A Mais Doce Tentação - Capítulo 204
- Home
- A Mais Doce Tentação
- Capítulo 204 - 204 Ratinha travessa 204 Ratinha travessa Beatrix assistia
204: Ratinha travessa 204: Ratinha travessa Beatrix assistia enquanto Rhys confiantemente tirava seu macacão, seu corpo sendo revelado aos seus olhos famintos. Sua físico esculpido e músculos tensos a deixavam sem fôlego, confirmando o efeito que ele tinha sobre ela. Seu olhar percorria cada movimento dele, cativada pela sensualidade crua que dele emanava.
Rhys entrou no chuveiro, a água quente cascateando sobre seu corpo, acentuando cada curva e contorno. Seus olhos nunca deixaram os de Beatrix, seu olhar preenchido por uma mistura de desejo e adoração. Lentamente, ele pegou o sabonete, suas mãos deslizando sobre seu corpo numa dança sedutora.
Beatrix sentia um calor se concentrar entre suas coxas enquanto o observava, seu coração batendo forte no peito. Ela não conseguia desviar o olhar, hipnotizada pela visão dele se dando prazer, sabendo que era todo para ela. A antecipação crescia dentro dela, seu próprio desejo aumentava a cada segundo que passava.
Os movimentos de Rhys se tornavam mais deliberados, seu toque demorando-se em cada ponto sensível, seu corpo brilhando com água e sabonete. Ele gemia baixinho, o som enviando uma onda de eletricidade diretamente para o núcleo de Beatrix. Ela se remexia no balcão, incapaz de conter seu próprio despertar sexual.
Os olhos de Rhys continuavam fixos nos dela, mas suas sobrancelhas se franziam enquanto ele inalava rapidamente, seus lábios se abrindo antes de ele exalar com um gemido quase inaudível.
…Oh Deus.
Ele realmente está fazendo o que ela acha que está fazendo?
Ela lutou contra o desejo de olhar para baixo, de desviar o olhar.
Seus olhos, no entanto, traíam sua força de vontade, roubando um vislumbre para baixo. O vapor turvava a vista, mas ela pegou um vislumbre da mão dele envolvendo a si mesmo, movendo-se em gestos lentos e deliberados.
O calor se acumulava entre suas pernas.
Por que ela olhou?
A imagem dele se dando prazer estava gravada em sua mente, uma marca indelével que desencadeou uma onda implacável de desejo nela. Ela segurava o balcão com força, temendo perder o equilíbrio sob o peso de sua excitação avassaladora.
Com imenso esforço, ela desviou o olhar de sua forma exposta, redirecionando seu foco de volta ao rosto dele. Naquele momento, todo o seu corpo permaneceu congelado, preso entre as sensações intensas e um sentido de incerteza.
Rhys mantinha um olhar firme, seus olhos acariciando-a com dedos invisíveis e lascivos enquanto ela lutava para focar apenas no rosto dele. Apesar de seus melhores esforços, sua atenção era atraída para os movimentos de seu ombro tensionando e o ondular de seus músculos peitorais conforme aumentava o ritmo de seu auto-prazer.
O vapor no vidro obscurecia sua forma, criando uma imagem embaçada, mas as gotas de água que escorriam deixavam marcas, oferecendo vislumbres de sua figura clara.
“Está gostando do show, amor?” ele arrastou, com uma voz baixa e ofegante.
A luxúria queimava em seu cérebro e ela não conseguia pensar em mais nada, nem mesmo em uma resposta para a pergunta dele.
Os lábios de Rhys se curvavam em um sorriso ao ver seu estado de choque total e ele umedecia os lábios, sua respiração acelerando.
“Continue olhando para mim… Estou imaginando você aqui comigo, suas mãos em mim. Está me deixando absolutamente louco.”
A intensidade de suas palavras, aliada à urgência em sua voz, enviava um calafrio pela espinha de Beatrix. A imagem que ele pintava em sua mente acendia uma chama de desejo dentro dela, deixando seu corpo pulsando com antecipação.
Ela permanecia enraizada no lugar, seus olhos fixados no rosto dele, incapaz de desviar o olhar da cena provocante que se desenrolava à sua frente.
Os movimentos de Rhys tornavam-se mais frenéticos, seu prazer evidente pela maneira como ele se entregava às sensações que o percorriam.
Ela engolia, com a garganta seca e contraída, enquanto se segurava no balcão com força, seus nós dos dedos ficando brancos.
A aflição entre suas coxas se tornava cada vez mais insistente
O peito de Rhys se contorcia repentinamente, suas sobrancelhas se franziando intensamente e seu maxilar se abrindo com uma expressão forçada de “Tão foda bom.”
Seu maxilar se tensionava firmemente, espelhando a tensão que se enrolava dentro de seu corpo.
Suas pernas involuntariamente se apertavam, buscando alguma forma de alívio, enquanto seus grunhidos, gemidos e ocasionais palavrões escapavam de sua boca em uma sinfonia de prazer.
Seu olhar permanecia fixo nele, seus olhos se arregalando conforme seu maxilar se abria e seu rosto se contorcia numa mistura de êxtase e intensidade.
Seus ombros se inclinavam para frente, enfatizando o prazer cru que o percorria, e ela sentia uma onda de tontura tomá-la. Ele estava perto e ela podia vê-lo lutando para manter a calma.
Ela testemunhou seu corpo tremer e tensionar.
Ele cerrava os dentes contra a sensação que se aproximava. Ele se movia com força e rapidez, martelando em direção a um clímax desesperado
Seus músculos se contraíam à medida que ondas de orgasmo o atravessavam.
“Foda, Beatrix! Merda! Merda!”
Ele praguejava e grunhia, seus gemidos interrompidos periodicamente por respirações ofegantes.
A expressão de êxtase puro gravada em seu rosto enquanto ele gemia seu nome era a coisa mais linda que ela já viu, e ela tinha certeza de que a qualquer momento agora, sucumbiria às sensações avassaladoras que giravam dentro dela, ameaçando fazê-la desmaiar.
Ela sentia como se seu coração tivesse parado, incapaz de detectar qualquer ritmo em seu peito. O entorpecimento consumia todo o seu corpo, deixando-a desamparada e imóvel.
Rhys respirou fundo, encostando-se na parede para se acalmar antes de voltar para debaixo d’água. Suas mães corriam pelos seus cabelos encharcados enquanto a água fluía sobre ele. Ele enxaguava-se, depois desligava o chuveiro, chacoalhando os cabelos longe do rosto.
Saindo do chuveiro, ele alcançou uma toalha pendurada no suporte, enrolando-a em volta dos quadris.
Ainda sentada no balcão, ela lutava para processar o que acabara de testemunhar, sem se dar conta da pesadez de sua própria respiração. Ela olhava para Rhys enquanto ele se aproximava dela, seu olhar absorvendo sua forma rígida, deixando-a sem palavras ao invés de ansiosa.
Sem dizer uma palavra, Rhys segurou sua cintura, ajudando-a a descer do balcão. Surpreendentemente, suas pernas conseguiram sustentar seu peso desafiando o colapso potencial que ela esperava. Ela engoliu, enquanto as imagens do que acabara de presenciar se repetiam em sua mente. Ela não achava que iria esquecer essa cena nunca.
Beatrix começou a caminhar em direção à porta, mas Rhys a interrompeu, ficando atrás dela com o queixo repousado em seu ombro. “Não tão rápido,” ele repreendeu, suas mãos deslizando de sua cintura para a frente, levantando a barra de sua camisa e introduzindo seus dedos em seu shorts.
Ela prendeu a respiração enquanto seus dedos se aventuravam mais abaixo. Eles deslizaram por baixo de sua calcinha, explorando com uma carícia preguiçosa de vai e vem que cobria seu calor, provocando um suspiro que ficou preso em sua garganta.
Ele retirou sua mão de seu shorts, aproximando sua boca do ouvido dela. O sorriso convencido em sua voz era inconfundível quando falou, “Acho que podemos dizer que você gostou do show… ratinha safada.”