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A Mais Doce Tentação - Capítulo 167

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167: Família(2) 167: Família(2) No momento em que ele entrou no quarto familiar, foi recebido pela atmosfera tensa e hostil da sala de estar.

O estilo barroco dos sofás, cadeiras e teto concedia uma aura elegante que estava manchada com os salpicos invisíveis de sangue.

Três pares de olhos o encaravam com puro desprezo. O primeiro pertencia à mulher que havia se casado com seu tio depois de se livrar de sua primeira esposa. Ela era sua amante, mas como dizem, tenha medo de uma mulher com um plano e grande ambição. Ela faria qualquer coisa para chegar ao topo.

Os outros dois olhares maliciosos que poderiam levar alguém à morte acidentalmente pertenciam aos seus queridos primos. Ambos mais novos que ele.

Eles tinham um ódio mútuo e isso estava bem para ele, pois ambos estavam no topo da sua lista de alvos no momento.

“Olha quem cansou de jogar joguinhos mentais conosco e decidiu finalmente mostrar sua cara feia. Soube das queimaduras, eu não sabia que eram assim tão horríveis, primo. Tenho que admitir, é uma pena. Você até que era agradável de se olhar. Agora tá parecendo um monstro.”

O primo mais velho, Nathan, falou. Damien sempre odiou o jeito como ele falava. Falava como se todos estivessem abaixo dele, e ele detestava aquele falso sotaque britânico que ele sempre fingia desde que eram crianças. Isso havia começado quando ele conheceu Rhys uma vez.

Uma pequena obsessão com sotaque britânico que sempre o irritava.

“Uau… agora eu entendo por que até a morte te rejeitou. Tá feio pra caralho. É por isso que você ficou se escondendo como o perdedor amargurado que você é?” 
 O segundo, Alex, falou.

Damien revirou os olhos, se tivesse que matar um deles primeiro seria este. Era como se ele estivesse implorando para levar um tiro cada vez que falava. Damien desejava poder silenciá-lo para sempre.

“Também senti saudades de vocês, caras.” Ele sorriu, correspondendo com seu próprio tom provocativo antes de acenar para a mãe deles, Glória.

Ela levantou-se, sua postura rígida, e caminhou em sua direção. 
Quando ela parou na frente dele, ele foi atingido pelo cheiro do seu perfume forte que literalmente poderia matar alguém.

“O que você está fazendo aqui, Damien?”

“É primo,” Alex se colocou ao lado da mãe como um bom cachorrinho.

“Você deveria estar morto. Eu ia assumir os negócios da família já que você fez essa bagunça toda. Você não é considerado apto para nos liderar mais.”

“Eu convoquei os vários anciãos da família. Informei-os sobre sua morte e a confusão que você causou. Você sempre odiou fazer parte desse mundo sombrio, certo? Lembra do seu pai sujo. Esta é a hora perfeita para você pegar o próximo avião e sumir para sempre. Viva sua vida.”

Glória anunciou como se fosse um fato consumado. “Você não é desejado nem necessário aqui.” 
Os lábios de Damien se curvaram para cima. Essa mulher sempre o tratou como se ele fosse mais baixo que a sujeira debaixo dos sapatos dela. Ela havia feito sua estadia nesta casa um verdadeiro inferno.

Agora ela queria dar o seu trono para os filhos incompetentes dela? Somente se ele estivesse morto.

“Que tal não?” Um sorriso malicioso adornava seus lábios.

“Não sei que tipo de plano vocês têm, mas não vão tocar no meu trono. A menos que, claro, queiram um banho de sangue e desejem assistir seus filhos morrendo diante dos seus olhos de forma lenta e dolorosa, vocês não ousariam me desafiar.”

“Você!” Ela cuspiu, com os punhos cerrados.

Damien sabia que ela estava louca para bater nele, mas depois daquela vez ela havia aprendido a não levantar a mão para ele se quisesse ela intacta.

“Bom ver vocês de novo, família. Mas estou cansado e preciso descansar. Se tiverem algo a dizer, sabem onde me encontrar.

Com isso, Damien virou-se e saiu da sala de estar. Ele sentia os olhares deles nas suas costas, cheios de ira e ressentimento. Mas ele não se importava. Tinha problemas maiores para resolver.

Falando em problemas, ele suspirou. Já fazia quase uma semana que ele havia falado com Beatrix. Esperava que ela estivesse bem. Ele não queria distrações nem falhas no plano dele.

Mas caramba, como ele sentia falta dela. Em breve, eles estariam juntos. Ele havia planejado tudo tão bem. Desde que tudo corresse conforme o planejado, eles iriam ter o seu final feliz. Que todos eles mereciam.

Enquanto ele caminhava pelo corredor em direção ao seu quarto, não pôde deixar de pensar na confusão que teriam que criar para que tudo se encaixasse.

Ele entrou no seu quarto com Xavier atrás dele e trancou a porta. Ele se aproximou do espelho e examinou suas queimaduras. Eram horríveis, mas ele havia aprendido a viver com elas. Eram um lembrete constante de seus erros e um lembrete de que ele precisava ser melhor.

Ele se sentou na cama e pegou o telefone. Tinha algumas ligações para fazer e alguns planos para colocar em movimento. Sabia que seria uma longa noite, mas estava preparado para isso. Estava pronto para retomar o seu trono e acertar as coisas.

A sala de estar tensa logo seria uma memória distante, e ele seria o controlador da situação.

“Você não deveria ligar para a Beatrix primeiro? Ela provavelmente deve estar assustada com os constantes pacotes que o pai dela vem recebendo.”

Damien olhou para o amigo e suspirou, “Por mais que eu queira ligar, eu não suporto a culpa. Além disso, Rhys estará visitando ela em breve. Tenho certeza de que ela estará ocupada com ele.”

Xavier franziu o cenho, “Vocês têm certeza disso? Você quer que ele fique tão perto da pessoa que causou todos aqueles traumas?”

Damien assentiu, “se você quer ser forte, precisa enfrentar seus demônios. Além disso, será uma oportunidade perfeita para planejar essa vingança.

Eu quero que tudo termine rápido.”

Xavier assentiu, “E quanto aos Russos? Ouvi dizer que o cara está muito puto pelo que você fez com a filha dele.”

Damien sorriu maliciosamente, “Encontre o inimigo comum deles e faça amizade.” 

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