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A Mais Doce Tentação - Capítulo 291

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291: Matar 291: Matar Roupas velhas e esfarrapadas, quase equivalentes a trapos, linha da mandíbula salpicada de pelos malfeitos e irregulares, traços faciais ósseos destacados pelo descuido, lábios rachados de tanto fumar… se ainda havia algum sinal que ele era o Nolan, eram as evidências dos seus vícios usuais.

Agora que ela olhava para ele, não conseguia evitar sentir náuseas, houve uma época em sua vida em que ela estava perdidamente apaixonada por aquela desculpa de homem que agora estava desamparadamente diante dela.

“Duas opções, Stella,” as palavras dele a fizeram voltar ao presente.

Ao contrário de quando ela o notou pela primeira vez, o nível de adrenalina dela havia baixado o suficiente para que ela pensasse numa saída. No entanto, no momento em que ele mencionou aquelas palavras, o foco dela vacilou.

Ela travou seu olhar feroz, mas absolutamente em pânico, com o dele, relaxado e calculista.

“Me dê o dinheiro ou eu te mato.”

“Não foi esse o acordo.” Ela retrucou, sua voz assumindo um tom defensivo apesar do peso do momento.

“Você não sabe como isso funciona, não é? Bem, deixe-me explicar… na minha opinião, estou sendo mais misericordioso que o homem médio—”
“Não tenho nada para te dar. Se quiser me matar, faça logo.”

A desafiância dela o pegou de surpresa. Ele parou de falar e a observou por um tempo. De repente, ele deu um sorriso espalhafatoso que fez a pele dela arrepiar.

“Isso seria um desperdício.”

“Como assim?!”

“Na verdade, estou morrendo de vontade de provar essa buceta desde que você saiu da minha vida.”

Esse foi o cúmulo. O controle dela estourou.

“Você não é nada além de uma patética desculpa para um homem, eu nunca soube que o seu tipo ainda podia afundar mais,” Stella retrucou com uma indignação ardente.

A mudança nas feições dele foi marcante e perturbadora, enquanto a raiva contorcia o seu rosto num torcido véu de fúria. “Sua vadia!” A voz dele cuspiu veneno enquanto ele avançava, agarrando um punhado de cabelo dela com um aperto brutal. A cabeça de Stella foi puxada para trás, o couro cabeludo ardendo de dor enquanto ele a arrastava para ele, o cabelo dela preso em seu aperto impiedoso.

Um grito de dor escapou dos lábios dela, mas em meio ao caos, uma determinação feroz brilhou dentro dela. Enquanto seus corpos colidiam, ela encontrou seu equilíbrio, seus instintos de sobrevivência emergindo à tona. Convocando toda sua força, ela desferiu um pisão poderoso no pé dele, o joelho subindo com uma intensidade implacável, acertando sua virilha.

Nolan uivou de agonia, a mão dele soltando temporariamente o cabelo dela enquanto ele cambaleava para trás. Rapidamente se recuperando, ele atacou, o dorso da mão dele se conectando com a bochecha dela num tapa violento. O impacto mandou Stella cambaleando para trás, caindo numa espécie de sofá próxima, desorientada mas resoluta.

Através da névoa da dor, o foco dela permaneceu inflexível. Ela ouviu o som ominoso de uma lâmina sendo retirada do seu esconderijo, seu sussurro metálico cortando o ar carregado. Os passos dele se aproximaram, com palavras sombrias tecendo uma ameaça sinistra.

“Eu esperava uma luta de você, mas será que foi isso o máximo dos seus fracos esforços para me desafiar?” ele zombou, sua voz pingando escárnio sádico. O brilho da lâmina dançava diante dos olhos dela, uma ominosa promessa de violência.

Sua voz, embora trêmula, segurava uma determinação feroz. “Você não vai me quebrar,” ela declarou desafiante.

A mão dele percorreu a coxa dela, seu toque invasivo e repugnante. Uma mistura de repulsa e fúria correu nas veias dela. “Não se engane pensando que você tem algum poder aqui,” ele provocou, seus dedos traçando um caminho arrepiante para cima.

O coração de Stella batia forte, sua mente em busca de uma oportunidade. Ela encontrou o olhar dele, inabalável enquanto expressava sua desafiância. “Você é quem está iludido se pensa que eu vou me submeter aos seus desejos doentios.”

O aperto dele na lâmina apertou, seu sorriso uma ameaça assustadora. “Talvez eu me delicie um pouco mais com a sua resistência,” ele sibilou, ameaça pingando a cada palavra.

Ela observou o rosto dele atentamente, cada nervo à flor da pele, esperando por aquele instante crucial. Ele chegou quando o olhar lascivo dele caiu para as coxas dela, e nessa fração de segundo, ela agarrou sua chance. O punho dela disparou com força desenfreada, conectando solidamente com o rosto dele. Cambaleando em sua tentativa de recuperar o equilíbrio, a mão dele soltou dela, e ele caiu no chão com um baque retumbante.

Rápida como uma predadora, ela pegou a faca caída, os dedos apertando o cabo, seu coração batendo como um tambor de guerra. Posicionada como um animal cauteloso, ela segurou a lâmina sobre seu estômago, sua voz de aço no ar. 
“Seu desgraçado—”
“Eu prefiro tirar minha própria vida do que permitir que o seu pau nojento entre em mim por sequer um momento,” ela interrompeu, suas palavras pingando uma resolução inabalável.

A raiva dele era palpável, uma tempestade brotando em seus olhos. 
“Sua vadia!”

Um impasse tenso pairava no ar, sua desafiância trêmula travando olhares com a raiva fervente dele. 
“Não chegue mais perto,” ela avisou, aproximando a ponta da faca de seu abdômen.

“Sua vadia, você não teria coragem,” ele cuspiu, sua bravata duelando com a incerteza.

Os olhos dela escureceram, uma fonte de determinação em sua profundidade enquanto ela pronunciava as palavras arrepiantes, “Para escapar desse pesadelo vivo, eu faria qualquer coisa.”

Um sorriso sinistro torceu seus lábios quando ele avançou. Bem antes do peso dele cair sobre ela, ela enterrou a lâmina em seu lado. Um grito agudo de dor partiu dos lábios dela enquanto a lâmina cortava a carne, encravando-se até o cabo, o ímpeto dele forçando-a a entrar mais fundo.

Uma determinação fria irradiava do olhar dela mesmo enquanto o peso dele pesava sobre ela. O pânico dele era agora tangível, os olhos dele arregalados com terror genuíno — Nolan, desprovido de sua máscara, agora tremia de medo. Era uma visão gratificante, o conhecimento de que seu sacrifício o atormentaria.

Um sorriso sombrio repuxava os cantos de seus lábios, um triunfo agridoce. Enquanto ele se afastava às pressas, sua visão embaçava, uma mancha carmesim se espalhando rapidamente por suas roupas. O enfraquecimento a dominava, e ela manteve seu olhar fixo na entrada agora fechada, a escuridão a convidando para o esquecimento.

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