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Capítulo 692: Aquele que cai, levanta-se mais forte

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[ PALÁCIO ROSE ]

Gustav estava ofegante, jogado no corredor com as costas contra a parede. Sangue escorria pelo lado de sua cabeça, forçando-o a fechar o olho esquerdo. Desde o início do banquete, ele estava protegendo o Palácio Rose onde o marquês estava hospedado. Aries ordenou especificamente que eles protegessem o irmão dela e até sacrificou sua própria segurança.

Mas, infelizmente…

“Sua Majestade,” ele sussurrou, levantando a mão, apenas para fechar o rosto em dor. ‘Eu falhei.’

Gustav tentou mover os pés, mas o inimigo que veio tão silencioso quanto à noite o incapacitou ao cortar seus tendões. Ele poderia ser um vampiro, mas Gustav precisava de tempo para se recuperar das feridas fatais que lhe foram infligidas.

“Meu senhor…” ele balbuciou com um respirar irregular, virando a cabeça na direção de onde uma pessoa se afastava despreocupadamente. “Eu preciso — ugh!”

Quanto mais Gustav tentava se mover, mais feridas apareciam em seu corpo. A pessoa com quem ele lutou por minutos lhe dissera que ele deveria ficar imóvel se não quisesse que seu corpo se desfizesse. Gustav era suficientemente perspicaz para entender as palavras daquela pessoa.

O homem que havia feito aquilo com ele infligiu mais feridas imperceptíveis. Se Gustav se movesse, mesmo que minimamente, poderia se partir ao meio. Apenas o pensamento disso fez um calafrio percorrer sua espinha. Para um homem desse calibre, havia apenas duas pessoas que Gustav poderia imaginar capazes de enfrentar esse intruso: Conan ou Abel.

“Gustav!” De repente, Gustav ouviu a voz de Climaco vindo do outro lado do corredor escuro.

Os olhos de Climaco se arregalaram enquanto ele corria até o lado de Gustav e se agachava. “Gustav! O que você — quem fez isso com você?”

“Não se preocupe comigo ou me mova se quiser que eu viva.” Gustav arfava por ar. “O Marquês. Ele — ele está em perigo.”

“O marquês…” Climaco repetiu entre os dentes cerrados, seus olhos ardendo de fúria. “Para onde diabos foi Roman?”

Climaco fechou os punhos com força, cerrando os dentes até que sua mandíbula se apertasse. “Ele estava aqui?”

“Quem?”

“Joaquim Imperial.” A voz de Climaco tremeu enquanto as notícias sobre a fuga de Joaquim e as mortes dos marechais que estavam vigiando a penitenciária chegavam aos ouvidos de todos. Todos já guardavam silenciosamente o banquete para não alarmar os monarcas e convidados, e já haviam confirmado que Aries ainda estava lá.

Por isso, Climaco tinha que garantir que Joaquim não fosse ao Palácio Rose para esperá-la. Mas, infelizmente, no momento em que ele cruzou o território do Palácio Rose, o cheiro de sangue atingiu suas narinas. Uma barreira mágica poderosa cercava a área e impedia que o cheiro de sangue se espalhasse no ar.

“Eu…” A boca de Gustav tremeu e se virou na direção de onde a pessoa que fez isso com ele havia ido. “… Acho que é o nome dele. Foi o que ele disse.”

“Maldito miserável!” Climaco rangeu os dentes com raiva, mas controlou suas emoções, ciente da condição atual de Gustav. “Meus homens estarão aqui em breve. Fique onde está enquanto eu —”

“Peça aos seus homens que não me movam,” Gustav solicitou firmemente, interrompendo Climaco. “Eu já ouvi falar desse Joaquim, mas Climaco, não o confronte até que Roman esteja aqui.”

“O quê?” O desânimo dominou o rosto de Climaco diante das palavras de Gustav. “Você quer que eu espere até que Roma venha? Você sequer sabe onde ele está agora? Devo deixar esse homem causar destruição no lar da minha imperatriz ou até mesmo dar-lhe a menor oportunidade de seus olhos se encontrarem novamente?”

“Não.” Climaco balançou a cabeça, pensando nos traumas que Aries havia superado apenas para retornar por causa daquele maldito Joaquim. “Nunca.”

“Cli — maco.” Gustav apertou os dentes, suportando os novos cortes que apareciam em sua manga após segurar o ombro de Climaco. “Esse homem… é quem fez isso comigo. Se eu não posso, você também não pode. Eu não sei que tipo de feitiçaria eles fizeram desta vez, mas ele não é tão fraco quanto era quando se tornou um de nós.”

“Você é humano, Climaco. Sua Majestade quer você vivo, não morto,” ele acrescentou, enfatizando cada sílaba, esperando que Climaco entendesse.

“E ela também precisa de seu irmão vivo, não morto.” Climaco cuidadosamente soltou as mãos de Gustav e as guiou para baixo com cuidado. “Espere os outros chegarem.”

“Climaco —” Gustav se contorceu, mas Climaco não parou de se afastar. Este último fingiu ser surdo, caminhando até onde ficava o quarto do marquês com os olhos ardendo de fúria.

Joaquim era apenas parte da história e, portanto, deveria permanecer no passado. Climaco fez uma promessa no passado, e essa promessa era proteger Aries. Poderiam haver muitas pessoas dispostas a proteger a imperatriz, mas Climaco tinha outros meios de protegê-la.

E esse era garantir que o marquês, o único irmão da imperatriz, sobreviveria esta noite. Mal sabia Climaco que talvez fosse um pouco tarde para isso.

**********

Os Guardas encarregados de vigiar os aposentos onde o marquês estava se recuperando estavam todos no chão, inconscientes e sangrando. Era como se uma tempestade tivesse passado pelo andar, sem mostrar misericórdia a todos que bloquearam seu caminho.

O quarto dos aposentos onde o marquês fora deixado estava escancarado. E, no entanto, o silêncio reinava.

A figura de uma pessoa estava de pé ao lado da cama, olhos fixos no homem inconsciente deitado imóvel nela. Quem não soubesse melhor pensaria que Dexter estava simplesmente dormindo profundamente, pois sua aparência havia melhorado depois dos cuidados de Aries.

Os olhos da pessoa estudavam o rosto de Dexter, enfiando a mão dentro do manto manchado de sangue. Quando retirou a mão, um anel preto estava em sua posse. Seus lábios se curvaram em um sorriso sinistro, segurando uma espada com a mão esquerda.

O homem colocou o anel preto sobre o abdômen do marquês e deu-lhe pequenos tapinhas. Ele não fez nada pelos próximos segundos antes de levantar sua espada. Manchas de sangue eram claramente visíveis na lâmina. A ponta brilhava enquanto ele a erguia. E em um único movimento rápido, a pessoa cravou a espada no estômago do marquês sem a menor hesitação.

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