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A Mais Doce Tentação - Capítulo 215

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  3. Capítulo 215 - 215 Melhor amigo 215 Melhor amigo Uma voz pequena e
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215: Melhor amigo 215: Melhor amigo Uma voz pequena e desconhecida ressoou atrás de sua orelha. Ela virou para reconhecer sua desconhecida companhia, mas suas palmas se fecharam sobre seu rosto em genuína admiração enquanto ela lutava contra a gama de emoções que ameaçavam transbordar.

Finalmente, ela baixou a mão para olhar para a mulher à sua frente, e seu coração se encheu de reconhecimento. Ela perdeu o controle, e as lágrimas começaram a rolar pelo seu rosto enquanto ela exclamava, “Beatrix!”

A mulher pequena avançou e envolveu seus braços finos em torno da forma imóvel de Stella em um abraço carinhoso. “Stella”, respondeu a mulher, sua voz quente e confortante.

Stella estava demasiadamente sobrecarregada com suas emoções para falar. Tudo que ela conseguia fazer era chorar no ombro de sua melhor amiga da faculdade; Beatrix Quinn.

A voz de Stella tremia com emoção enquanto ela falava, ainda cobrindo seu rosto com as palmas. “Eu queria tanto me comunicar com você, mas eu tinha vergonha e perdi meu telefone.”

“Está tudo bem agora, estou aqui. Estou com você”, Beatrix respondeu, sua voz era reconfortante enquanto ela envolvia seus braços ao redor de Stella em um abraço carinhoso. Stella suspirou profundamente, grata pelo calor da presença de alguém que finalmente conhecia.

Após o que pareceu uma eternidade, elas se separaram e olharam uma para a outra em admiração, maravilhadas com a visão da outra em apreciação genuína. Os olhos de Stella se arregalaram de surpresa enquanto ela observava a aparência de Beatrix.

“Você não envelheceu nada, Beatrix. Se você me perguntar, acho que até rejuvenesceu”, Stella exclamou, sua voz transmitindo o peso de sua observação.

Beatrix girou alegremente, desfrutando do elogio. “Ah, para com isso, você está me fazendo corar, só passou um ano”, ela riu, seus olhos brilhando de alegria.

De repente, seu sorriso desapareceu enquanto ela parava e travava seu olhar com o de Stella, sua expressão ficando séria.

Stella a conhecia bem o suficiente para reconhecer que algo antiético estava prestes a ser dito. Era um traço que ela sempre apreciou nela, mesmo que às vezes levasse a conversas desconfortáveis.

Apesar do peso de seu olhar reprovador, aquecia seu coração que Beatrix não havia mudado muito ao longo dos anos.

“Você, por outro lado, não parece tão bem, Stella”, Beatrix disse em voz baixa, sua preocupação evidente em seu tom.

“Como assim, Beatrix? Estou perfeitamente bem”, Stella protestou fracamente, colocando um sorriso tênue em uma tentativa de tornar sua afirmação mais convincente.

Ela tentou disfarçar, tentando mostrar à sua amiga como estava bem ao girar como ela havia feito antes. Mas havia uma clara falta de energia em seus movimentos, e Beatrix podia ver o cansaço gravado em seu rosto.

Seus olhos se suavizaram com empatia. Ela conhecia muito bem o peso que a vida poderia ter sobre uma pessoa, e via que Stella estava lutando.

“Eu sei que tem sido difícil para você, Stella. Mas você não precisa fingir comigo”, Beatrix disse gentilmente, sua mão alcançando para agarrar a de Stella em um gesto de conforto.

“Estou aqui por você agora, e vamos superar isso juntas.”

Stella tentou segurar as lágrimas que ameaçavam cair, mas o peso de suas emoções se mostrou muito para suportar. Com um soluço, deixou as lágrimas rolarem pelo seu rosto em silêncio, sentindo o peso do seu coração sendo aliviado a cada soluço.

Beatrix notou as lágrimas e imediatamente encurtou a distância entre elas, abraçando-a em um abraço apertado. Stella sentiu o calor do corpo dela e a suavidade de seu abraço, e sabia que estava segura.

“Estou aqui agora”, Beatrix sussurrou contra seu pescoço, segurando-a perto. Ela assentiu, grata pelo conforto que ela proporcionava. Após alguns momentos, Beatrix a soltou; Stella olhou para sua amiga com os olhos vermelhos e inchados. Apesar de sua aparência desarrumada, sentiu um alívio inundar sobre ela. Afinal, ela tinha alguém que se importava com ela.

Sem hesitação, Beatrix pegou sua mão e a levou para a loja onde o deslumbrante vestido vermelho estava exposto. Os olhos de Stella se arregalaram em choque e antecipação, incerta do que ela tinha em mente.

“Beatrix, Beatrix, o que você está fazendo?” Ela perguntou, sua voz entremeada de pânico.

“Não se preocupe, apenas confie em mim”, Beatrix respondeu com um sorriso tranquilizador.

Ao se aproximarem do balcão, o atendente da loja os cumprimentou.

“Bom dia senho—”, o atendente da loja começou a falar mas foi interrompido.

“Bom dia, por favor, me dê aquele vestido que está exposto lá fora.”

“Imediatamente senhora”, o atendente da loja se apressou, um pequeno sorriso brincando em seu rosto. Era claro que ele estava eufórico com a ideia de uma venda, provavelmente uma muito grande.

“Olha só esses vestidos lindos, lindos, Stella. Vamos, vamos procurar mais vestidos para você.”

E ele provavelmente iria fazer mais que o suficiente para conseguir um aumento instantâneo.

***
“Beatrix, você realmente não deveria ter”, Stella disse a ela em um tom de apreciação enquanto esfregava seus dedos contra o material macio e aveludado do vestido vermelho. Por tudo que valia, o céu havia se aberto sobre ela hoje, pois foi apenas momentos atrás que ela havia imaginado a si mesma com o vestido, sem nenhum pensamento ou esperança de comprá-lo.

Ela sorriu levemente enquanto considerava sua amiga que ainda estava discutindo o pagamento com o atendente da loja. Após um momento, ela começou a caminhar em sua direção.

“Nada como um bom dia de compras”, ela gargalhou enquanto falava em seu tom brincalhão habitual.

“Muito obrigada, eu não posso agradecer o suficiente. Tenho medo de não conseguir transmitir adequadamente o quanto sou grata por – tudo isso.” Stella falou em um tom suave que fez Beatrix olhar para ela com exasperação.

“Você não tem que me agradecer, Stella, eu simplesmente fiz isso porque te amo, e você é a alma mais doce que eu já conheci. Vamos, vamos comprar alguns lanches.” Ela disse com uma naturalidade que fez Stella rir. Se esse era o pensamento que ela tinha em relação a ela todos os dias, então ela não estava sozinha neste mundo cruel. Ela sorriu para si mesma enquanto caminhava com sua melhor amiga.

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