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A Mais Doce Tentação - Capítulo 169

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  3. Capítulo 169 - 169 Crimes passados 169 Crimes passados Remo invadiu a sala
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169: Crimes passados 169: Crimes passados Remo invadiu a sala de estar da casa bem protegida de sua família, com os punhos cerrados de raiva.

Ele acabara de receber mais um pacote cheio de provas dos crimes passados de seu pai e estava farto disso. Se caísse em mãos erradas, o caos aconteceria.

“Quem diabos está nos enviando esses pacotes?” ele exigiu, com a voz retumbante pelo cômodo.

Ares e Matteo levantaram os olhos dos seus lugares no sofá, ambos visivelmente abalados pelo rompante de Remo.

“Eu não sei, Remo,” Ares suspirou, frustração evidente em sua voz. “Estamos tentando descobrir, mas não conseguimos encontrar nenhuma pista.”

Remo soltou um suspiro frustrado e começou a andar de um lado para o outro na frente da lareira.

“Isso é insano,” ele murmurou. “Temos câmeras de segurança, guardas no portão, e ainda assim alguém continua enviando esses pacotes através de nossas defesas. É como se estivessem nos provocando.”

Matteo, que estava deslizando o dedo pelo telefone, de repente falou. “Ei, acabei de receber uma mensagem de um dos homens. Ele diz que viu algo estranho nos correios daqui perto.”

A orelha de Remo se animou. “O que ele viu?”

“Ele disse que havia um cara lá que estava enviando um monte de pacotes com o nosso endereço neles. 
Ele tirou uma foto dele e me mandou.”

Remo arrancou o telefone da mão de seu irmão e examinou a foto. Realmente, lá estava um homem no balcão dos correios, com uma pilha de pacotes endereçados para a casa deles.

“É isso,” Remo disse, com os olhos ardendo de raiva. “Vou lá agora mesmo confrontar esse cara.”

Ares e Matteo resolveram ir com ele, mas Remo recusou. Muitos deles provavelmente alertariam o cara.

Ele saiu de casa e entrou em seu carro, dirigindo em alta velocidade para os correios.

Quando chegou, viu o homem da foto ainda no balcão, enviando mais pacotes. Remo marchou até ele e o agarrou pela gola.

“Que diabos você acha que está fazendo?” ele bradou.

Os olhos do homem se arregalaram de medo enquanto Remo enfiava a foto em seu rosto.

“Você tem enviado esses pacotes para a minha casa, não é? Por quê?”

O homem gaguejou e tentou se afastar, mas Remo o segurou firme.

“Fala logo, droga!”

Finalmente, o homem cedeu. “Me pagaram para fazer isso,” ele disse, com a voz quase inaudível.

“Pago por quem?” Remo exigiu.

“Eu não sei o nome dele nem o rosto. Ele só me enviou as instruções,” disse o homem. “E ele me deu muito dinheiro para enviar esses pacotes à sua casa. Ele disse que queria ter certeza de que sua família soubesse a verdade sobre os crimes do seu pai.”

As mãos de Remo apertaram a gola do homem enquanto ele lutava para controlar sua raiva. “Você diz a quem te contratou que, se eles se aproximarem da minha família novamente, eu vou garantir que se arrependam.”

Com isso, ele empurrou o homem para longe e saiu furioso dos correios, sua mente acelerada com pensamentos de como proteger sua família de quem quer que estivesse atrás deles.

Remo voltou para casa, o pensamento repleto de perguntas. Ele não conseguia acreditar que alguém estava disposto a ir tão longe para expor os crimes passados do pai. Eram pessoas obscuras na máfia, mas todos entendiam os limites tácitos.

Quando entrou em casa, foi direto para o escritório do pai, onde sabia que o encontraria.

“Pai,” ele disse, a voz controlada, mas firme. “Você tem alguma ideia de quem está por trás desses pacotes?”

Seu pai levantou os olhos de sua mesa, o rosto sem expressar emoção. “Que pacotes?”

“Os que estamos recebendo há um mês agora!” Remo disse, a raiva começando a borbulhar novamente.

Seu pai suspirou e esfregou a testa cansadamente. “Eu esperava que isso nunca voltasse para me assombrar,” ele disse. “Mas suponho que era só uma questão de tempo.”

Os olhos de Remo se arregalaram em choque. “O que você quer dizer?”

“Há pessoas que guardam rancor, Remo,” disse seu pai, a voz baixa e ameaçadora. “Pessoas que foram prejudicadas por mim no passado. É possível que uma delas tenha decidido buscar vingança.”

A mente de Remo girava enquanto tentava processar essa informação. Ele sempre soube que seu pai tinha um passado sombrio. Ele não construiu esse império apenas com trabalho duro e não se tornou líder por tanto tempo sem algum derramamento de sangue, mas nunca havia imaginado que isso voltaria para assombra-lo de uma maneira tão visceral.

“O que vamos fazer?” ele perguntou, a voz tremendo com emoção.

“Vamos aumentar a segurança,” disse seu pai, a voz firme. “Vamos garantir que quem está por trás desses pacotes não possa chegar perto da nossa família. E vamos descobrir quem está por trás disso, custe o que custar.”

Remo assentiu, sentindo um alívio tomar conta dele. Ele sabia que seu pai era um homem de ação e que não mediria esforços para proteger sua família. 
“Estou mais preocupado com a Beatrix, sua irmã em tudo isso. Ela já passou por muita coisa, não podemos deixar que ela se machuque novamente.”

O pai de Remo concordou com a cabeça. “Sim, a Beatrix está vulnerável agora. Precisamos assegurar que ela esteja segura.”

Remo sabia que sua irmã estava lutando desde que sua mãe faleceu, e os eventos recentes só piorariam as coisas com ela tendo sido sequestrada recentemente.

Ele sentiu um surto de proteção em relação a ela e jurou fazer tudo ao seu alcance para mantê-la segura.

“Vou falar com a equipe de segurança e garantir que fiquem de olho nela,” Remo disse.

Seu pai lhe deu um sorriso agradecido. “Obrigado, Remo. Eu sei que posso contar com você para cuidar de sua irmã.”

Remo assentiu, e os dois caíram em um silêncio tenso, cada um perdido em seus próprios pensamentos. Após alguns momentos, seu pai falou novamente.

“Vou convocar uma reunião com nossos associados amanhã,” ele disse. “Precisamos descobrir quem está por trás disso e dar um basta antes que saia do controle.”

Remo sabia que seu pai estava certo. Eles precisavam agir rápido antes que as coisas saíssem do controle. Ele se levantou e caminhou em direção à porta, a mente já cheia de ideias sobre como aumentar a segurança e obter informações sobre seu inimigo desconhecido.

“Farei tudo que posso para ajudar,” ele disse firmemente, antes de sair da sala e fechar a porta atrás de si. Enquanto andava pelo corredor, não pôde evitar sentir um pressentimento. Ele sabia que enfrentariam tempos difíceis, mas também sabia que sua família era forte o suficiente para enfrentar qualquer tempestade.

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