A Mais Doce Tentação - Capítulo 182
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182: Visite o cemitério 182: Visite o cemitério À medida que Beatrix abria lentamente os olhos, ela percebia que não estava sozinha. O calor do corpo de Rhys a envolvia, o braço dele repousava sobre sua cintura e sua respiração fazia cócegas em seu pescoço. O quarto era banhado pelo suave brilho do sol da manhã, acompanhado pelo canto melódico dos pássaros lá fora. Beatrix tomou um momento para saborear a intimidade do momento, sentindo uma profunda sensação de contentamento e felicidade a envolver.
Virando a cabeça, ela olhou para Rhys, que ainda estava profundamente adormecido, seu rosto relaxado e sereno. Ela admirava o jeito que a luz do sol brincava em seu cabelo, o suave subir e descer do seu peito a cada respiração, e a sensação confortante de seu corpo contra o dela. Um sorriso se espalhou em seu rosto enquanto as lembranças da noite anterior invadiam seus pensamentos – a paixão, a intensidade e como Rhys a fez se sentir verdadeiramente viva.
Gratidão e afeto surgiam dentro dela, e ela sabia que queria passar mais tempo com ele, acordando em seus braços todas as manhãs. Perdida em seus pensamentos, Rhys começou a se mexer, apertando sua cintura enquanto encostava o rosto no pescoço dela, depositando um suave beijo ali.
“Bom dia, linda,” ele sussurrou, sua voz rouca de sono.
Beatrix virou a cabeça para encará-lo, os olhos brilhando de alegria. “Bom dia,” ela respondeu, seu sorriso radiante. “A noite passada foi incrível. Eu me sinto tão feliz e realizada.”
Rhys sorriu, travessura dançando em seus olhos. “Fico feliz em ouvir isso. Mas saiba, nós sempre podemos criar mais memórias preciosas.”
Beatrix riu, uma cor de rubor em suas bochechas. “Você é insaciável, Rhys.”
Com uma risada, ele se inclinou, capturando os lábios dela num beijo profundo. Quando se afastaram, Rhys sussurrou contra os lábios dela, “Não consigo ter o suficiente de você, Beatrix. Você me faz sentir vivo de uma maneira que nunca experimentei antes.”
O coração dela transbordava amor e felicidade, e ela segurou seu rosto com as mãos, olhando em seus olhos. “Eu sinto o mesmo, Rhys. Você trouxe tanta alegria e paixão para a minha vida.”
Rhys pegou a mão dela, levando-a para a varanda onde o sol da manhã apenas começava a surgir no horizonte. “Vamos assistir o nascer do sol juntos,” ele sugeriu, envolvendo seus braços ao redor da cintura dela e puxando-a para perto.
Encostando a cabeça em seu peito, Beatrix ouvia o ritmo constante do coração dele. Ela fechou os olhos, inalando o ar fresco da manhã, e apreciava o momento. Pela primeira vez na vida, sentia-se verdadeiramente contente e em paz.
Conforme o sol subia mais no céu, Rhys falou suavemente, quebrando o silêncio. “Como você está?”
Beatrix suspirou, sua voz tingida com um toque de melancolia. “Eu não sei. Todo ano no aniversário da minha mãe, é difícil para mim até sair da cama. E agora, olhando para nós… Eu não consigo evitar me sentir culpada.”
Rhys acariciou suavemente o cabelo dela, sua voz cheia de compaixão. “É normal se sentir feliz, Beatrix. Sua mãe desejaria isso para você.”
Concordando com a cabeça, as lágrimas surgiram em seus olhos. “Eu sei, mas é difícil. Às vezes me sinto como se estivesse traindo a memória dela ao seguir em frente.”
Rhys a puxou para mais perto, abraçando-a com força. “Você não está traindo ninguém, Beatrix. Sua mãe sempre será parte de você, mas você merece viver sua vida e encontrar a felicidade.”
Beatrix fungou, limpando as lágrimas. “Obrigada, Rhys. Você sempre sabe a coisa certa para dizer.”
Rhys sorriu, beijando sua testa. “Eu só quero te ver feliz, Beatrix. Isso é tudo o que importa para mim.”
Beatrix se recostou nele, sentindo uma profunda gratidão por sua presença em sua vida. Enquanto continuavam a assistir o nascer do sol juntos, ela sabia que havia encontrado algo extraordinário com Rhys – uma conexão que ia além da atração física. Ele era seu confidente, seu parceiro e sua rocha, e ela não conseguia imaginar sua vida sem ele.
“Então, que horas você gostaria de visitar o túmulo da sua mãe?” Rhys perguntou, interrompendo o momento tranquilo. “Além disso, você não tem um vestido aqui. Gostaria que eu a levasse em casa primeiro? Eu vou esperar você trocar de roupa.”
Beatrix se virou para Rhys, uma onda de amor e apreço enchendo seu coração. “Obrigada, Rhys. Isso significa muito para mim. Eu adoraria visitar o túmulo da minha mãe hoje. E sim, preciso trocar de roupa para algo apropriado. Podemos sair em cerca de uma hora?”
Rhys assentiu, um sorriso caloroso enfeitando seu rosto. “Claro, Beatrix. Vamos tomar um banho primeiro. Podemos pegar um café da manhã no caminho.”
Com um sentimento de expectativa, Beatrix o seguiu para o banheiro, sentindo um calafrio de excitação percorrer sua espinha ao vislumbrar o grande e luxuoso chuveiro. Conforme entravam debaixo da água quente, suas preocupações e medos se dissipavam. As mãos de Rhys percorriam seu corpo, acariciando sua pele e despertando ondas de prazer dentro dela. Ela se inclinou para trás, encontrando consolo nos fortes braços dele envolvendo sua cintura.
“Sabe, Beatrix,” Rhys sussurrou, seu hálito quente contra seu ouvido, “você é a mulher mais linda que eu já vi. E não é só pela sua aparência. Você tem um coração de ouro, e eu me sinto incrivelmente sortudo por ter você na minha vida.”
Beatrix virou-se para ele, olhando profundamente em seus olhos escuros e hipnotizantes. “Rhys, você é muito bom para mim. Eu não sei o que fiz para merecer você.”
Rhys sorriu, afastando delicadamente uma mecha de cabelo do rosto dela. “Você não tem que fazer nada, Beatrix. Só seja você mesma. Isso já é mais do que suficiente para mim.”
Comovida com a emoção, Beatrix se inclinou, beijando Rhys apaixonadamente. Eles se separaram, ambos sem fôlego e exultantes.
Rhys sorriu maliciosamente. “Acho que devemos sair do chuveiro agora antes de esquecermos o que estamos supostos a fazer.”
Beatrix riu, uma leveza preenchendo seu espírito que ela não havia experimentado em muito tempo. Juntos, terminaram de se arrumar e partiram para o abraço da luz da manhã.
Parando em um pequeno café, eles pediram café e pastéis. Beatrix saboreou cada gole, sentindo um calor reconfortante se espalhando pelo corpo. Rhys se inclinou, depositando um beijo gentil em sua bochecha, e ela não pôde deixar de sentir uma sensação avassaladora de contentamento.
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