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A Mais Doce Tentação - Capítulo 282

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  3. Capítulo 282 - 282 Chefe 282 Chefe Os pensamentos de Matteo estavam longe de
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282: Chefe 282: Chefe Os pensamentos de Matteo estavam longe de sua profissionalismo. O que ele mais desejava era arrancar aquelas camadas de roupa, para revelar o sedutor encanto que jazia por baixo.

Com passos deliberados, quase provocantes, ela avançou em direção a ele. Como uma marionete respondendo a um puxão invisível, Matteo levantou-se de sua cadeira, seus olhos nunca deixando a visão encantadora diante dele. Ao atravessar a extensão de sua mesa, suas palmas pressionando contra a superfície para apoio, ele diminuiu a distância entre eles. O ar parecia elétrico com antecipação.

Num movimento fluido, ele circundou sua cintura, puxando-a contra seu peito. Seus lábios se encontraram, uma dança de paixão e anseio, consumindo todos os pensamentos exceto o momento compartilhado. Seus dedos encontraram o caminho até as costas dele, suas unhas cravando no tecido de seu terno, um silencioso apelo por libertação. Entendendo seu desejo não expresso, ele interrompeu o beijo, um suave, compartilhado respirar permanecendo entre eles.

“Você estava tentando me sufocar?” As palavras dela saíram ofegantes, uma acusação brincalhona.

“Eu não pude resistir, você está absolutamente deslumbrante – e me perdoe a expressão, mas você é incrivelmente gostosa,” ele admitiu, um brilho travesso em seus olhos.

“Bem, é melhor você se controlar. Estamos no escritório, e este é um jogo arriscado de se jogar.”

Em seu aviso, a expressão de Matteo escureceu, uma subita seriedade sobressaindo em suas feições. Stella, sempre perceptiva, fixou seu olhar nele, buscando a razão por trás da mudança.

“O que foi a mudança repentina?”

“Você tende a esquecer que eu sou o cérebro por trás desta empresa que você parece valorizar mais até do que o suposto dono.”

“Você está me dizendo que está com ciúme da sua própria empresa?” O tom brincalhão dela dançava no ar, diversão cintilando em seus olhos. Seu calor, uma chama gentil, acelerou o batimento do coração dele.

“Não, mas se minha empresa recebe mais da sua atenção do que eu, então talvez eu tenha que ficar,” ele respondeu preguiçosamente, suas mãos retomando sua jornada ao longo das laterais dela, criando um caminho arrepiante.

“Matteo, nós não podemos fazer isso aqui,” ela gemeu, cedendo às deliciosas sensações das mãos dele trabalhando em seus braços, depois seus ombros. Seu corpo arqueou levemente em seu toque, concedendo-lhe permissão silenciosa para continuar suas carícias provocantes.

Matteo encostou em seu pescoço, seus lábios provocando o tecido que escondia sua pele, um rosnado baixo escapando dos lábios dele enquanto seus esforços eram frustrados. Frustrado, ele deslocou suas mãos para suas coxas, seu toque insistente enquanto puxava para cima, seu desejo de sentir sua pele intensificando, um breve momento de impaciência precedendo sua gentil resistência.

“O que diabos você pensa que está fazendo?”

“Parece o que estou fazendo?” Ele murmurou contra os lábios dela, reivindicando-os em um beijo ardente que deixou sua racionalidade em ruínas. Rendendo-se ao turbilhão de sensações, ela se derreteu em seu toque, deixando-o levantá-la sem esforço.

“Matteo,” a voz dela, pesada de paixão, ecoou suavemente enquanto ele a carregava em direção à mesa. Ele a colocou cuidadosamente ali, garantindo seu equilíbrio antes de continuar sua exploração.

Suas mãos coparam seus seios, um toque de impaciência em seu aperto como se buscasse um tesouro ilusório. Ainda assim, a barreira de seu sutiã negou-lhe o contato direto que ele ansiava.

“Você fez isso de propósito para me atormentar?”

Ela sabia exatamente o que ele queria dizer, e sua resposta veio sem hesitação. “Fiz isso para te proteger de si mesmo.”

“Se eu preciso de proteção de alguma coisa, é você, querida.”

Na palavra ‘querida’, ela empurrou contra seus ombros, criando distância para olhar nos olhos dele.

“Não aqui, Sr. Quinn,” ela sussurrou, tentando um tom profissional que paradoxalmente o puxou para mais perto. Por um momento suspenso, ele permaneceu imóvel, olhando para ela com a adoração de um amante enamorado. Então, seus lábios curvaram-se num sorriso espontâneo.

Stella, observadora como sempre, notou a mudança. “Há algo errado?” ela perguntou, genuína preocupação gravada em suas feições.

“Você é simplesmente incrivelmente linda,” ele murmurou, como se oferecendo uma silenciosa oração de gratidão por sua existência.

“Isso foi bem inesperado,” ela respondeu com um sorriso tímido, suas bochechas corando de rosa mais uma vez enquanto ela virava o rosto para longe do olhar dele.

“Você tem algum plano para quarta-feira?”

“Não, por quê?” Sua curiosidade era evidente na elevação de sua voz enquanto seu rosto corado voltava à tonalidade normal.

“É uma surpresa,” ele respondeu, inclinando-se para plantar um beijo gentil em sua testa. Ajudando-a descer da mesa, ele arrumou seu vestido. “Já que você não me permite o prazer aqui, vamos nos entregar totalmente como compensação na quarta-feira. Prepare-se. Enquanto isso, tenho uma montanha de trabalho pela frente, graças a uma certa alguém.” Ele lançou-lhe um olhar de lado, uma acusação brincalhona em seus olhos.

“Ah, qual é, você praticamente pediu por isso,” ela retrucou, sua mão alisando as dobras em sua roupa.

“Tecnicamente, sim, mas você foi cúmplice,” ele contra-argumentou, encostando-se casualmente em sua mesa, seu olhar avaliando todo o ser dela.

“Tá bom, chefe,” ela suspirou em rendição. Sua resposta fez Matteo congelar momentaneamente, pegando-a de surpresa.

“Sr. Quinn,” ela se corrigiu.

“Diga isso de novo,” ele desafiou, afastando-se de sua mesa e diminuindo a distância entre eles.

“Sr. Quinn?” Ela repetiu, uma ponta de confusão em sua voz.

“Não, antes disso.” Ele estava agora a centímetros de distância, seu rosto perigosamente perto do dela. Sua vulnerabilidade nessa proximidade parecia acender seus instintos predatórios, pronto para atacar.

“Tá bom, che—”
Sua resposta foi silenciada com uma invasão impiedosa de sua língua em suas profundezas, vasculhando cada canto de sua boca em busca de satisfação para seu palpável despertar. Seu gemido vibrou de sua garganta, enviando cargas de luxúria e paixão para o epicentro de seu pau, afunilando ainda mais o fio de racionalidade que o impedia de mergulhar dentro dela. Ele a libertou dos lábios e a considerou com um olhar sensualmente sombrio.

“Agora saia daqui antes que eu perca o controle e te rasgue em pedaços. Mal consigo me conter.”

Usando uma expressão vazia, ela virou-se rigidamente e fez seu caminho para fora do escritório.

O que há de errado comigo?!

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