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A Luna Amaldiçoada de Hades - Capítulo 68

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68: Tomado 68: Tomado Eve~
Abri os olhos na escuridão. Não havia uma única fonte de luz, nem mesmo uma pequena. O lugar onde eu estava era insondavelmente escuro. Engoli em seco e finalmente tentei me mover.

Meu coração se alojou na minha garganta quando descobri que não conseguia. Eu estava sentada, minhas mãos e pernas amarradas na escuridão.

Minha respiração era rápida e superficial enquanto eu lutava contra as amarras, o pânico subindo pela minha garganta. A escuridão era absoluta — sem sombras, sem tremulações, nada além de um preto sufocante e interminável. O ar estava denso, me pressionando, me prendendo. Forcei os olhos, tentando fazer com que se ajustassem, mas não havia nada para ver, nenhum sinal de luz, nenhum contorno para me orientar. Apenas escuridão.

Meu coração batia tão forte que doía, cada batida enviando um choque de medo por mim enquanto eu puxava as amarras nos meus pulsos e tornozelos. Eram apertadas, cavando na minha pele, não importava o quanto eu puxasse e torcesse. Eu estava presa, amarrada, indefesa.

Pensamentos corriam pela minha mente, selvagens e frenéticos, cada um pior que o anterior. Ellen finalmente havia decidido acabar com o que a bomba falhou? Eu a imaginei com seu olhar frio e insensível, seus lábios pressionados naquela linha cruel, e eu tremi. Ou… era mais um plano torcido de Hades, outra maneira de me quebrar, de me forçar a me submeter?

“Não,” sussurrei, a palavra um tremor na escuridão. “Não, por favor…”

Minha voz rachou, engolida pelo silêncio. Tentei de novo, mais alto, o desespero subindo no meu peito, lutando para sair.

“Por favor! Quem está aí?” Minha voz era quase um sussurro contra a densa escuridão, frágil e trêmula. Respirei fundo e gritei mais alto, “Por favor! Me ajude! Não sei o que fiz, mas por favor — me deixe ir!”

Minha própria voz ecoou de volta para mim, oca e distante. A escuridão se aproximava mais, densa e implacável, me sufocando a cada segundo que passava. Torci de novo, agora frenética, puxando as amarras até meus pulsos arderem. Tinha que haver uma saída. Tinha que haver.

“Por favor!” eu solucei, minha garganta crua, cada palavra cortada pelo terror. “Eu… eu farei qualquer coisa, apenas… me deixe sair. Me deixe sair!”

Um silêncio terrível respondeu, profundo e zombeteiro. Eu sentia como se a escuridão estivesse ouvindo, saboreando meu medo, alimentando-se da impotência que estava me consumindo vivo. Mal conseguia respirar, cada respiração ficando mais curta, mais superficial, enquanto uma claustrofobia implacável ameaçava me consumir.

Meu coração batia mais rápido, cada batida frenética uma contagem regressiva. Eu não sabia para quê, mas o terror continuava se acumulando, um medo gelado se enrolando em mim, envenenando cada pensamento.

“Por favor,” eu sussurrei novamente, a palavra quebrada, sem esperança. Minha voz era tudo que eu tinha naquele inferno completamente escuro. Eu estava sozinha, amarrada e abandonada, e ninguém estava vindo me ajudar.

Uma luz brilhante de repente afastou a escuridão, e eu fechei os olhos para mantê-la fora. Meu coração pulou quando ouvi o tilintar de saltos no chão. Eu apertei os olhos, tentando lidar com a luz que tinha se tornado insuportável.

Uma figura caminhou em minha direção. Antes que eu pudesse me adaptar à luz, senti dedos cavando em meu queixo e forçando meu rosto para cima.

Uma voz madura mas sedutora me fez congelar. “Então essa é a vira-lata?” ela zombou.

Eu me vi cara a cara com uma mulher de meia-idade. Olhos verdes brilhavam com desprezo. Ela parecia familiar. Seu cabelo preto-ébano estava salpicado de branco. Não dava一个ellingen the job the bomb had efundo a sensação de velhice, mas sim de sofisticação e autoridade.

“Muito insignificante,” outra mulher cuspiu. Esta eu reconheci imediatamente. Felícia. “Ainda assim, a puta é mais ardilosa do que parece.”

Pelas aparências, eram mãe e filha.

Atrás delas estavam Lycans construídos como caminhões, vestidos em ternos e armados.

Engoli. Lembrei do aviso que Felícia me tinha dado. Ela tinha prometido que não hesitaria em acabar comigo.

“Do que você está falando?” perguntei baixinho.

Eu não vi isso chegando; a palma dela bateu contra minha bochecha, a força dela enviando minha cabeça para o lado. A dor explodiu em minha mandíbula, aguda e cortante. Eu ofeguei, atordoada, lutando para recuperar a compostura enquanto meu coração corria ainda mais rápido.

“Não se faça de desentendida comigo, Ellen,” Felícia sussurrou, sua voz um sussurro venenoso.

Eu pisquei para ela, minha face doendo muito, mas eu não podia fazer nada sobre isso. Eu ainda estava amarrada.

Então ela sorriu; era tudo presas e ódio. “Você não sabe quanto tempo eu quis estragar esse rosto seu.”

Meus olhos se arregalaram de horror quando o cheiro sanguíneo de sangue chutou meu estômago. Meus olhos se voltaram para a mão dela, que havia se transformado na garra de seu lobo.

Minha face não estava doendo apenas porque fui estapeada; ela tinha me arranhado. A dor floresceu totalmente no meu rosto, o ferimento sangrando profusamente, caindo no meu rosto e no meu vestido.

Meu coração acelerava enquanto Felícia se inclinava mais perto, seus olhos verdes brilhando com uma diversão fria que enviava um arrepio pela minha espinha. “Você acha que é esperta, não é, Ellen? Mas nós duas sabemos que a esperteza tem seu preço.”

“Do que você está falando?” eu consegui responder, minha voz tremendo enquanto a dor do tapa ainda pulsava na minha bochecha.

O sorriso de Felícia se alargou, predatório e perturbador. “Nós sabemos sobre a bomba e o telefone. Nós até temos nossas suspeitas sobre as filmagens desaparecidas do CCTV. Você tem estado ocupada, não é?”

Meu estômago afundou, o medo se acumulando no meu interior. “Eu—eu não sei do que você está falando.” As palavras pareciam fracas, uma defesa patética contra o turbilhão de acusações.

A outra mulher avançou, se impondo sobre mim como uma sombra. “Você pode representar o papel de inocente o quanto quiser, mas nós temos várias maneiras de fazer você falar. E acredite, elas não serão agradáveis.” Sua voz era baixa e ameaçadora, cada palavra pingando de malícia.

Ela se virou para a filha. “Ela é boa,” ela zombou. “Não é surpreendente que Hades com seu coração mirrado esteja caindo nisso.”

Eu mal conseguia respirar. O pânico subia pela minha garganta, e eu lutava contra o impulso de me encolher longe delas. “Eu—eu não tenho nada a confessar.” Eu disse a elas.

Felícia inclinou a cabeça, um brilho zombeteiro em seu olho. “Mas você tem, Ellen. Você pode confessar agora, e talvez—apenas talvez—nós podemos tornar isso mais fácil para você. Sem mais dor, sem mais… mal-entendidos.” Ela apontou para algum lugar e eu segui sua mão até uma câmera montada. “E eu vou garantir que Hades ouça isso da sua boca de puta.”

“Confessar o quê?” eu cuspi, o desespero na minha voz. Eu tinha que me apegar à minha verdade, mas meu coração acelerava com medo.

“Sobre seus pequenos planos,” Felícia continou, seu tom pingando com desprezo. “Você pensou que poderia seduzir Hades, não é? Interpretar o papel da vítima enquanto você tramava nas sombras.”

“Não! Isso não—” eu gaguejei, mas as palavras falharam sob o peso dos olhares delas.

O sorriso de Felícia se alargou, e ela deu um passo mais perto, o cheiro da aura de sua loba envolvendo-me como uma corda. “Você realmente acha que pode sair impune disso? Nós sabemos que você está por trás do caos. Se você não começar a contar a verdade, nós temos muito reservado para você. E acredite, você não vai gostar.”

Eu senti uma onda de náusea me invadir. O ambiente parecia fechar, o ar se espessando com meu medo. Lutei para manter minha voz estável. “Eu—eu não estou mentindo.”

A expressão de Felícia endureceu. “Continue mentindo, e você vai desejar nunca ter nos cruzado.” Seus olhos brilhavam com raiva enquanto ela se inclinava mais perto, sua voz abaixando para um sussurro perigoso. “Você não é nada além de uma pequena vira-lata brincando com fogo. Você realmente acha que pode sobreviver às chamas?”

As palavras afundaram fundo, acendendo um medo que arranhava minhas entranhas. Eu tinha que me manter forte, mas a pressão estava aumentando, e eu sentia as paredes fechando ao meu redor.

“Por favor,” eu sussurrei, o desespero tecendo pela minha voz. “Apenas me deixe ir.”

Felícia se endireitou, sua risada soando oca. “Te deixar ir? Oh, querida Ellen, isso é apenas o início. Você tem um longo caminho pela frente antes de qualquer um de nós pensar nisso. Eu tenho que te retribuir pelo que você fez ao meu filho, afinal.”

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