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A Mais Doce Tentação - Capítulo 160

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  3. Capítulo 160 - 160 Sonho molhado 160 Sonho molhado Eles já estavam
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160: Sonho molhado 160: Sonho molhado Eles já estavam acomodados no avião. Assim que ele subiu pelos ares e começou a tremer, Beatrix instintivamente se agarrou ao braço do irmão mais velho em busca de calma. 
Ao ver como Beatrix agiu dessa maneira, ele riu internamente ao pensar que, não importa a idade, eles realmente a veem como sua irmãzinha para sempre, que precisa de sua proteção. 
E sempre será assim. 
“Não se preocupe, Beatrix,” Matteo disse, dando tapinhas na mão dela para confortá-la. “Estou aqui por você… sempre.”

“Obrigada,” Beatrix sussurrou, já se acalmando com a ajuda do irmão mais velho. 
Assim que o avião já estava estável voando rumo a casa deles, os passageiros suspiraram aliviados com o fim do balanço. 
O pai de Beatrix se sentou perto da janela, depois, no meio, estava Beatrix e então Matteo. Matteo chamou a comissária de bordo e pediu uma garrafa de água para Beatrix beber.

“Você quer algo para comer?” Matteo checou novamente, com sua irmãzinha balançando a cabeça em negação. 
“Não, obrigada, Matteo. Só gosto de água.”

“Três, por favor,” Matteo pediu gentilmente à comissária de bordo, já tomando a iniciativa de pedir água para os três. 
“Certo. Já volto,” disse a comissária, Matteo mostrando a ela seu sorriso irresistível que a deixou animada ao sair. 
“Obrigado. Estaremos esperando.”

Beatrix fez uma careta e revirou os olhos brincalhona para o irmão mais velho. “O que foi isso? Você está com sua irmã cuidando dela pois está doente, e ainda assim flerta com a comissária?” ela disse enquanto também dava um leve tapa no braço de Matteo. 
“O que posso dizer?” Matteo disse, sorrindo feito um bobo para sua irmã enquanto deixava seu ego falar mais alto. “Seu irmão é bonito e irresistível.”

“Eca…” Beatrix comentou, mostrando-lhe uma expressão de nojo. “Você age como um adolescente. Para com isso. Eu te amo como meu irmão cavaleiro de armadura reluzente por um motivo. Não ouse quebrar isso aqui na minha frente.”

Os dois riram baixinho em seus assentos. Enquanto faziam isso, Beatrix percebeu que a atenção de seu pai estava em outro lugar. Ele olhava pela janela, o homem não os repreendia por seu comportamento infantil como normalmente fazia. 
Beatrix olhou para seu irmão mais velho e sussurrou uma pergunta. 
“O que há com papai? Normalmente ele chama nossa atenção porque somos adultos agindo como crianças.”

Matteo deu de ombros. “Você o conhece,” ele começou. “Quando ele está pensando em algo, fica quieto e pensa nisso sem parar. Especialmente se for sobre você.”

Beatrix sussurrou bem pertinho do ouvido do irmão para perguntar. “Mas sobre o que é, afinal? Ele disse que eu estou em perigo e que preciso sair o quanto antes e ficar em casa para segurança?”

“Eu–”
“Eu consigo ouvir vocês dois,” o pai deles interrompeu, com Matteo não conseguindo terminar o que ia dizer. “Matteo, deixe sua irmã descansar. Ela precisa, acabou de sair do hospital. Eu sei que quando os três estivermos em casa, você e seus outros irmãos vão incomodá-la sem parar.”

Beatrix fez beicinho. Ela é adulta… mas ainda é tratada como uma criança pelo pai e irmãos mais velhos. Bem, talvez seja assim mesmo até ela envelhecer. Realmente é diferente quando você é o caçula e ainda por cima a única menina. 
Ela será sempre mimada e protegida, mesmo como mulher. 
“Bem, você ouviu ele,” Matteo falou, tirando Beatrix de seus pensamentos. “Descanse. Ele está certo, você sabe. Você precisa de descanso.”

“Mas–”
“Mas–” Matteo interpôs, com a comissária de bordo voltando até eles com as garrafas de água. Ele pegou delas e as distribuiu à sua irmãzinha e ao pai antes de continuar a falar. “–você saberá disso com o tempo. Por agora, descanse.”

“Ah…” Beatrix frustradamente abriu sua garrafa de água e deu um gole. “Tudo bem.”

“Além disso, papai está certo sobre outra coisa também,” Matteo disse, piscando para sua irmãzinha. “Remo e Ares realmente sentiram sua falta quando você esteve fora. Com certeza, quando você chegar em casa, a casa estará tão barulhenta quanto sempre com a bagunça dos irmãos.”

Beatrix sorriu com a ideia. Bem, ela sentia falta das brincadeiras entre irmãos. 
Nunca havia um momento tedioso com os três mesmo quando eram crianças. Eles estavam sempre juntos na alegria e na tristeza e sempre se apoiavam. Ela não conseguia imaginar uma vida sem seus irmãos mais velhos que muitas vezes atendiam a todos os seus caprichos. 
Para Beatrix, eles a mimavam tanto que até um simples resmungo dela eles não suportavam. 
Eles são seus pequenos príncipes que agora são seus cavaleiros–protegendo-a e seguindo-a. 
“Oh, eu realmente sinto falta das brincadeiras entre Remo e Ares…”

“E eles também sentem a sua falta,” Matteo disse, beliscando suavemente a ponte do nariz de Beatrix. “Agora durma,” ele ordenou, dando tapinhas no ombro. “Encosta em mim e eu te acordarei para um lanche uma hora antes de pousarmos. Com certeza, Remo e Ares já estarão preparando tudo para a sua chegada.”

E com isso, Beatrix seguiu o conselho do seu irmão mais velho, Matteo. Ela encostou a cabeça no ombro dele e logo adormeceu.

O que ela não esperava, no entanto… foi ver Damien e Rhys em seu sonho.

***
“Mm…”

Beatrix gemeu enquanto dormia. Assim que abriu os olhos, percebeu que estava em um quarto desconhecido. Ela piscou algumas vezes ao ver que estava em uma cama de dossel, com cortinas vermelho-sangue.

Ela sentiu um leve frio. Os lençóis eram de seda, esfriando a pele a cada movimento. Notou também que estava nua, apenas um fino cobertor de seda vermelho cobrindo sua cintura, revelando seu peito e pernas despidos.

‘Onde estou?’ ela pensou, a mulher de repente arfou quando sentiu a mão de alguém acariciando seu tornozelo, subindo pelas pernas, e finalmente se acomodando em suas coxas. Ela então olhou para a direita e encontrou um par de olhos familiares.

“Damien,” Beatrix disse, piscando algumas vezes, pois não o tinha visto ali um momento atrás. “Quando foi que você — oh…”

No entanto, ela foi interrompida mais uma vez quando sentiu outro toque, agora do lado esquerdo. Dessa vez, quando e onde esse homem apareceu e por que ele está beijando seu pescoço enquanto acaricia um de seus seios?

“Rhys…” Beatrix sussurrou, fechando os olhos enquanto a sensação a seduzia lentamente. Ela nem precisava olhar para o homem que fazia a ação — o toque já era familiar demais para saber quem era.

Sempre em ação — sempre faminto… Rhys.

“Bea,” Damien sussurrou contra sua orelha, mordiscando delicadamente seu lóbulo enquanto abria suas pernas e provocava sua entrada. “Estamos aqui… sempre… por você.”

E sim, Damien… o amante apaixonado…

Esses são os dois, sem dúvida.

Sempre as pessoas favoritas dela.

“Mm…”

Beatrix mordeu seu lábio inferior. Suas sobrancelhas franziram em prazer, seu corpo se movendo enquanto ela se sentia bem com o toque deles.

‘Estou sonhando?’ ela pensou, continuando a sentir a sensação. Ela sabia que estava em um avião, mas será que sua decepção por não ter uma conversa apropriada com os dois a fazia vê-los em seus sonhos?

‘Merda… isso parece tão real. Se isso é um sonho, não me acordem…’
Beatrix passou a mão pelos cabelos de Rhys enquanto sentia ele chupando um de seus seios, sua outra mão acariciava o outro. Ele fazia o melhor para mantê-la no lugar enquanto ela arqueava as costas, sentindo os dedos indicador e médio de Damien entrando e saindo lentamente de sua entrada, sugando seu pescoço também.

“A-aah~!”

Beatrix gemeu, enquanto os dois homens continuavam a dar prazer a ela. Quase alcançando o clímax, ela tentou fechar as pernas, os dois homens impedindo que isso acontecesse.

“Rhys, Damien…” ela gemeu o nome deles de um modo ofegante e necessitado. “Eu… eu quero…”

“Quer o quê?”

Beatrix repentinamente ficou em estado defensivo quando ouviu uma voz familiar. Com os olhos bem abertos, ela viu, no pé da cama, seu irmão mais velho Matteo, olhando para ela com preocupação.

“Você está com fome?”

***
Beatrix deu um pulo em seu sono, surpreendendo também o pai.

“Bea, você está bem?” ele perguntou, Beatrix confusa enquanto olhava para os dois homens, da esquerda para a direita, seu peito subindo e descendo como se estivesse em pânico.

“Ei… você teve um pesadelo?” Matteo perguntou, franzindo a testa. “Eu achei que você estava tendo um bom sonho. Depois você falou, dizendo que queria algo.” Matteo inclinou a cabeça para o lado. “Você está com fome durante o sono?”

“Com licença,” Beatrix disse, levantando-se de seu assento. “Preciso fazer xixi.”

“Ah, era isso que você queria,” Matteo disse, dando de ombros para o pai. “Ela só precisava fazer xixi.”

Então ela correu para o banheiro do avião, fechando e trancando a porta imediatamente como se para respirar. Mas ela realmente precisava urinar.

O que ela não esperava, no entanto, era o quão molhada estava sua calcinha no momento em que a viu ao se sentar no vaso…

‘Caramba… tanto para um sonho molhado!’

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