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Capítulo 678: Não dois, mas três.

“Não me teste, você. Olhe para ela novamente ou fale dela com essa boca suja sua, e eu acabarei com você aqui e agora. Talvez uma viagem ao continente seja um exercício divertido depois disso.”

Houve um silêncio sepulcral após o primeiro e último aviso de Abel. Sangue pingava do aperto de Máximo enquanto segurava a ponta das asas de Abel. Ambos os homens se olhavam em silêncio antes de Máximo soltar um suspiro, soltando cuidadosamente as asas de Abel.

“Certo.” Ele respirou, levantando a mão em rendição. “Parece que eu estava brincando demais. Minhas desculpas.”

“Sua Majestade —!” gritou a mesma pessoa que estava alguns passos atrás de Máximo, mas sem sucesso.

Num estalar de dedos, Máximo sacou uma adaga de seu lado, e sem uma segunda hesitação, ele apunhalou seu olho esquerdo. Aries disse a si mesma que não precisava ter pena deste homem, mas assistir como este Máximo facilmente arrancou seus próprios olhos apenas porque perdeu uma aposta lhe enviou um arrepio pela espinha.

‘Ele é… louco,’ foi o que seu cérebro gritou, espiando Abel, apenas para ver a falta de reação dele.

“Estamos bem agora?” perguntou Máximo, tirando a pequena adaga de seu soquete ocular esquerdo. Ele então cobriu seu olho sangrando com a palma da mão. “Meu querido amigo, isso significa que este é o começo dos muitos jogos que teremos que apostar a partir de hoje?”

Desta vez, Abel sorriu. “Isto é apenas o começo do que você perderá a partir de hoje,” ele corrigiu. “Espero que esteja preparado.”

“Estou. Quer fazer uma aposta?” Máximo sorriu apesar de seu olho esquerdo sangrar profusamente. “Em vez de um olho, por que não apostamos… cem de nossas vidas, meu amigo? É fácil. Veremos quem chega até ela primeiro.”

No momento em que essas palavras saíram de sua língua, Aries de repente congelou ao sentir seu coração pulsar quando uma sombra apareceu ao seu lado. Sua respiração e coração pararam por um momento, o tempo desacelerando, quando ela se virou para encarar a figura ao seu lado.

Tudo que Aries viu foi o brilho dos olhos vermelhos da pessoa antes de ela se preparar inconscientemente para a dor. Seu cérebro conseguiu acompanhar a sequência dos eventos, adivinhando que uma adaga estava prestes a ser cravada em seu estômago. Esta pessoa era rápida, e até mesmo Abel estava um segundo atrasado para reagir.

Tak!

Aries segurou a respiração até seu pescoço ficar tenso. Suas pupilas dilataram e quando piscou pela primeira vez, tudo o que viu foi a pessoa caindo ao seu lado.

THUD!

Por um instante, ninguém reagiu, atônitos e confusos com o que acabara de acontecer. Todos os olhos se voltaram para a pessoa que estava ao lado de Aries um segundo atrás. Ninguém percebeu, mas um suspiro profundo escapuliu de Abel, ao ver Aries ainda de pé, ilesa.

“Sua Majestade!” desta vez, Conan, que estava sendo bloqueado por um dos homens de Máximo, saltou do outro lado para Aries. Seus olhos tremiam enquanto ele ficava ao lado dela, olhando de cima a baixo para ver se ela havia sofrido sequer o menor ferimento.

“Você está…” Conan cerrava os dentes, observando Aries olhar de volta para ele com igual horror e choque em seus olhos. “… esses caras…!”

Conan encarou Máximo, apenas para pegar a reação atônita de Abel. O imperador apenas manteve seus olhos sem expressão em Aries, sem piscar. Enquanto isso, Máximo, que foi o culpado por esse choque, abaixou-se para pegar um pequeno seixo.

O seixo estava coberto de sangue e um pouco de carne. Máximo viu isso rolar da têmpora de seu cavaleiro, que havia matado um vampiro sangue puro de elite de uma só vez.

“Interessante,” disse Máximo com um sorriso, levantando os olhos novamente para Abel. “Acho que é um empate desta vez.”

Abel fixou seus olhos no lapso atual, pegando o seixo que Máximo jogou em sua direção.

“Eu não acho que a pessoa que jogou isso veio do seu lado,” Máximo apontou com um sorriso caloroso. “Acho que há mais pessoas que querem se juntar a este pequeno jogo amigável nosso.”

Abel manteve o seixo entre seu polegar e indicador em silêncio, girando-o levemente.

“De qualquer forma, já que eu obviamente perdi meu olho, vou me desculpar primeiro —”

“Você não vai a lugar algum, Quarto!” a voz irritada de Conan explodiu, fazendo Máximo se virar para ele com uma carranca.

“Conan,” chamou Abel calmamente, mantendo seus olhos no seixo entre seus dedos. “Deixe-os estar por agora.”

“Mas —”

“Te espero em minha humilde casa, Máximo.” Abel levantou os olhos para Máximo enquanto suas asas lentamente diminuíam até desaparecerem da vista. “Estou ansioso para jogar com você.”

Máximo sorriu. “O sentimento é mútuo, meu amigo.”

Com isto dito, Máximo olhou para seus homens e, sem uma palavra dele, os cavaleiros sob suas ordens entregaram suas armas. Enquanto isso, Abel não ficou parado enquanto caminhava na direção de Aries.

“Eu…” Aries gaguejou, olhando para ele com lábios tremendo. “Eu sinto muito. Não fui cuidadosa.”

Abel balançou a cabeça. “Não peça desculpas, querida. Desta vez, eu que errei.”

“Estamos apenas deixando eles irem, assim?” Conan perguntou baixinho, cerrando o punho ao seu lado.

“Sim.” A resposta de Abel foi rápida, olhando por cima do ombro para espiar a figura recuando de Máximo. “Não aqui, Conan.”

Conan segurou o olhar de Abel com dentes cerrados antes que seus ombros gradualmente relaxassem.

“Entendido, Sua Majestade.” Conan baixou a cabeça, entendendo que Abel havia pensado que essa área seria um banho de sangue. Lutar aqui agora não só os machucaria, mas também as pessoas desavisadas ao redor.

“Limpe isso. Isaiah está perto.” Abel então encarou Aries com milhares de emoções não ditas que ele nem conseguia identificar. Sua mandíbula apertava quanto mais ele a encarava, mantendo essa semente de fogo crescendo dentro de seu coração.

“Estou bem, Abel.” Aries segurou sua mão, mantendo contato visual com ele. “Estou segura.”

“Eu sei que você está,” ele sussurrou. “Porque se você não estivesse, eles não estariam indo embora daqui.”

Ela sabia disso, mas ela apreciou Abel escolher as vidas de seus súditos ao invés de seu próprio desprazer pela insolência de Máximo.

Aries apertou a mão dele levemente. “Vamos para casa, amor. Esta é a primeira e a última.” Ela forçou um sorriso no rosto, assentindo para ele de forma tranquilizadora.

Abel não mostrou nenhum sinal de concordar ou discordar, levantando os olhos para olhar em uma direção específica.

“Um crânio,” ele sussurrou, fazendo as sobrancelhas dela se erguerem.

“Hmm?”

“Eu vi um crânio brilhar a um quilômetro de distância,” ele explicou, olhando de volta para ela. “Não ligue para mim. Vamos, querida.”

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