance.

“Isso era meu… ” Claude franziu a testa, apenas para ouvir Law rir baixinho.

“Bem feito.” Law arqueou as sobrancelhas provocativamente, retomando sua refeição antes que Conan enlouquecesse e roubasse sua comida também.

Graças ao apetite de Conan, Sunny e Law também não perderam tempo ao comer, temendo que sua comida fosse roubada por Conan. A refeição seguiu em silêncio, com Conan sem se importar com nada além de encher seu estômago.

Alguns mal tocaram na comida: Abel, Samael à sua esquerda, Tilly à sua direita, e Rufus sentado na cadeira mais distante. Abel escaneou as pessoas ao redor da longa mesa de jantar.

Neste ponto, ele já estava familiarizado com essas pessoas. Estranho porque Abel raramente lembrava os nomes, ou melhor, ele propositalmente não se importava, porque nunca dava a mínima.

“Hah!” Conan esfregou a barriga depois de apenas alguns minutos, soltando um arroto ao sentir-se revitalizado após o banquete. “Isso foi perfeito.”

Quando Conan levantou a cabeça, suas sobrancelhas se ergueram ao ver os olhos fixos nele. Ele piscou repetidamente, percebendo que havia esquecido seus modos à mesa e comido feito um porco.

Conan limpou a garganta, levantando o punho antes de tocar os lábios.

“Peço desculpas pela minha falta de modos. Não sou normalmente assim, mas já faz dois anos que não tenho uma refeição decente.” Até seu tom soava educado, como se ele tivesse se transformado subitamente em outra pessoa. “Obrigado pela comida.”

“Não se desculpe. Estou feliz que tenha gostado da comida.” Lilou deu-lhe um sorriso compreensivo. “Eu estava preocupada que você não fosse gostar, já que geralmente é o nosso mordomo quem prepara tudo.”

“Estava perfeita, minha senhora. Você tem minha gratidão.” Conan inclinou ligeiramente a cabeça para baixo, apenas para congelar momentaneamente. Ele levantou a cabeça novamente, olhos dilatados, olhando para as pessoas que estavam com ele desde o início da refeição.

“Ele é realmente lento,” murmurou Law enquanto balançava a cabeça.

“Sua Majestade!” Conan ofegou, direcionando seus olhos trêmulos para a cabeceira onde Abel estava sentado. “Quem são…?”

Abel sorriu. “Eles são minha família, Conan.”

Conan abriu os olhos novamente, arregalados. Ele escaneou as pessoas novamente, apenas para vê-las olhando de volta para ele. Apenas um olhar e ele percebeu que a mulher que preparou esta refeição parecia ser a única pessoa normal naquele lugar.

“Hã?” Conan franziu as sobrancelhas enquanto seus olhos permaneciam em Lilou. “Você não é uma Grimsbanne, é?”

“Ela é,” respondeu Samael, que tinha os cabelos prateados brilhantes. “Ela é minha esposa e aqueles dois são meus filhos, aparentemente.”

“Sam.”

“Está certo. Ele é nosso pai, aparentemente.” Desta vez, Law murmurou para si mesmo.

“Ahh…” Conan balançou a cabeça, avaliando aquela família de quatro pessoas.

Ele lentamente levantou um dedo, apontando para Samael e depois para Law, antes de Sunny. Seu dedo então se moveu para Claude, que estava ao lado dele, e a mulher pálida ao lado de Claude. “Ahh… então vocês são os Grimsbanne e o restante se casou na família.”

“É uma família bem grande, não é?” Abel riu, apenas para parar quando Claude comentou.

“Eu tenho dezoito tios. O Grimsbanne é bem pequeno comparado ao La Crox, para ser honesto.”

“Ameria teve vinte filhos?” Abel inclinou a cabeça para o lado, ciente de que Claude era um produto de incesto.

“O marido da Ameria teve outras esposas.” Desta vez, Tilly respondeu à pergunta de Abel antes de comer um pequeno pedaço de biscoito.

“Hah…” A irritação imediatamente ressurgiu no rosto de Abel, enquanto ele esticava o pescoço de um lado para o outro. “Então aquele inútil teve várias esposas, hein? Eu me pergunto onde está o túmulo dele?”

“Não se preocupe. Tio Inferno deu uma surra nele.” Claude sorriu, fazendo Abel olhar para Samael. Este deu de ombros de forma despretensiosa.

“Se você conseguir trazê-lo de volta dos mortos, então faça isso. Eu vou bater nele novamente,” disse Samael, involuntariamente acalmando a irritação de Abel.”

“Você…” Abel apontou para Samael. “Bom trabalho.”

“Hehe. É isso que ele merece por ser um lixo.”

“Ahem!” Conan limpou a garganta para interferir na conversa de Samael e Abel antes que eles se desviassem novamente. “De qualquer forma, já que os Grimsbanne estão aqui, significa que algo muito errado aconteceu nos últimos dois anos, certo?”

“Obviamente.” Samael assentiu. “Para ser honesto, assim como você, também não estamos atualizados sobre o que aconteceu nos últimos dois anos. Nós acabamos de sair de uma guerra mortal.”

“O que você quer dizer com isso?” Conan franziu as sobrancelhas enquanto a curiosidade também surgia nos olhos de Abel.

Abel não teve nenhuma conversa apropriada com eles, e esta era a primeira vez. Assim, isso era novidade para ele.

“Nós estávamos dentro do Portão do Inferno.”

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