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A Mais Doce Tentação - Capítulo 216

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216: Lutas 216: Lutas “Então, me conta, Stella, o que está acontecendo com você? E não me diga que você está bem, porque você não parece nada bem.” Ela falou rápido, as palavras saindo em uma única respirada.

Stella sentiu um pânico súbito inundar seu peito, sem saber por onde começar. Sua vida tinha sido uma montanha-russa de altos e baixos, e ela não sabia se começava pelas partes boas ou ruins.

Enquanto remoía os pensamentos, chegou à dura realidade de que sua vida tinha sido tão cheia de eventos negativos; era um milagre ela ainda estar de pé.

Beatrix a observava atentamente, captando cada detalhe. Ela se perguntava quanto tempo fazia desde a última vez que se viram e pelo que ela tinha passado nesse tempo. Não podia dizer, mas naquele momento, sabia que Stella tinha dificuldades em decidir o que contar primeiro.

“Tá bom, deixa eu facilitar para você, o que você está fazendo?”

Stella gesticulou com os braços ao redor de si mesma enquanto respondia à pergunta.

“Eu acabei de voltar, Beatrix, eu não tenho nada, só o ar que eu respiro,” ela respondeu com um toque de humor em meio à impotência. De repente, ela lembrou por que estava no shopping em primeiro lugar.

“Ah, e uma nota de cem dólares,” ela adicionou com uma risada descontraída que provocou risadas nelas.

Mas a expressão de Beatrix rapidamente se tornou séria enquanto olhava para Stella. “Viu só, o destino definitivamente nos uniu, não me diga mais nada,” ela exclamou antes de liderar o caminho até um restaurante por perto.

“Dois pratos do prato doze, por favor,” Ela pediu ao atendente, que rapidamente anotou os pedidos em um papel e os enviou para a cozinha. Então ela se voltou para Stella, que estava radiante com um sorriso encantador que aqueceu seu coração. Ela retribuiu o sorriso enquanto encontravam uma mesa livre e se sentavam, esperando pelos pedidos.

“Você encontrou o Rhys? Você ainda estava procurando por ele a última vez que conversamos.” 
A voz de Stella era reconfortante enquanto falava.

“Não, mas, Stella; vamos resolver o seu problema primeiro, tá bom? Uma coisa de cada vez,” Beatrix respondeu com convicção em sua voz.

“Tá certo, senhora,” Stella ergueu as mãos como prova de sua rendição.

“Então, eu acabei de ver uma vaga de emprego em uma empresa com a qual eu tenho ligação. Eu ia esquecer dela, mas agora que eu te encontrei – eu acho que deveríamos tentar.” Beatrix disse a ela, “Pelo que eu sei, o CEO está precisando de uma secretária. Você acha que pode ocupar essa vaga?”

Stella mal podia acreditar no que ouvia. “Você está pedindo a minha permissão? Claro que posso. O que preciso fazer? Ah, Beatrix, você definitivamente é um anjo,”
Beatrix deu uma risada. “Ah, fala sério, Stella, não é nada demais. Eu só vou te enviar o link, e você decide se é algo que quer perseguir. Só me avise depois que você se candidatar.”

Stella assentiu entusiasmada. “Claro, eu vou. Muito obrigada.”

Enquanto conversavam, um garçom se aproximou da mesa com dois pratos fumegantes de frutos do mar. O rosto de Beatrix se iluminou enquanto ela batia palmas de emoção e exclamava. “Oba, nossa comida chegou!”

Era incrível para Stella o quão feliz ela podia ser, ela desejava dentro de si mesma poder ter alegria como ela tinha. Parecia um objetivo distante, mas o bom é que não é inatingível.

******
“E aqui estamos; meu humilde lar!” A voz de Stella estava cheia de sarcasmo irrestrito enquanto ela estendia os braços na direção do prédio de cinco andares um pouco desgastado. Seu olhar começou a cair enquanto Beatrix abaixava a janela para contemplar a estrutura claramente.

O prédio de cinco andares se erguia diante delas, sua fachada desgastada pelo tempo. A tinta brilhante e colorida das paredes havia há muito se desbotado e descascado, deixando para trás um emaranhado de camadas de tinta descascando, rachadas e lascadas.

As janelas estavam sujas e algumas delas, quebradas, cobertas com madeirite ou papelão. A escada de incêndio de metal, enferrujada e amassada, se agarrava ao lado do prédio como um elemento secundário.

A porta de entrada estava amassada e arranhada, com uma maçaneta que mal funcionava. Havia mato crescendo pelas rachaduras nos degraus de concreto rachados e irregulares que levavam à entrada. Havia um ar de mal-ajambramento que deixava o prédio com uma aparência desagradável.

Beatrix olhou de volta para sua melhor amiga, cujo semblante havia mudado completamente, certamente devido ao escrutínio intenso que ela usava para acessar seu lugar.

“Oh Stella,” ela sussurrou devagar, enquanto se recostava observando-a atentamente.

Depois de uma eternidade, ela falou de novo, “Tá bem, vamos entrar. Estou morrendo de fome, espero que você tenha preparado alguma coisa para comermos.”

“A gente comeu há uma hora, Beatrix. Tudo bem, você não precisa fazer isso,” Stella respondeu, com a cabeça erguida agora. Ela fixou seu olhar solene nos olhos arrependidos de Beatrix.

“O que realmente aconteceu, Stella? Tem um monte de coisas sobre as quais a gente não conversou.” Beatrix a incentivava, elevando um pouco a voz, numa tentativa de dissipar a atmosfera atual.

Estava funcionando bem, porque Stella soltou um suspiro profundo e olhou de volta para fora, na direção de seu apartamento.

“Eu já te disse o principal; a gente só precisa marcar um tempo para discutir a biografia inteira.” Ela riu com a última afirmação.

Beatrix tinha uma expressão de dor enquanto observava sua melhor amiga – ou a sombra de sua melhor amiga, olhando pelas estradas. Ficou claro que ela não estava mais confortável em sua presença, e ela sabia o motivo. Ela enxugou a lágrima que descia por seu rosto.

Beatrix era a única que sabia de sua história, porque as pessoas têm o costume de se aproveitar de alguém que está emocionalmente vulnerável. E assim, ela fechou as portas para todos, exceto para ela. Mas no momento de suas maiores lutas, ela não estava por perto.

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