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A Mais Doce Tentação - Capítulo 295

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  3. Capítulo 295 - 295 Encontre-o 295 Encontre-o Matteo e Remo tinham saído do
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295: Encontre-o 295: Encontre-o Matteo e Remo tinham saído do quarto do hospital, deixando Stella aos cuidados de Beatrix, Rhys e Damien. Beatrix optara por ficar, para vigiar enquanto ela se recuperava. Naturalmente, seus namorados devotados, Damian e Rhys, montavam guarda ao seu lado.

Remo tinha caçoado deles dizendo que eles não suportavam ficar sem ela nem por um minuto. A desculpa deles era que ela estava grávida e não podia ser deixada sozinha. E claro, Remo teve que aceitar essa explicação.

O grupo se separou com essa nota, deixando Matteo e ele mesmo para encontrar consolo na companhia um do outro.

No ar fresco da noite, os dedos de Matteo acenderam um isqueiro, iluminando a ponta do seu cigarro. Remo aceitou a chama, acendendo o seu próprio cigarro. Os dois ficaram lado a lado.

“Ela foi atacada,” disse Matteo com um tom de amargura, as espirais de fumaça acompanhando suas palavras.

A postura de Remo mudou instantaneamente, seriedade marcando suas feições. “Você tem alguma ideia de quem possa ser o filho da puta?”

O olhar de Matteo fixou-se no brilho oscilante do seu isqueiro, com o maxilar tenso.

“Ela mencionou um nome, mas eu não estou tão certo—” Ele começou com cautela, sua voz morrendo como que inseguro sobre o peso que suas palavras poderiam ter. 
“Me dê.,” a resposta de Remo foi rápida e autoritária, um tom impregnado com uma corrente subterrânea de raiva. 
O olhar de Matteo se desviou para ele, um pensamento fugaz cruzando sua mente. Apesar da insistência de Remo de que nada tinha acontecido entre eles naquela noite, suas reações a qualquer menção de Stella insinuavam emoções que ele lutava para esconder.

No meio da gravidade de sua conversa atual, Matteo sentiu um impulso irresistível de tocar no assunto que permanecera não dito entre eles. Ele queria perguntar a Remo sobre aquela noite, entender se algo mais tinha acontecido entre eles e até que ponto a conexão deles tinha transcendido.

“Mat,” a voz de Remo cortou o ar, trazendo a atenção de Matteo de volta para o momento presente.

Voltando a si de seu devaneio, Matteo respondeu, “Sim, o nome que ela mencionou foi Nolan.”

Uma chama se acendeu nos olhos de Remo, uma determinação feroz que parecia consumir qualquer traço de calma.

“Eu vou matar esse filho da puta,” declarou Remo, sua voz carregada de um ódio visceral que surpreendeu Matteo. Movido pela curiosidade, ele perguntou.

“Você o conhece?”

O silêncio que se seguiu era pesado, Remo dando uma tragada profunda no seu cigarro, exalando espirais de fumaça que pareciam carregar verdades não ditas. Finalmente, ele se virou de frente para Matteo, sua expressão firme e decidida, silenciosa.

“Eu vou encontrar o filho da puta. E quando eu encontrar, será a minha vez de atormentar esse merda,” o olhar de Remo se tornou distante, fixado no amplo estacionamento lá fora. “E depois você vai acabar com ele.”

“Remo,” Matteo começou, sua voz tingida de uma mistura de gratidão e preocupação.

“Eu devo isso a você como namorado dela,” interrompeu Remo, suas palavras trazendo uma promessa silenciosa que aqueceu o peito de Matteo.

Um raro sorriso curvou os lábios de Matteo enquanto ele olhava para a mesma vista que Remo escolhera. No entendimento não dito deles, um laço se solidificou, um que ultrapassava a necessidade de palavras.

***
O tilintar da campainha soou familiar em seus ouvidos enquanto ele entrava numa livraria na Rua Elm que frequentava. Remo estava longe de estar de bom humor depois de tudo o que tinha acontecido, e se havia algo que o ajudaria a voltar ao seu estado normal de espírito, era infligir dor em outro.

E como se esperaria de um chefão, ele tinha muitas pessoas na sua lista.

Atrás dele, entraram um grupo de homens, de grande estatura e incomumente grandes para homens de tamanho médio. Cerca de cinco deles entraram na livraria, andando de perto atrás de Remo como se preparando para um ataque desconhecido de qualquer direção.

“Ah, senhor Alfonso, meu amigo, veio. Aqui, venha, sente-se,” disse o dono da loja, um homem robusto repleto de piercings de diferentes tipos e tatuagens desgastadas, provavelmente nos seus cinquenta e poucos anos, mas completamente desleixado, com um sorriso nervoso a lhe cobrir o rosto à vontade. 
Ele correu para a entrada obstruída por um cordão de cortinas tecidas com contas e pedras de todos os tipos. Em poucos segundos, ele chegou com uma cadeira dobrável portátil, cruzando o balcão e arranjando o assento atrás de Remo.

Remo retribuiu sua tentativa de amizade com um sorriso frio, desprovido de qualquer emoção. No entanto, seus olhos tinham uma aura sombria que insinuava um propósito muito estranho, um que o proprietário da loja reconhecia muito bem e por isso evitava fazer contato visual.

Quando o velho tinha arrumado o assento para ele, recuou alguns passos, mantendo uma distância um tanto segura entre si e Remo, que o observava com um olhar firme. Ele ainda se evitava de fazer contato visual.

Remo se acomodou na cadeira e cruzou as mãos sobre o peito, fixando seu olhar nele.

“Posso lhe oferecer alguma coisa—,” o velho começou, mas foi prontamente interrompido por uma exigência fria de Remo.

“Onde está?”

O velho esfregou as mãos e começou a futucar as unhas, lançando seu olhar ao redor como se esperasse alguém entrar a qualquer momento.

“Então, por que não—”
“Onde está?” Remo perguntou de novo, erguendo o olhar para estudar a expressão do dono da loja, que por fim travou os olhos com ele—acesso direto à sua alma. Ele resmungou e começou a gaguejar.

“Bem, senhor Alfonso, o trabalho tem sido muito lento, então, não conseguimos, sabe, colocar as coisas em movimento recentemente.”

O olhar de Remo vasculhou o homem barril com um detalhe astucioso em cada ponto do seu corpo. E como ele previra, o velho era um espertalhão, indigno de confiança em seus negócios e relutante em se submeter a alguém, não importa o custo que isso implicaria.

Remo o tinha acolhido após uma briga com um grupo oponente, o velho bastardo implorou por sua vida sem parar, acabando por derramar sangue no processo. Era o quanto ele queria viver o resto de sua vida miserável.

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