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A Herdeira Divorciada Está Se Casando Novamente! - Capítulo 155

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  3. Capítulo 155 - 155 Esquece Isso 155 Esquece Isso A voz de Richard ecoava
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155: Esquece Isso 155: Esquece Isso A voz de Richard ecoava pela mansão, sua raiva mal contida enquanto confrontava sua esposa no quarto deles.

“Você tem ideia do que fez?!” ele gritou, andando de um lado para o outro com agitação. A enxaqueca irritante só inflamava mais sua raiva.

Samantha sentava na beirada da cama, seus olhos colados aos seus pés, recusando-se a encarar o marido. Ela esperava que ele ficasse aborrecido, mas a intensidade de sua raiva era esmagadora.

“Ela estava tentando me humilhar, Richard,” ela implorou defensivamente, sua voz mal passando de um sussurro. “Ela tentou arruinar minhas roupas de propósito, eu sei disso!”

Richard parou de andar e se virou para encará-la, seus olhos se estreitando em descrença. Ele queria dizer a ela que aquelas roupas nem eram dela para começar, mas ainda assim conseguiu conter as palavras.

“Isso não é sobre as malditas roupas, Sam! Você agrediu uma mulher inocente — uma mulher que estava apenas fazendo seu trabalho! Agora, eu tenho que pagar para ela ficar quieta, e isso não vai ser barato.” Ele passou a mão pelo cabelo castanho em frustração, sua expressão escurecendo enquanto considerava as implicações do que havia acontecido.

Os olhos de Samantha também brilharam de raiva. “Então agora você se importa mais com alguma costureira do que comigo? Eu sou sua esposa, Richard! Eu não mereço ser protegida?”

“Você não protege alguém agredindo os outros físicamente!” Richard rebateu, sua voz subindo. “O que você fez foi completamente fora dos limites. Já estamos sob escrutínio, e agora isso? Você percebe o quanto de controle de danos isso vai exigir?!”

A briga escalou, as vozes de ambos colidindo como trovões no espaço confinado do quarto. Samantha podia sentir o chão escapando de seus pés, cada palavra dita por Richard cortando mais fundo, fazendo-a se sentir menor e mais desesperada.

E então, quando a discussão atingiu seu ápice, a mão de Samantha voou até sua testa, e ela balançou levemente. “Richard…” ela sussurrou, sua voz subitamente fraca.

A raiva de Richard foi imediatamente substituída por preocupação ao vê-la pálida, seu corpo tremendo enquanto ela lutava para ficar de pé. “Sam?” ele chamou, sua voz tingida de pânico enquanto se movia em direção a ela. Quando ela balançou novamente, seus olhos piscando fechados, ele a pegou a tempo, baixando-a gentilmente na cama.

“Sam, fale comigo!” Sua mão pairava protetoramente sobre sua barriga crescente, o pensamento de seu filho ainda não nascido o enchendo de temor. Ele não podia perder o bebê — não depois de tudo o que fez por sua causa. “Aguente firme, Sam. Vamos para o hospital, agora.”

Sem esperar por uma resposta, Richard a pegou em seus braços e correu para fora do quarto. A equipe da mansão assistiu chocada enquanto ele carregava sua esposa para o carro, seus murmúrios vagando pelo espaço silencioso.

***
Rebeccah sentava na cozinha, sua mente acelerada enquanto revivia os eventos do dia. Ela estava logo fora do quarto quando o incidente com a costureira ocorreu, seu telefone em mãos, secretamente gravando tudo.

Ela ainda podia ouvir os gritos da mulher, ainda ver o medo em seus olhos quando ela saiu correndo do quarto como se tivesse quase sido assassinada.

As mãos da empregada tremiam enquanto ela agarrava seu telefone, o peso da evidência pesando sobre ela. Ela sabia que tinha que fazer algo, mas o medo das consequências era quase paralisante.

A porta rangeu aberta, e Tina, a governanta entrou, vestindo sua usual expressão severa.

“Você queria falar comigo?” ela perguntou e sentou-se ao lado dela.

A empregada hesitou, olhando para seu telefone antes de encontrar o olhar da governanta. “Eu… eu ouvi tudo,” ela gaguejou, sua voz mal audível. “E eu gravei.”

Por um momento, Tina não disse nada, seus olhos se estreitando enquanto ela processava a informação. Então, sem uma palavra, ela se virou e caminhou para o lado mais distante da cozinha, longe da mesa. Rebeccah a observou, seu coração batendo forte em seu peito, insegura do que esperar.

Finalmente, a governanta falou em um tom frio e distante inesperado.

“Esqueça isso. Livre-se da evidência e siga em frente.”

A empregada piscou, surpresa. “O quê?”

“Você me ouviu,” disse Tina, virando-se para encará-la novamente. “Esqueça isso e mantenha a boca fechada.”

“Mas… ela poderia ter machucado seriamente aquela mulher,” a empregada protestou, sua voz tremendo. “Eu não posso simplesmente—”
“Você pode, e vai,” a governanta interrompeu, “Eu salvei seu emprego da última vez, mas desta vez, isso não vai acontecer. Eu trabalho para gente rica há tempo suficiente para saber que eles não deixam nada sair de suas casas. Se algo vazar, eles vão saber que foi a ajuda que fez acontecer. E então, eles vão arruinar a sua vida.”

A respiração de Rebeccah presa em sua garganta enquanto as palavras de Tina se assentavam. Havia uma finalidade arrepiante em seu tom, um aviso que não poderia ser ignorado.

A expressão da governanta suavizou ligeiramente, mas a ameaça permaneceu. “Por que você acha que eu tenho recomendações tão impecáveis?” ela continuou. “Porque tudo o que eu vi durante os anos vai ficar comigo. Eu nunca falo. E se você não quer problemas, eu sugiro que faça o mesmo.”

Com isso, a governanta se virou e saiu da cozinha, deixando a empregada sozinha com seus pensamentos. Dividida entre sua consciência e o medo de perder tudo, a empregada sentou lá, congelada, sua mente um tumulto de emoções conflitantes.

‘Eu não posso mais pensar nisso, já estou enlouquecendo.’
Incapaz de ficar parada por mais tempo, Rebeccah pegou seu casaco e correu para fora, esperando que o ar fresco ajudasse a clarear sua mente. A noite estava fresca, o céu tingido com as cores do pôr do sol, mas isso pouco fez para acalmar seus nervos.

À medida que ela caminhava pelo caminho de cascalho, ela estava tão perdida em pensamentos que não notou Kyle Marshall se aproximando até ele estar bem na sua frente.

“Boa noite,” ele cumprimentou, sua voz suave. Ele notou as lágrimas brotando nos olhos da empregada e franziu o cenho, preocupado. “Você está bem? O que houve?”

A empregada hesitou, desviando o olhar.

Kyle sempre fora gentil com ela, sempre parecera ter um jeito de fazer as coisas melhorarem. Mas então ela se lembrou das palavras da governanta, do aviso que ecoava em sua mente. Sua mão alcançou o bolso de seu casaco, apertando seu telefone com força como se pudesse ancorá-la à realidade.

‘Certo,’ ela pensou, ‘Ele é amigo daquela mulher, afinal. Ele está sempre por aqui. Se eu contar tudo para ele, ele definitivamente vai me denunciar. E quem sabe o que vai acontecer comigo? Não me surpreenderia se aquela mulher me fizesse comer meu telefone apenas para se livrar da evidência.’
Engolindo em seco, Rebeccah forçou um sorriso e balançou a cabeça. “Estou bem,” ela mentiu, “Apenas um pouco sobrecarregada, só isso.”

Kyle a estudou por um momento, claramente não convencido, mas não a pressionou. “Tudo bem. Mas se você precisar de alguém para conversar, estou aqui.”

A empregada assentiu, murmurando um pedido de desculpas enquanto se apressava para longe, desesperada para escapar da situação.

Kyle a observou ir, seu cenho franzido em reflexão. Definitivamente, algo não estava certo, e seu instinto lhe dizia que o que quer que fosse, tinha a ver com Samantha.

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