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  3. Capítulo 693 - Capítulo 693: Que isso desafie ele desta vez
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Capítulo 693: Que isso desafie ele desta vez

Nem todos escolhem o caminho difícil. Às vezes, eles simplesmente não enxergam dois caminhos.

*******

“Aquele na penitenciária de segurança máxima. Joaquim Imperial escapou.”

O rosto de Aries ficou impassível ao ouvir o relatório do cavaleiro. Ela sabia que Joaquim estava preso, mas nunca perguntou onde ou o que estavam fazendo com ele. Ninguém se importava. Joaquim era simplesmente uma parte de seu passado, um pequeno indicador do que ela havia se tornado.

Mas pensar em Joaquim caminhando livremente por este mundo e conhecer seu coração vingativo, marchando para a vingança, só significava mais problemas.

Aries moveu lentamente seus olhos trêmulos de volta para Máximo. Este último estava sorrindo, divertido com o que acontecia fora deste salão de banquetes.

“Abel,” ela chamou em voz baixa, seus lábios tremendo enquanto seu pescoço ficava tenso. “Meu irmão…”

“Sai daqui e vê os marqueses,” ordenou Abel ao cavaleiro com os olhos fixos em Máximo. “Gustav está protegendo o Palácio Rose, mas mande uma mensagem a Conan de que a segurança do marquês é a prioridade máxima.”

Máximo sorriu ao ouvir a ordem do imperador. “O que meu irmão estava fazendo exatamente, meu amigo?”

“Como desejar, Sua Majestade.” O cavaleiro ignorou Máximo e fez uma reverência, olhando para Aries, apenas para ela balançar a cabeça.

“Eu vou ficar.” Um brilho passou pelos olhos de Aries. “Eu mesma o cortarei se algo acontecer com meu irmão.”

A relutância foi visível nos olhos do cavaleiro, que olhou para Abel em busca de aprovação. Vendo que Abel não reagiu aos desejos de Aries, pois sua atenção estava em Máximo, o cavaleiro tomou isso como uma confirmação. Ele fez uma reverência em entendimento, afastando-se tão silenciosamente e rapidamente quanto possível.

“Estou impressionado, Máximo,” Abel comentou, aplaudindo lentamente. “Sempre soube que você tinha um plano além dessa aliança diplomática ridícula que você tem pregado. Ridícula, de fato. Superestimei você, pensando que tinha outros esquemas preparados para mim além do massacre dos vampiros que você considerou traidores.”

Os olhos dele caíram sobre as pessoas caídas no chão, mortas.

“Essas pessoas estavam cuidando de suas próprias vidas.” Sua voz baixou porque, nos olhos de Abel, esses convidados eram todos seus súditos. Eles podiam ser vampiros, mas eram vampiros que estavam simplesmente perdidos, tentando encontrar um lugar que os acolhesse. “Que triste.”

“Meu amigo, como eu disse, eles estavam errados.” Máximo riu, olhando para os vampiros que deixaram o continente e desobedeceram suas ordens. “Tudo o que precisavam era seguir uma ordem, e eles não conseguem fazer isso. É só uma questão de tempo antes que façam o mesmo com você.”

“E eu serei o juiz quando esse momento chegar.”

Máximo estalou a língua continuamente, os olhos voltando para Abel. “Eles são vampiros; vampiros que pertencem ao continente. Eu sou seu rei, eu sou seu juiz, não você.”

“Os Grimsbannes não eram reis nem governantes.” Seus olhos estreitaram enquanto ele levantava o queixo, olhando para baixo, para Abel. “O Grimsbanne nasceu para servir, não governar.”

“Entendo…” Abel balançou a cabeça. “… então é assim, né?”

“Querida, por favor, afaste-se.” Abel ergueu uma mão, lançando um rápido olhar para Aries. “Não quero que você se machuque.”

Aries cerrou os dentes, fazendo sua mandíbula ficar rígida. A mancha de sangue ainda estava em seu lábio superior e sua compleição estava mais pálida, mas a intensidade em seus olhos permaneceu.

“Não se preocupe comigo,” ela disse, virando seus olhos afiados para Máximo. “Leve o tempo que precisar. Eu consigo resistir.”

“Claro que você consegue.” O canto dos lábios de Abel se ergueu em um sorriso irônico, voltando seu foco para Máximo. “Você deveria.”

Então ele deu um passo, abrindo os dedos para o lado. “Máximo IV, por amor aos velhos tempos, eu realmente queria que você viesse preparado. Eu imploro. Que isso me desafie desta vez.”

“Não se preocupe, meu querido amigo.” Os lábios de Máximo esticaram até que seus dentes ficassem visíveis. “Eu estive no inferno e voltei, inferno e voltei novamente, e de novo, e de novo.”

“Então isso pede outra visita!” Abel riu entre os dentes cerrados. “Desta vez sem retorno.”

No momento em que essas palavras saíram da boca de Abel, ele desapareceu de seu ponto de observação e reapareceu na frente de Máximo. Sua mão alcançou o pescoço deste último, mas quando a agarrou, a imagem se distorceu como uma miragem.

“Oh, querido!” A risada de Máximo foi ouvida do lado, a alguns passos de Abel. “Meu amigo, acredito que você não pode me enfrentar com suas mãos nuas e com essa consciência limitada.”

Seus lábios se esticaram enquanto seus olhos brilhavam em vermelho intenso. “Deixe-se conhecer, Oblívio.”

Abel lançou os braços em direção a Máximo. Mas, assim como na primeira tentativa, era apenas uma miragem. Ainda assim, a risada de Máximo estava ecoando, reaparecendo do outro lado. Desta vez, Máximo não conseguiu falar, pois Abel lançou algo na testa do primeiro.

‘Ele está apenas brincando,’ Aries pensou, arrastando os pés até a mesa mais próxima. Seus olhos caíram sobre a mulher que estava inconsciente perto dela, identificando uma leve marca na nuca da mulher. Ela não se deteve nisso, quase perdendo a consciência.

“Ainda não,” ela disse a si mesma, sentando-se, agarrando a borda da mesa redonda. “Ainda não.”

Aries abriu os olhos abruptamente, capturando duas sombras saltando de espaço em espaço. Mesmo sem o forte veneno em seu sistema, Aries não conseguiria acompanhar essa luta. Abel e Máximo eram rápidos demais para ela, mas ela definitivamente podia ouvir a risada ecoante de Máximo.

Sua risada era tão terrível e sinistra que qualquer pessoa sentiria o medo rastejando sob a pele.

“Irmão…” ela exalou, piscando fracamente. Aries então olhou para onde a luta estava acontecendo e, ao piscar novamente, uma forte rajada de vento passou por ela. Seus olhos moveram-se lentamente para cima, apenas para ver as costas de Abel bloqueando sua visão.

“Ela está fora dos limites, Máximo.” Sangue escorria da mão de Abel enquanto ele segurava a lâmina para impedir que ela penetrasse no templo de Aries. “Ela está cuidando dos próprios assuntos. Deixe-a em paz.”

Máximo sorriu, puxando a espada para trás enquanto saltava para longe. “Sem promessas, meu amigo. Afinal, preciso forçá-lo a sair desta…” ele fez uma pausa, olhando para Abel de cima a baixo. “… forma —”

Os olhos de Máximo se dilataram enquanto sua respiração parava, encarando Abel, que de repente apareceu na frente dele. Abel estava mais rápido do que já era, como um raio, vindo sem aviso. Tudo o que Máximo viu foram os olhos carmesim brilhando com intenção assassina.

“Isso não é um pedido; olhos… longe dela,” foi tudo o que Máximo ouviu antes de uma dor paralisante explodir em seu estômago, lançando-o para fora do salão de banquetes.

CRASH!

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