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A Mais Doce Tentação - Capítulo 246

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  3. Capítulo 246 - 246 Tarde 246 Tarde O que ele está pensando em nos colocar no
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246: Tarde 246: Tarde O que ele está pensando em nos colocar no mesmo quarto?! O que estou dizendo, claro que fez isso para economizar custos, além de garantir que ambos ficássemos confortáveis. De onde vem essa súbita vontade por facilidades?

Enquanto os pensamentos permaneciam em sua mente, ela deu um suspiro resignado e se acomodou na espreguiçadeira.

“Não senhor, por favor, perdoe minha curiosidade. Vou me vestir e preparar sua agenda para amanhã.”

Com três longas passadas, Matteo diminuiu a distância entre eles, pegou o pulso dela e a torceu para que o encarasse. Ela perdeu o equilíbrio e se chocou contra ele, seu corpo quase despido se pressionando contra o dele, completamente vestido.

“Por que você se desculpa? Eu gosto bastante,” ele declarou com uma voz carregada de impaciência, sua mão deslizando pela pele nua do abdômen dela, e se aconchegando na pequena das costas.

“O – o quê?” A voz dela vacilou devido à proximidade dele.

“Sua curiosidade.” Ele sussurrou, passando a palma da mão pelo rosto dela e seguindo até seu cabelo molhado. Os olhos dela perderam o foco, se fechando enquanto ele puxava o rosto dela em direção ao dele.

E então houve uma longa pausa.

Ele olhou para os lábios dela, franzidos e prontos para serem tomados. O rosto dela tinha uma expressão de completo abandono. O corpo dela o impulsionava a fazer coisas que ele nunca imaginou fazer. 
A respiração dele estava ofegante devido ao esforço enquanto seu desejo se tornava evidente, cutucando através do tecido de suas calças, e contra as coxas nuas dela.

Mas ele havia prometido a si mesmo que seria a última vez. Outro momento de abandono significaria uma certa adição.

Ele deslizou a mão dela das costas, passando pelo quadril, e para fora do corpo dela. A ausência súbita de seu toque fez com que ela abrisse os olhos.

“Nós teremos um encontro com o cliente amanhã, então você deveria ir dormir.” Ele disse secamente, e sem lhe dar um segundo olhar, voltou para o quarto.

Provocador desgraçado, quem diabos ele pensa que é?!

Ela ficou em um estado de confusão que lhe causava dor de cabeça. Matteo seria a sua morte certa se ela não fizesse algo sobre as coisas inúteis que ele a fazia sentir com apenas toques fugazes.

********
O carinho na bochecha de Stella era quase surreal, suave ao toque, inesperado. Isso fez com que ela abrisse os olhos para ver quem era a fonte, mas não conseguia ver quem era por causa da luz brilhante em sua linha de visão.

Mas ela podia dizer que era um homem. Ele estava pairando sobre ela, seu cotovelo o sustentava para que ele pudesse olhá-la diretamente. E então a luz começou a desvanecer… Matteo.

Ela sorriu largamente, acolhendo o toque dele enquanto se inclinava por mais. Ele começou a baixar o rosto na direção dela, ela fechou os olhos, na expectativa do que havia desejado a noite inteira – mas isso nunca veio.

Ela abriu os olhos novamente para ver o que o impedia de avançar completamente, mas quando o fez, ela se deparou – com Nolan.

“Acorda, dorminhoca.” Ele gritou em seu rosto, rindo de maneira sinistra.

Os olhos dela se abriram, cheios de um horror que sacudiu seu corpo em suor, mas isso era o que menos importava. Tudo que ocupava sua mente era confirmar se ainda estava em um sonho ou não.

Ela virou a cabeça para o lado, vasculhando o quarto por qualquer perturbação. Além do telefone que tocava ao lado de seu travesseiro, e do vapor no banheiro sinalizando a atividade de Matteo, não havia mais nada. Além do mais, de que adianta se preocupar quando é claro que ele não estava em Chicago?

Ela suspirou e colocou a palma da mão contra a testa. Por quanto tempo os pesadelos continuarão?

Quando a névoa em sua cabeça começou a dissipar, foi aí que ela ouviu claramente o toque do telefone. Ela não havia percebido que era uma chamada até perceber onde estava e o que Matteo havia lhe dito antes de irem dormir. 
Ah, droga! Droga!! Droga!!

Ela pegou o telefone da cama e atendeu a chamada. “Sim, aqui é Stella falando,” e então esperou.

“Esteja pronta em trinta minutos e venha ao restaurante.” Matteo disse em um tom urgente e desligou a chamada sem esperar por uma resposta.

Sim senhor.

***
Matteo olhou para seu relógio mais uma vez e depois para a entrada do restaurante. Ele havia escolhido esse local pela conveniência e pelo fato de não ter que enfrentar o trânsito caso a reunião fosse cancelada. E pelo jeito que as coisas estavam indo, parecia muito provável, pois depois de dizer que estaria disponível em trinta minutos, o cliente não havia aparecido e já se passavam quarenta minutos do horário combinado.

Darei a ele mais vinte minutos de tolerância. Não tenho tempo para isso. Pensou consigo mesmo. E onde está Stella?

Ele folheou o registro de chamadas e checou o horário em que havia ligado. Também quarenta minutos atrás. Ele decidiu discar o número dela mas justo quando o fez, o cliente entrou pela porta, todo sorrisos e acenando para ele.

“Estou realmente arrependido, fiquei preso no trânsito,” Ele disse com um riso nervoso enquanto se sentava. O homem de pele escura e aparência musculosa parecia um entusiasta de fitness. Uma camiseta simples que abraçava seus músculos incomuns e uma calça que terminava logo abaixo dos seus tornozelos o faziam parecer um homem de baixo perfil. Ele riu nervosamente enquanto se sentava.

“Tudo bem, tem gente que desiste da reunião por completo quando percebe. Bom dia, Sr. Gerald.” Matteo respondeu com um sorriso caloroso enquanto se levantava e estendia a mão. O homem apertou sua mão com firmeza e Matteo voltou a se sentar. Mas antes de começar a discussão, ele pediu licença ao homem e abriu o celular, esperando ver algum tipo de mensagem de Stella. Mas não havia nada.

Ele começou a ligar para ela. 
O toque familiar do telefone dela ecoou pelo espaço imenso, chamando a atenção de algumas pessoas, inclusive a dele e a do seu acompanhante. No entanto, não foi o telefone dela que atraiu a atenção – foi a maneira como ela estava, e ela nem sabia disso.

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